OLHANDO DA JANELA DO TREM: 01/21/21

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JABORANDI / BAHIA / BRAZIL (2.464 / 5.570) POPULAÇÃO: 8.277 PESSOAS (IBGE 2020)




Esportes Náuticos e de Aventuras, Ecoturismo, Festas Regionais e Culturais. Tem Cachoeiras, trilhas e Paisagens deslumbrantes.


Vistas aéreas da cidade de Jaborandi, Bahia 


Área de lazer as margens do Rio Formoso em Jaborandi na Bahia 
Cachoeira na região de Jaborandi na Bahia 
Chegando na cidade de Jaborandi, Bahia 
Entorno da cidade de Jaborandi na Bahia 

Estrada de acesso para as Comunidades de Jaborandi, Bahia 

Vistas parciais da cidade de Jaborandi na Bahia 












 

Igreja Matriz de Santo Antônio em Jaborandi, Bahia 
Praça da cidade de Jaborandi, Bahia 

Rio Formoso que banha a cidade de Jaborandi na Bahia 




Rodovia de acesso para a cidade de Jaborandi, Bahia 
Ruas a Avenidas da cidade de Jaborandi, Bahia 





Dados gerais da cidade de Jaborandi, Bahia 
Código do Município - 2917359 
Gentílico - jaborandiense 
Prefeito (2017 / 2020) ASSUERO ALVES DE OLIVEIRA 
População estimada [2019] 8.385 pessoas 
População no último censo [2010] 8.973 pessoas 


Densidade demográfica [2010] 0,94 hab/km² 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,1 salários mínimos 
Pessoal ocupado [2017] 1.541 pessoas 
População ocupada [2017] 17,0 % 
Posição geográfica da cidade de Jaborandi no estado da Bahia 
Histórico da cidade de Jaborandi, Bahia 
Jaborandi 
Bahia – BA 
História 
O território onde hoje está localizado o município de Jaborandi, era uma vasta extensão de terras que pertencia ao município de Correntina, quando no ano de 1928, começaram a chegar e a se instalarem em vários pontos desta área, os primeiros povoadores, oriundos das Lavras (Lavras Diamantinas), atraídos pela grande extensão de terra férteis e a abundância de água, fatores primordiais para a exploração das atividades agrícolas e pecuárias. 


Nesta vasta extensão de terra, eram encontradas apenas algumas fazendas com atividades agropecuárias e os aglomerados de Arrodiador e Gatos, atualmente Felicianópolis e São Sebastião do Formoso, respectivamente, que eram formados por algumas casinhas de taipa sendo umas cobertas com telhas de barro e outras cobertas com palhas. Nestes aglomerados, situados à margem esquerda do rio Formoso, os primeiros moradores reuniam-se para fazerem transações comerciais de seus produtos e realizarem compras de produtos de outras regiões, tais como, o café, o sal, o querosene, tecidos, etc. Há alguns anos mais tarde, surgiu próximo de onde hoje está situada a sede do município, um outro aglomerado que recebeu o nome de Jaborandizinho. 


Por volta do ano de 1943, o proprietário da fazenda onde hoje está plantada a sede do município, Senhor Euclides Moreira Alves, além de suas atividades agropecuárias, começou também a explorar atividades comerciais, época em que cedeu uma área de terra de sua propriedade, para ser construída a capela que foi dedicada a Santo Antônio, padroeiro da cidade, ficando filiada a Diocese de Bom Jesus da Lapa, sendo que a primeira missa ocorreu no ano de 1945 e foi celebrada pelo Padre Francisco Valdemar Antunes. 


Depois da construção da Igreja, começaram a surgir as primeiras casas ao seu redor, formando assim um pequeno aglomerado. O aglomerado promissor, que recebeu o nome de Jaborandi, devido a grande quantidade de árvores com este nome ali existente, começou a atrair moradores de várias regiões, sendo necessário a disponibilidade de locais para construir suas moradias. Foi aí que surgiram os primeiros loteamentos feitos pelos proprietários de terra, Senhor Euclides Moreira Alves e Dona Maria Queiroz. Os primeiros moradores do lugar, além dos donos dos loteamentos, foram os Senhores João Nunes da Mata, Timóteo de tal e Porfírio José da Silva. Chegando posteriormente para exercer atividades comerciais, os Senhores Porfírio Fogaça, Jorge Fogaça, Manoel Rodrigues, Antônio Cândido Rodrigues e outros. 


Em 1975, o Povoado de Jaborandi já era bastante desenvolvido e seus moradores começavam a pensar na emancipação política administrativa e entendiam que os seus destinos teriam de serem tratados por eles mesmos. A partir daí, foram iniciados movimentos no sentido de viabilizar a independência política do Povoado, tendo a frente os Senhores Euclides Moreira Alves, Lídio Dias da Silva, Ismael Ferreira e outros. O movimento foi coroado de êxito com a criação do município de Jaborandi, no dia 09 de maio de 1985, através da Lei Estadual n° 4 438 e publicada no Diário Oficial do Estado da Bahia do dia 10 de maio de 1985, cuja instalação aconteceu solenemente no dia 12 de maio de 1986, tendo sido nesta mesma data instalada também a Câmara de Vereadores, que em seguida empossou o primeiro Prefeito Sr. Lídio Dias da Silva. 
Para os nascidos no município o gentílico é Jaborandiense.
Este eh o brasão da cidade de Jaborandi, Bahia 

Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Jaborandi, BA / IBGE / Thymonthy Becker / ferias.tur.br 



CONHEÇA O MUNDO OLHANDO DA JANELA DO TREM


SONHOS DE UM VIAJANTE
FUGINDO DA MULHER QUE ARRASTAVA A PERNA
Era noite. Estava numa casa onde havia muita gente. Parecia ser uma festa. Nisto veio um homem com um garfo e faca, e um prato contendo verduras, me entregando para eu comer. Eu dizia que não queria. Mas ele ficava insistindo. Então disse que não gostava de verduras de jeito nenhum. Sai dali indo embora. A rua era bem estreita e esta casa estava próxima a uma esquina. Virei a esquina e vi uma mulher vestida como uma mendiga que falava alguma coisa que eu não entendia. Começou a vir na minha direção. Acelerei o passo fugindo da tal mulher. Esta rua em que entrei também era estreita e tinha calçamento. Uns 10 metros à frente, ela tinha uma pequena subida. Andando rapidamente cheguei nesta subida. 


Havia ali uma casa cuja porta e janela da frente ficavam rente a rua. A janela, que era de vidro e de correr, estava com meia banda aberta. Peguei a chave e fui tentando abrir a porta. A chave não abria. Peguei a outra e fui tentar abrir, sempre olhando para a tal mulher que se aproximava, arrastando uma perna. Pensei que se não conseguisse abrir a porta, sairia correndo dali. Mas consegui abrir e entrei rapidamente. Ao entrar, fechei a janela no momento em que a mulher chegava. Só que a tal mulher, passou arrastando a perna e foi embora. 


It was night. Was in a house where there were many. It seemed to be a party. And there was a man with a knife and fork, and a dish containing vegetables, handing me so I can eat. I said I did not. But he kept insisting. So I said I did not like vegetables at all. Get out of there, leaving. The street was very narrow and this house was near a corner. I turned the corner and saw a woman dressed as a beggar, saying something I did not understand. Started coming in my direction. I walked faster, running from this woman. This street that I entered, was also close and had pavement. About 10 yards ahead, she had a small rise. 


Walking quickly, arrived in this ascent. There was a house whose front door and window, were close to the street. The window, which was glass and running, with half the band was open. I took the key and was trying to open the door. The key would not open. I grabbed the other and I try to open, always looking for this woman, who approached, dragging one leg. I thought if I could not open the door, run away from there. But I managed to open and went quickly. Upon entering, closed the window when the woman wound. Except that this woman spent dragging his leg and walked away.

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