OLHANDO DA JANELA DO TREM: 10 LUGARES PERFEITOS PARA CURTIR NO BRAZIL

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domingo, fevereiro 21, 2021

10 LUGARES PERFEITOS PARA CURTIR NO BRAZIL




As dunas de Tocantins, as flores do cerrado, o frio do sul, a fauna do centro oeste e o charme do sudeste.
01 - Jalapão | Tocantins 
As dunas de areias do estado do Tocantins já são bem conhecidas, especialmente pelos aventureiros. 




Jalapão oferece não apenas isso, como também cachoeiras, trilhas e rios a serem conhecidos. No outono, as temperaturas ficam entre 14° e 20° e quase não há chuvas. 
02 - Chapada dos Veadeiros | Goiás 
As belíssimas flores do cerrado se abrem para os visitantes e oferecem um espetáculo à parte. Os aventureiros também não têm motivos para reclamar, já que o local oferece muitas possibilidades de rapel e canoagem. As chuvas não devem atrapalhar os programas nessa época. 
03 - Paraty | Rio de Janeiro 
Construído entre os séculos 18 e 19, visitar o Centro Histórico de Paraty é como realizar uma viagem no tempo. Suas ruas de paralelepípedos são emolduradas por casarões e belas igrejas que se destacam entre as casas com portas coloridas. 

Graças ao tombamento realizado pelo Instituto do Patrimônio Histórico Nacional, por lá nada mudou desde os anos 1800, fazendo com que seja uma experiência única e incrível. No outono, quase não há chuvas por lá, então você até tem chances de pegar uma praia. 
04 - Ouro Preto | Minas Gerais 
Ouro Preto é um destino mineiro que conta muito sobre a história do Brasil, principalmente sobre o período da inconfidência mineira, luta pelo fim do domínio português no Brasil e o período da escravidão. Os principais artistas barrocos deixaram suas marcas e obras pela cidade, que mantém o charme e a rusticidade da época até hoje. No outono, o clima de serra completa a atmosfera. 
05 - Cunha | São Paulo 
A cidade de Cunha fica localizada a 223 km de São Paulo, mais precisamente na Serra do Mar, na divisa entre São Paulo e Rio de Janeiro. O destino romântico na serra é um refúgio para quem busca relaxar no clima ameno do outono e é menos lotada que a famosa Campos do Jordão. 


Muito conhecida por ser a cidade dos ceramistas, além de inúmeros ateliês charmosos, o local possui incríveis cachoeiras, trilhas e um lavandário que parece ter saído de um filme. 
06 - Petrópolis / Rio de Janeiro 
A apenas 65 km da capital do Rio de Janeiro, Petrópolis é uma cidade fundada por D. Pedro II, de quem recebeu seu nome (Petrus + Pólis = Cidade de Pedro), e, justamente por isso, é conhecida ainda hoje como a Cidade Imperial. 


Tendo recebido diversos imigrantes italianos, alemães, franceses, suíços e, claro, grande parte da aristocracia portuguesa, que construiu palacetes de verão por ali, a cidade guarda incríveis edifícios inspirados em prédios europeus - e, com os dias mais friozinhos e cinzas de outono, você certamente vai se sentir de fato por lá. 
07 - Pantanal / Mato Grosso do Sul 
Que o pantanal tem uma das faunas mais incríveis de todo o planeta todo mundo sabe. O problema é que não é possível apreciá-la por completo em todas as épocas do ano. No outono, a seca faz com que os animais saiam em busca dos rios, ou seja, fica mais fácil encontrá-los, assim como fica mais fácil caminhar pelo terreno, que está menos alagado. Crocodilos, onças e muito mais podem ser observados de perto. 
08 - Gramado / Rio Grande do Sul 
Gramado é conhecida por ser um dos destinos mais desejados durante o inverno. Por isso, a chegada do frio faz com que os preços aumentem e a concorrência por espaço seja acirrada. 


Pensando nisso, o outono se torna uma ótima opção para curtir os chalés, paisagens e fondues sem gastar muito. Uma boa dica é planejar a viagem por si só. Isso barateia os custos e personaliza seus programas. 
09 - Vale dos Vinhedos / Rio Grande do Sul 
No sul do país, a 120 km de Porto Alegre, está localizado o Vale dos Vinhedos. A região, que recebeu os primeiros imigrantes italianos no fim do século XIX, é a principal produtora de vinhos e espumantes do Brasil! São inúmeras vinícolas separadas por três cidades, sendo elas de Bento Gonçalves, Garibaldi e Monte Belo do Sul, formando então a Rota do Vinho. 
10 - Curitiba / Paraná 
A capital paranaense parece duplicar sue charme durante o outono. Durante a estação, as temperaturas amenas garantem que você vai querer sair de casa para um passeio no fim da tarde e um delicioso jantar com comidas quentinhas já à noite. Entre os passeios imperdíveis estão o Jardim Botânico, a Ópera de Arame e, se você tiver um tempo, vale a pena pegar o trem que desce o Planalto Paranaense até Morretes.

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OS SONHOS QUE SONHEI
NO SANTUÁRIO REZANDO
Vinha subindo a Avenida 21 de abril, logo depois que atravessei a Rua Minas Gerais, vi os carros parado esperando o sinal abrir. Como ali é mão única para quem desce, vi três carros subindo a avenida, na contra mão. Fiquei pensando que poderia ser alguém de fora e não sabia que era contra mão. Tinha um carro, inclusive, aguardando o sinal abrir em cima do passeio. Segui em frente e vi que havia alguns policiais parado na esquina da Avenida 21 com a Rua São Paulo. 
Mas os policiais não pararam os carros que passavam na contra mão. Subi a rampa que da acesso ao Santuário e entrei na igreja. Havia bastante gente lá dentro sentada nos bancos. Parei ali logo na entrada central, havia umas 3 pessoas por ali. Fiquei onde costumo parar mesmo. Comecei a rezar como faço todos os dias ao passar ali de manhã, antes de sair para o trabalho. Depois pensei que aquele dia era sábado e não precisa rezar. 


Nem sábado nem domingo, só de segunda a sexta, estava bom. Nisto um homem que estava ali, me jogou no chão. Cai de rosto no chão. Ele então segurou minha cabeça, impedindo que eu levantasse. O que ele dizia, não lembro mais. Fiquei preocupado com o mico que estava pagando ali. Com esforço, consegui me levantar. 
Quando fui saindo, este homem me segurou pelo braço. Dei um empurrão nele, ele caiu de costas. Fui indo embora. Desci a rampa do Santuário até a Avenida 21 de Abril, de volta de onde vim. Vi os guardas na esquina. Mas não tinha nenhum carro ali. Atravesse a 21 e fui indo embora. Quando atravesse a Rua Minas Gerais, em direção a Rua Goiás, a 21 daquele lado estava meio escuro. Cismei que vinha alguém me seguindo. Atravessei para o outro lado, onde estava mais claro. 


Quase chegando à Rua Goiás, uma pessoa passou por mim. Mesmo sem ver o rosto, voltei para o outro lado da rua. Parei em frente à sorveteria. Olhei e não vi ninguém na rua. Estava tudo deserto.





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