A cidade fica movimentada com a Feira Livre que acontece nos finais de semana, o Festejo de São João Batista e outras festas regionais. Tem um rio caudaloso ideal para a prática de Esportes Náuticos e Aventuras.
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Vista aérea da cidade
Câmara de VereadoresChegando na cidade
Vistas parciais
Praça da cidade
Rio que banha a cidade
Rodovia de acesso para a cidade
Ruas e avenidas da cidade
Dados gerais da cidade
Código do Município - 1707207
Gentílico - doisirmanense
Prefeito (2017 / 2020) WANILSON COELHO VALADARES
População estimada [2019] 7.198 pessoas
População no último censo [2010] 7.161 pessoas
Densidade demográfica [2010] 1,91 hab/km²
Posição geográfica da cidade no Brazil
COMO TUDO COMEÇOU
História
Dois Irmão do Tocantins
Tocantins - TO
Histórico
Sabe-se que desde 1925, o Sr. Pedro Montelo possuía uma fazenda a que deu o nome de Dois Irmãos, em virtude da existência, nas suas proximidades, de dois morros paralelos e semelhantes, como se fossem irmão gêmeos.
A descoberta de cristal-de-rocha naquela região, provocou uma verdadeira corrida para o local, de pessoas de várias cidades circunvizinhas, em sua maioria, ou mesmo de localidades mais longínquas, iniciando-se, assim, a formação de pequeno povoado, sendo considerado seu fundador, o Sr. João Ferreira, então residente na região.
A riqueza que era encontrada com relativa facilidade em seu subsolo e transformou rapidamente o ritmo de vida da região, proporcionando ao local um inusitado crescimento, no período que vai de outubro de 1942 a agosto de 1943.
Havia, então, nas imediações do garimpo, três povoações equidistantes e localizadas, por assim dizer, nos vértices de um triângulo equilátero. Elas receberam as denominações de Pedro Afonso, Santa Maria do Araguaia e Bela Vista, justamente porque a maior parte de seus habitantes eram oriundo dessas cidades.
Entretanto, todo este progresso estava fadado a desaparecer de uma hora para outra. Na manhã de 7 de setembro de 1943, o povoado sofreu o impacto de um incêndio devorador, provocado, segundo dizem, por indivíduo vingativo, e em tão grandes proporções que devastou totalmente a povoação, restando apenas escombros, embora não tenha havido vítimas. Desanimados com a catástrofe sofrida, os seus moradores abandonaram o local.
Cinco anos mais tarde, em maio de 1948, os garimpeiros Antonio Miranda, Herminio Sotero, Pedro Ribeiro do Carmo e Ribamar Pereira, além de outros, reiniciaram a abertura das antigas catas, movidos pela perspectiva de encontrar novas minas do ambicioso cristal-de-rocha. A tentativa não foi totalmente infrutífera, e duas povoações surgiram com os nomes de Cachimbo e Canudo, que formaram parte do garimpo de Dois Irmãos, cujos nomes se originaram dos brejos que margeavam suas terras.
Com a descoberta, em julho de 1951, do monchão da Grota Rica, recebeu o garimpo o seu último lampejo de prosperidade, proporcionado pelo cobiçado minério.
Com a queda da produção do minério, no ano seguinte, os moradores, já ligados à terra, não quiseram mais se ausentar e voltaram seus interesses para a agricultura, o comércio e, principalmente a pecuária.
Por iniciativa do comerciante Petrônio Lima Arbués, no início do ano de 1952, foi instalada uma escola estadual, no povoado, tendo como professor, Coraci Coelho Bezerra.
A abertura de várias ruas na parte alta da cidade, e também a construção da Rodovia Estadual GO-370, em 1966/1967, proporcionaram algum progresso à sede municipal e ao interior do município.
A entrada de pessoas oriundas do sul do Estado, de 1970 em diante, adquirindo terras rurais, também foi motivo de desenvolvimento do município, pois colaborou para o aumento da produção.
Este eh o brasão do município
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Dois Irmãos do Tocantins, TO / IBGE / Thymonthy Becker
OS SONHOS DE UM VIAJANTE
A PROCISSÃO DOS NÚMEROS
Eu via alguns números, não em seqüência, que iam pelo espaço escuro. Os números eram amarelos. Eles iam vagando em fila, mas fazendo algumas curvas. Eu não estava no sonho. Só os via vagando e subindo. Nisto, aconteceu um barulho forte vindo da rua onde moro, que me acordou. Eu dormia no corredor de uma empresa que não sei qual era. Só que no momento que eu fui acordando, estes números voltaram em alta velocidade, como se estivessem entrando em meu cérebro.
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VALEU POR VIAJAR COM A GENTE