OLHANDO DA JANELA DO TREM: EXTREMA / MINAS GERAIS / BRAZIL (1.733 / 5.570) POPULAÇÃO: 36.951 PESSOAS (IBGE 2020)

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EXTREMA / MINAS GERAIS / BRAZIL (1.733 / 5.570) POPULAÇÃO: 36.951 PESSOAS (IBGE 2020)




O último município mineiro para quem deixa o Estado em direção a São Paulo através da rodovia Fernão Dias (BR-381). Tem Turismo de Aventuras com Cachoeiras, Trilhas, Cavernas Voo Livre e Pinturas Rupestres.


Na Serra da Mantiqueira, a 935 m de altitude, porta de entrada dos bandeirantes paulistas em direção a Minas Gerais, esta Extrema cercada por uma natureza exuberante, conta com muitas atrações turísticas e eventos culturais. Extrema também possui ótimos hotéis, pousadas com preços variados e agências com guias para caminhadas ou esportes de aventura como rafting, rapel e voo livre.
No Circuito Serras Verdes do Sul de Minas, Extrema com seus Roteiros Turísticos, estruturadas pelas 5 Rotas, ou seja, Rota dos Ventos, Rota das Rosas, Rota das Águas, Rota das Pedras e Rota do Sol. (Guia do Turismo Brasil)
O grande destaque é dado ao Parque Municipal da Cachoeira do Salto, sua estrutura e atrativos. A 490 km da Capital Mineira e a 110 km da Capital Paulista, seu nome deve-se à sua localização geográfica: sua zona urbana é a cidade mais ao Sul de Minas Gerais (embora o ponto geográfico mais ao sul do estado fique na zona rural do vizinho município de Camanducaia), ou seja, tem a maior latitude de todo o Estado e está, também, na extrema borda ocidental do maciço da Serra da Mantiqueira.
O último município mineiro para quem deixa o Estado em direção a São Paulo através da rodovia Fernão Dias (BR-381), que liga as capitais São Paulo a Belo Horizonte. A grande dica é conhecer um dos raftings mais emocionantes do país, subir a Serra do Lobo. Vale a pena também dar uma volta pelo centro e descobrir uma excelente culinária da tradicional mineira. (Guia do Turismo Brasil)
BEM VINDO A CIDADE DE EXTREMA. O PORTAL DE MINAS. EXTREMAMENTE BELA.
imagem - Vinícius Pazzoto
AS ROTAS DE EXTREMA, MG
O desenho da rosa dos ventos está no ladrilho da praça principal de Extrema (MG), entre um quiosque de artesãos locais e outro. A imagem, símbolo das cartas náuticas, é um guia do que a cidade pode oferecer a quem a visita. São cinco rotas. 


A primeira delas, no coração da cidade, a Rota das Rosas. Do centro, o sinaleiro aponta para outros quatro caminhos: Rota das Águas, Rota do Sol, Rota das Pedras e Rota dos Ventos. No extremo sulmineiro, o mapa de tantos navegantes agora indica percursos a serem descobertos. (G1.globo.com)
A diária nos hotéis e pousadas varia de R$ 50 a R$ 80 e chega a R$ 200 por apartamentos para até quatro pessoas, incluindo internet e café da manhã. Muitos restaurantes trabalham com o sistema self service e, portanto, com no máximo R$ 25 é possível fazer uma boa refeição. (G1.globo.com/ Extrema Tur)
ROTA DAS ÁGUAS 
A 7 km do Centro, está o Parque Municipal da Cachoeira do Salto. Outros 5km à frente, a Cachoeira do Salto Grande. Mais 24 km distantes da cidade, a Prainha. Com exceção do parque, os demais atrativos estão em propriedade particular.


Para acessar a cachoeira, é recomendado que se tenha a companhia de um condutor ambiental, sem que se precise pagar uma taxa de acesso. A Rota das Águas é caminho também para o Pico do Lobo Guará, a cerca de 1.400 metros de altitude. O acesso é feito apenas com veículo 4 x4 e a área é bastante frequentada para quem quer fazer voos livres. O voo livre sai a R$ 250 por pessoa e dura, no mínimo, 15 minutos. (G1.globo.com/ Extrema Tur)
ROTA DAS ROSAS 
Na região central de Extrema, outro parque chama a atenção: é o Parque Municipal da Cachoeira do Jaguari. Gratuito e com entrada permitida a animais, o parque é também destino para os praticantes do rafting. Na cidade, o esporte, em um percurso de 12 km, é realizado de dezembro a maio, mas para os outros meses do ano, a cachoeira oferece condições para uma versão reduzida do esporte, ao custo de R$ 65 por pessoa.
Em todo percurso da Rota das Rosas encontram-se diversos tipos de artesanatos, restaurantes, lanchonetes, hotéis e pousadas, mas, sem dúvida, o trabalho de um famoso artista italiano merece ser apreciado nesse passeio. É no Santuário de Santa Rita de Extrema, que se encontram 30 obras em latão martelado de Alfredo Mucci. (G1.globo.com / Extrema Tur)
ROTAS DA PEDRA, DO SOL E DO VENTO 
Nas rotas da Pedra e do Sol, o visitante tem a oportunidade de conhecer outros tipos de paisagem e desfrutar de variados serviços oferecidos pelo caminho por restaurantes e pousadas. Na Rota dos Ventos, as pedras gigantes e o Parque Ecológico do Pico dos Cabritos são o atrativos, especialmente para a prática de rapel, trilha e voo livre.
O rapel custa R$ 90 por pessoa. A trilha sai a R$ 50 para um período de 3h a 4h de caminhada. Mas se a intenção do visitante é apenas apreciar a paisagem, a boa notícia é de que praticamente todos os atrativos têm entrada franca, com acesso fácil e bem sinalizado. A maior parte das vias são asfaltadas e mesmo as de terra apresentam boas condições de trânsito. (G1.globo.com / Extrema Tur)
AQUI A MATRIZ DE SANTA RITA DE CÁSSIA em Extrema, MG
imagem -  Beatriz P. S. Fagundes
CACHOEIRA DO SALTO NO PARQUE MUNICIPAL CACHOEIRA DO SALTO em Extrema, MG
Foto - PME
CUME DA PEDRA DOS CABRITOS em Extrema, MG
Foto - PME
Foto - PME
Foto - PME
RAMPA DE VOO LIVRE em Extrema, MG
Foto - PME
RAFTING NO RIO JAGUARI em Extrema, MG
Foto - PME
PARQUE DA CACHOEIRA DO SALTO em Extrema, MG
Foto - PME
HOTEL FAZENDA em Extrema, MG
imagem -  Hotel Fazenda
PEDRA DO ÍNDIO em Extrema, MG
imagem - Extrema Online
CONHEÇA UM POUCO MAIS DA CIDADE DE EXTREMA, MG
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imagem - Beatriz P. S. Fagundes
imagem - Vinícius Pazzoto
imagem - Vinícius Pazzoto
imagem - Beatriz P. S. Fagundes
imagem - Extrema Online
imagem - Vinícius Pazzoto
imagem - Vinícius Pazzoto


imagem - Vinícius Pazzoto
CACHOEIRAS em Extrema, MG
imagem - Extrema Online
imagem - Leandro Durães
ESTA FICA NO HOTEL FAZENDA em Extrema, MG
imagem - Hotel Fazenda
ZONA RURAL em Extrema, MG
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PEDRA CINCO DEDOS em Extrema, MG
imagem - extrema Online
ENTORNO DA CIDADE em Extrema, MG
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imagem - Carmen Brazil
imagem - Ernandes C. Santos
imagem - Carmen Brazil
imagem - Vinícius Pazzoto
imagem - Ernandes C. Santos
População estimada 2016 (1) - 33.729
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 244,586
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 116,93
Código do Município 3125101
Gentílico - extremense
ORIGEM DO NOME
O topônimo explica-se pela própria localização geográfica do local, situado no extremo sul do estado de Minas Gerais. Anteriormente, o local chamou-se também, Registro e Santa Rita de Extrema.
A primeira dessas denominações explica-se pela mudança do então Registro de Mandu (Pouso Alegre) para a margem do Rio Jaguari, mudança essa determinada pelo Governador General Luiz Diogo da Silva, dando-se a transferência pelo Assento de 29 de novembro de 1764. A segunda - Santa Rita da Extrema -, o foi em homenagem à padroeira do lugar, Santa Rita, e em função da situação geográfica, como ficou dito.

Gentílico: extremense
HISTÓRICO
O núcleo inicial, segundo a tradição que congregou os primeiros moradores da vila de Extrema foi uma ermida, cuja construção data de época não determinada, mas sem dúvida, antes do ano de 1800. Ainda segundo a tradição, a essa ermida, consagrada à invocação de Santa Rita, foi uma doação de trinta alqueires de terreno, pelo fazendeiro José Alves, Vulgo Zeca Alves, proprietário de vastos latifúndios que abrangiam parte da serra do Lopo e dos locais denominados "Tenentes" e "Rodeio".
O topônimo explica-se pela própria localização geográfica do local, situado no extremo sul do estado de Minas Gerais. Anteriormente, o local chamou-se também, Registro e Santa Rita de Extrema. A primeira dessas denominações explica-se pela mudança do então Registro de Mandu (Pouso Alegre) para a margem do Rio Jaguari, mudança essa determinada pelo Governador General Luiz Diogo da Silva, dando-se a transferência pelo Assento de 29 de novembro de 1764. A segunda - Santa Rita da Extrema - , o foi em homenagem à padroeira do lugar , Santa Rita, e em função da situação geográfica, como ficou dito.
Os primeiros povoadores a se fixarem em torno da ermida eram portugueses que provinham de Camanducaia, de Bragança Paulista, de Atibaia e de São João do Curralinho (hoje, Joanópolis). A tradição guardou os nomes do Capitão José da Silva Miranda, Lourenço Dias Portela, João Tavares, Antonio Rodrigues Pimentel, Alexandre Faustino de Almeida, Francisco Leite da Silva, José Francisco da Silva, José Rodrigues de Almeida, Manoel Pereira Galvão e José Pereira da Cunha.
ESTE EH A BANDEIRA DA CIDADE DE EXTREMA, MINAS GERAIS
ESTE EH O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE EXTREMA, MINAS GERAIS 
VALEU PELA VISITA. SEMPRE VOLTE. ATÉ A PRÓXIMA


Fonte dos textos e fotos: IBGE / Thymonthy Becker / Wikipédia / Portal do Governo de Extrema / Charlie Styforlamber / guiadoturismobrasil.com / extrematur.com.br /





DA JANELA DO TREM VOCÊ CONHECE O MUNDO


SONHOS DE UM VIAJANTE
MORDIDA NA BUNDA
Estava em meu quarto. Estava chovendo e ventando muito. Eu fechei a janela, mas deixei um pouco aberta, para ventilar. Mas o vento soprava muito o cobertor que eu tinha como cortina. Nisto entrou a Nathália e outras duas pessoas. Eu disse que estava só de cueca, mas entraram assim mesmo. Eu então peguei um cordão amarrei no cobertor e depois amarrei a outra ponta numa bicicleta que estava ali, para que o vento não o tirasse da janela. Depois sai, mas aí já estava com calça e camisa. Fui indo pela Rua do Porto Velho que sai no pontilhão do Bairro Esplanada. 


Um menino chutou uma bola na minha frente. Ela pegou no paralelepípedo na minha frente, voltou e bateu no paralelepípedo do outro lado. E foi ficando assim umas quatro vezes, lá e cá, bem na minha frente. Nisto um menino pegou a bola. Eu cheguei ao pontilhão e quando estava atravessando o mesmo, cruzei com um casal. O homem trazia um cachorro em uma coleira e outro pequeno que os acompanhavam. Quando passei por eles, o cachorro que estava na coleira, voltou tentando me morder. O homem não conseguiu segurá-lo e ele mordeu minha bunda. 


Mas mordeu foi o bolso da calça jeans. Eu não conseguia tirá-lo dali. Nisto pensei em chegar de costas na beirada do pontilhão, assim o cachorro ficava pendurado e cairia lá em baixo. Mas não fiz isso.



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