OLHANDO DA JANELA DO TREM: 10 LUGARES EM JERUSALÉM QUE VOCÊ PRECISA CONHECER

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terça-feira, janeiro 21, 2020

10 LUGARES EM JERUSALÉM QUE VOCÊ PRECISA CONHECER




A cidade mais disputada do mundo abriga pontos turísticos ligados ao cristianismo, ao islamismo e ao judaísmo.
Dizer que Jerusalém tem atrações para todos os credos não é apenas um trocadilho. A cidade mais disputada do mundo abriga pontos turísticos ligados ao cristianismo, ao islamismo e ao judaísmo, além de ser por si própria um patrimônio medieval riquíssimo.



Fora das muralhas, o Mercado Mahane Yehuda e o Memorial Yad Vashem são atrações de Jerusalém que mostram a parte moderna da cidade e dão um respiro na seriedade de tantos pontos turísticos ligados à religião. E se tem um lugar onde a espiritualidade é levada a sério, esse lugar com certeza é Jerusalém! 
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Por isso, evite entrar em igrejas, templos ou outros locais religiosos usando roupas acima dos joelhos, decotadas ou muito justas. Se puder, cubra os ombros também. Com exceção do Monte do Templo, não há regras de como se vestir para entrar nos pontos turísticos da cidade, mas pessoas mais devotas podem ver suas roupas como um desrespeito ao lugar e vão reclamar com você. Melhor evitar esse tipo de situação constrangedora nas atrações de Jerusalém, não é mesmo? Na dúvida, carregue um lenço na mochila para se cobrir, se necessário.

Mas a melhor notícia sobre as atrações de Jerusalém é que elas são quase todas de graça! Você não vai pagar nada para visitar o Muro das Lamentações, a Igreja do Santo Sepulcro, o Monte do Templo, o Yad Vashem, a Igreja de Todas as Nações, a Gruta da Natividade, o Mercado Mahane Yehuda ou o Cemitério Judaico. O que é um grande alívio para o bolso do viajante, já que Jerusalém é um lugar caro para se fazer turismo. Então aproveite e confira 10 atrações que você não pode perder por lá: 
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1ª - MURO DAS LAMENTAÇÕES 
Um dos locais mais sagrados para o judaísmo, o Muro das Lamentações é a única parte que restou do Templo de Herodes, ou Segundo Templo, construído cerca de 500 anos Antes de Cristo. O edifício foi destruído pelos romanos, mas o muro foi deixado para trás como uma forma de lembrar aos hebreus sua derrota.


O tiro saiu pela culatra, já que eles interpretaram o fato como o cumprimento da promessa feita por Deus de que ao menos uma parte do sagrado templo sempre ficaria de pé. Hoje, o local é não apenas ponto de peregrinação judaica como uma atração turística. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
O Muro das Lamentações está localizado dentro das muralhas da Cidade Velha de Jerusalém, em uma gigantesca praça capaz de receber até 60 mil pessoas. Ele pode ser visitado a qualquer hora do dia ou da noite de forma gratuita. Mas há sempre um fiscal controlando as vestimentas de quem se aproxima do muro, por isso não use nada que possa ser considerado desrespeitoso. Até janeiro de 2016, havia apenas duas sessões de orações no muro: uma para homens e outra para mulheres, mas a construção de uma terceira área, mista, foi autorizada pelo governo israelense. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
Respeite também os bilhetes colocados no muro por fiéis e turistas. São orações e desejos pessoais e devem ser deixados onde estão. Até mesmo o ex-presidente dos Estados Unidos Barack Obama e o Papa Francisco escreveram os seus.


Então não esqueça de levar um pedaço de papel e caneta se quiser fazer um pedido. Para quem estiver em Jerusalém em uma sexta-feira, recomenda-se visitar o Muro das Lamentações no fim da tarde, quando ocorrem as orações do início do Shabat, o dia de descanso semanal no judaísmo. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
2ª - IGREJA DO SANTO SEPULCRO 
O local mais sagrado do cristianismo não fica no Vaticano, mas em Jerusalém. As muralhas da Cidade Velha, testemunhas dos últimos passos de Jesus segundo a tradição cristã, abrigam a Igreja do Santo Sepulcro, erguida sobre o exato ponto onde ele teria sido crucificado, sepultado e ressuscitado. Infelizmente não existe nenhum vestígio histórico de que esses fatos realmente tenham ocorrido no local onde hoje fica a igreja, que foi construída durante o período bizantino e mais de 300 anos depois da morte de Jesus.
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
Mas nada evita que milhares de peregrinos e turistas lotem o lugar todos os dias. Dentro da Igreja do Santo Sepulcro ficam a pedra onde o corpo de Cristo teria sido deitado após retirado da cruz, a capela construída no ponto onde a cruz teria sido erguida e, é claro, a edícula que substituiu a caverna em que ele teria sido sepultado.


Aqui, a fila é sempre grande. Aliás, a igreja fica cheia praticamente o ano todo, mas principalmente nas datas sagradas cristãs, como a Páscoa. Se quiser visitar o local com um pouco de sossego, evite viajar próximo dos feriados religiosos e tente chegar antes das 7h ou depois das 18h. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
A igreja abre todos os dias do ano das 4h às 19h no inverno ou 21h no verão. Se possível, esteja presente no momento de abertura ou fechamento das portas, pois ele é feitos por membros de duas famílias muçulmanas que foram encarregadas das chaves do lugar lá pelos idos de 1200.


Já o horário de cultos e missas é mais complexo, já que pelo menos seis correntes do cristianismo têm direito de fazer suas celebrações dentro do templo, e deve ser consultado no site oficial da igreja. E não esqueça de usar roupas respeitosas ao fazer sua visita, se não quiser ortodoxos lhe apontando o dedo e dizendo xingamentos em armênio... 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
3ª - MONTE DO TEMPLO 
Se existe um local complexo de se visitar em Jerusalém - e basicamente no mundo todo - esse lugar é o Monte do Templo. Tanto controle se explica pela história convulsionada do lugar, o mais sagrado para os judeus, terceiro para os muçulmanos e disputado por ambos durante séculos. Como o próprio nome diz, o monte é o local da construção dos templos de Salomão e, depois, de Herodes, erguidos para marcar o ponto exato da pedra onde Abraão estava disposto a sacrificar seu filho Isaac, segundo a tradição judaica. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
Já para o islamismo, o monte está ligado à jornada de Maomé a Jerusalém e sua ascensão ao paraíso. Por isso, nele foram construídas três mesquitas, entre elas a al-Aqsa e o Domo da Rocha, cuja cúpula coberta por 80 quilos de ouro puro costuma ser o principal cartão-postal de Jerusalém. Diante de tanta disputa, o local ficou fechado para não-muçulmanos até 2008, quando passou a permitir visitantes de forma gratuita, mas sob rígidas regras de segurança e comportamento. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
A entrada fica dentro das muralhas da Cidade Antiga, logo à direita do Muro das Lamentações. Nos meses de verão, abril a outubro, o Monte do Templo abre das 8h30h às 11h30 e das 13h30 às 14h30. Nos de inverno, novembro a março, das 7h30 às 10h30 e das 12h30 às 13h30. Nas sextas-feiras e sábados, o local fica fechado aos turistas. Com horários tão restritos, as filas para entrar costumam ser grandes, portanto chegue pelo menos uma hora antes da abertura para garantir que você conseguirá fazer a visita. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
A inspeção de segurança é rigorosa, sendo que não é permitido passar com nenhum símbolo cristão ou judeu, nem mesmo os populares colares e brincos de cruz. Mulheres e homens devem estar com ombros e pernas cobertas até a altura do joelho. Decotes e roupas justas são proibidos. Se você sobreviver a tudo isso, saiba ainda que não é permitido a não-muçulmanos ver o interior do Domo da Rocha ou da Al-Aqsa, apenas admirá-los e fotografá-los pelo lado de fora. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
4ª - YAD VASHEM 
O Yad Vashem é o memorial oficial de Israel para lembrar as vítimas judaicas do Holocausto. A parte que interessa ao turista é o moderno museu que, ao longo de suas 10 salas de exposição, apresenta um pouco dessa parte tão sombria do século passado através dos olhos de suas maiores vítimas: os judeus. Extremamente interativo e dinâmico, o lugar usa vídeos, fotos, áudio, painéis, recriação de ambientes, mapas e objetos pessoais para relatar desde as primeiras restrições aos judeus até o extermínio em massa promovido por Hitler.


A entrada no museu é gratuita e a visitação pode ser feita de domingo a quarta, das 9h às 17h; nas quintas até as 20h; e nas sextas até as 14h. O local não abre nos sábados e demais feriados judaicos. Não é permitido tirar fotos dentro do museu. Embora esteja localizado longe da Cidade Velha, é muito fácil chegar ao Yad Vashem pegando o tram - lá chamado de Light Rail Train - e descendo na estação Mount Herzl. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
5ª - IGREJA DE TODAS AS NAÇÕES 
A Igreja de Todas as Nações, ou Basílica da Agonia, é um dos vários locais sagrados para o cristianismo localizados no Monte das Oliveiras. O templo é recente, da década de 1920, e ganhou o nome graças às doações de 12 países usadas para sua construção. Assim como a maioria das igrejas de Jerusalém, ela não chama a atenção pela beleza, mas pela história. Segundo a tradição bíblica, foi na pedra onde hoje se localiza o altar que Jesus chorou e pediu para não ser crucificado na véspera da Sexta-Feira Santa. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
Do lado de fora da igreja fica o Getsêmani, um jardim de oliveiras que se acredita existir desde os tempos bíblicos e que teria abrigado Cristo e seus apóstolos naquela noite fatídica. Algumas das árvores ali plantadas têm mais de 900 anos e esse é um dos poucos locais do Monte das Oliveiras onde elas ainda podem ser vistas. O jardim abriga ainda uma árvore plantada por cada papa, sendo a de João Paulo II a mais procurada pelos peregrinos. A igreja abre diariamente das 8h às 12h e das 14h às 17h. O acesso é livre e gratuito tanto ao templo quanto ao jardim. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
O Monte das Oliveiras está localizado a uma curta distância de táxi da Cidade Velha de Jerusalém, mas tenha cuidado ao circular pela região, pois ela fica próxima do muro que divide o território palestino e não é considerada das mais seguras. Se possível, contrate um tour para visitar o lugar. Até porque, assim, você poderá percorrer outros pontos turísticos do monte, como a Capela da Ascensão, a Igreja do Pater Noster, a Tumba da Virgem Maria e o Cemitério Judaico. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
6ª - MURALHAS DA CIDADE VELHA 
As muralhas que circundam a chamada Cidade Velha de Jerusalém não são, assim como quase nada por lá, do tempo de Cristo. Elas foram construídas pelo idos de 1500, quando o lugar pertencia ao Império Otomano, e são um excelente exemplo de arquitetura medieval preservada. Seus 4.018 metros de extensão são marcados por 34 torres de vigia e oito portas de entrada, entre os quais se destacam os belos Portão Jafa e Damasco. A entrada custa pouco mais de US$ 4. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
A entrada para percorrer as muralhas do alto dos seus 12 metros fica meio escondida logo à esquerda de quem entra na cidade pelo Portão Jafa (se não encontrar, pergunte). Não espere belas vistas, pois Jerusalém não passa de um grande emaranhado de ruelas e casas gradeadas, pontilhadas aqui e ali pela torre de uma igreja ou pelo minarete de uma mesquita.


Mas é um dos melhores lugares para ver e fotografar o Domo da Rocha, com sua cúpula de ouro reluzindo ao sol. O acesso às muralhas pode ser feito de domingo a quinta e sábados, das 9h às 16h; nas sextas, apenas até as 14h. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
7ª - GRUTA DA NATIVIDADE 
Como diz a Bíblia, uma estrela indicava o lugar onde nasceu Jesus Cristo e, assim, ele pode ser encontrado pelos reis magos. Seguindo a escritura sagrada do cristianismo à risca, uma estrela prateada no chão marca o local exato onde, segundo a tradição, teria ficado a manjedoura do Filho de Deus. Esse lugar hoje é conhecido como Gruta da Natividade e fica dentro da igreja do mesmo nome, na cidade de Belém. A igreja em si é bonita e antiquíssima, datando do período bizantino. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
Milhares de peregrinos fazem uma muvuca danada por lá todos os dias para adentrar no diminuto espaço e admirar, beijar, tocar e mesmo chorar sobre a pequena estrela. Por isso, tente chegar cedo pela manhã ou no fim da tarde para evitar a longa fila. E não acredite nos guias que prometem colocar você para dentro em cinco minutos: Eles apenas empurram as pessoas pelo meio da multidão e fazem você furar a fila constrangedoramente. Basta um pouco de paciência e a sua vez chegará. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
A entrada na igreja e na gruta é gratuita e pode ser feita todos os dias das 6h30 às 19h30 (abril a setembro) e das 5h30 às 17h (outubro a março). A gruta fica fechada nos domingos pela manhã. Embora esteja localizada em Belém, vizinha a Jerusalém mas já em território palestino, não existe nenhum segredo para visitar a Igreja da Natividade. O ônibus número 21 parte a cada 15 minutos do terminal que fica no Portão Damasco, logo do lado de fora da Cidade Antiga. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
Peça ao motorista para descer na igreja e ele deixará você em uma avenida próxima, de onde é preciso caminhar de 10 a 15 minutos ladeira acima ou pegar um táxi. Se parecer complicado demais, contrate um tour ou um táxi desde Jerusalém. Não esqueça de levar seu passaporte, pois é preciso passar pela barreira de segurança ao entrar ou sair do território palestino. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
8ª - MERCADO MAHANE YEHUDA 
Se existe uma das atrações de Jerusalém que é de dar água na boca, essa é o Mercado Mahane Yehuda. Localizado na parte nova da cidade, ele fica a apenas 20 minutos de caminhada do Portão Jafa ou a uma curta viagem de tram (desça na parada Mahane Yehuda). O que começou como uma feira aberta nos tempos do Império Otomano, hoje é um labirinto de cores, odores e sabores onde mais de 250 expositores. Eles vendem todo tipo de especiarias, frutas, legumes, verduras, carnes, peixes, pães, doces, queijos, licores, vinhos e pratos prontos, inclusive os populares falafel e kebab. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
Chamado pelos moradores locais de 'shuk', o mercado abre todos os dias da semana, menos aos sábados. O horário é das 8h às 19h de domingo à quinta, e até as 15h nas sextas, quando todas as lojas fecham as portas ao soar da corneta que anuncia o início do Shabat.


Aliás, é bom evitar visitar o mercado na véspera do dia de descanso judaico, pois ele fica absurdamente lotado de pessoas em busca dos ingredientes para o jantar típico da noite de sexta. É até difícil encontrar um lugarzinho vago para sentar e almoçar. E prepare seu bolso, pois, mesmo se tratando de um mercado, os preços não são dos mais baratinhos. Um almoço para duas pessoas acompanhado de cerveja custa US$ 23,60. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
9ª - IGREJA DO PATER NOSTER 
A Igreja do Pater Noster recebeu esse nome por ter sido erguida no local onde, segundo a tradição bíblica, Jesus ensinou aos apóstolos a mais popular das orações cristãs: o Pai Nosso. O templo original, uma construção bizantina do século IV, não sobreviveu ao tempo e o prédio que hoje se vê é dos idos de 1870, quando o terreno foi comprado por uma devota princesa francesa. Aliás, o local hoje é considerado território francês e administrado pelas freiras carmelitas. Por isso, ao contrário da maioria das igrejas de Jerusalém, há cobrança de entrada, mas são simbólicos US$ 2,65. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
O que impressiona nessa igreja e a torna uma das atrações de Jerusalém que você não pode perder não é a pequena gruta onde se acredita que tenha ocorrido a primeira menção do Pai Nosso, e sim as 140 versões da oração pintadas em azulejos coloridos que cobrem as paredes do templo. Cada uma em uma língua diferente (sim, em português também)! A Pater Noster abre de segunda a sábado, das 8h às 12h e das 14h às 17h. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
Ela está localizada no Monte das Oliveiras e pode alcançada por uma curta corrida de táxi desde a Cidade Velha. Mas, como já dissemos acima, essa não é uma região da cidade 100% segura para circular, pois fica próxima do muro que divide o território palestino. Se possível, contrate um tour para visitar o lugar. Até porque, assim, você poderá percorrer outros pontos turísticos do monte, como a Capela da Ascensão, a Igreja de Todas as Nações, a Tumba da Virgem Maria e o Cemitério Judaico. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
10ª - CEMITÉRIO JUDAICO 
Poderíamos continuar citando mais uma dúzia de igrejas ou capelas como atrações de Jerusalém que você não pode perder, mas escolhemos o Cemitério Judaico do Monte das Oliveiras. É o mais antigo cemitério judaico do mundo e uma visão impressionante, tanto quando visto da Cidade Velha quanto do alto do monte. O local começou a ser utilizado como cemitério há 3 mil anos, graças à crença judaica de que o Messias descerá dos céus sobre o Monte das Oliveiras no dia do Juízo Final. 
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar
Hoje, mais de 150 mil túmulos se espalham pela encosta. Dele, também é possível ter um panorama incrível da parte antiga de Jerusalém, coroada pela cúpula de ouro do Domo da Rocha. O cemitério está localizado a uma curta distância de táxi da Cidade Velha, mas não é o lugar mais seguro para se perambular sozinho por estar próximo do muro que separa o território palestino. Se possível, contrate um tour para visitar o lugar. Até porque, assim, você poderá percorrer outros pontos turísticos do monte, como a Capela da Ascensão, a Igreja de Todas as Nações, a Tumba da Virgem Maria e a Igreja do Pater Noster.
© Foto: Ticiana Giehl e Marquinhos Pereira/Escolha Viajar

Fonte dos textos e fotos: JBTB CORTEZ / msn.com / Thymonthy Becker / Divulgação /







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