OLHANDO DA JANELA DO TREM: JUNDIAÍ / SÃO PAULO / BRAZIL (2.641 / 5.570) POPULAÇÃO: 423.006 PESSOAS (IBGE 2020)

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JUNDIAÍ / SÃO PAULO / BRAZIL (2.641 / 5.570) POPULAÇÃO: 423.006 PESSOAS (IBGE 2020)





A proximidade com São Paulo ajudou a CIDADE DA UVA a se tornar um grande polo industrial, com mais de 500 fábricas. A maior parte da rede hoteleira é voltada ao público executivo.



Mas o lado interiorano de Jundiaí está presente em locais como a Fazenda Nossa Senhora da Conceição e a pousada Fazenda Montanhas do Japi, isolada na bela Serra do Japi. Para encontrar a história da cidade, se afaste do Centro: o Museu Ferroviário reproduz as estações do início do século 20.
Foto - PMJ
O consumo de uvas in natura retomado em maio nas barracas de produtores ou nas gôndolas do mercado, especialmente da tradicional variedade Niágara Rosada, reforçou no mês de maio a histórica identidade de Jundiaí como “Terra da Uva”.
Mas poucos sabem que essa safra extra, chamada de “safrinha”, foi viabilizada ao longo dos anos pelo esforço de pesquisa de cientistas e agricultores para o desenvolvimento de uma poda adicional (chamada temporã), realizada depois da colheita entre os meses de dezembro e fevereiro.
Foto - PMJ
A poucos minutos do centro de Jundiaí e abraçando a cidade, você pode encontrar um pedaço do paraíso. Mata preservada, flora e fauna exuberantes em trilhas maravilhosas, nascentes, cascatas, mirantes e muito contato com a natureza. Essa é a Serra do Japi, considerado reserva da biosfera e que guarda em suas matas, bosques, colinas e nascentes muito do patrimônio ambiental do Estado São Paulo.
Foto - PMJ
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As visitas à Reserva Biológica Serra do Japi são coordenadas pelo Projeto Nossa Serra, e tem como foco específico a Educação Ambiental.
Foto - PMJ
Ao longo dos últimos três anos, a cidade se manteve pela primeira vez na história do programa dentro do chamado “top 15” do Estado de São Paulo pela incorporação de cuidados ambientais nas políticas, programas e ações da Prefeitura. Com a revisão, está no foco de dez primeiros colocados do programa, inclusive ocupando o quarto lugar entre os municípios paulistas entre 100 e 500 mil habitantes.
BEM VINDO A CIDADE DE JUNDIAÍ - TERRA DA UVA
foto - PMJ
AQUI UMA ADEGA
foto - Wikipédia
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ANTIGA ESTAÇÃO FERROVIÁRIA
foto - Fábio Barros
ESCOLA PÚBLICA
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MONUMENTO À CAPELA
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IGREJA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
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CATEDRAL DE NOSSA SENHORA DO DESTERRO E VISTA DE CIMA
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EXTINTA FÁBRICA
foto - Antônio J. Vidal
MUSEU FERROVIÁRIO
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HOSPITAL
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SOLAR DO BARÃO
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CONHEÇA UM POUCO MAIS DA CIDADE DE JUNDIAÍ
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foto - Fábio Barros
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COMPLEXO ARGOS 
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PARQUE DA CIDADE
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TEATRO
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ENTORNO DA CIDADE
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SERRA DO JAÍ
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RESERVA BIOLÓGICA
foto - Wikipédia
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ATÉ BREVE / SEMPRE VOLTE
foto - Wikipédia
População estimada 2016 (1) - 405.740
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 431,207
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 858,42
Código do Município 3525904
Gentílico - jundiaiense
ORIGEM DO NOME
O nome Jundiaí tem origem tupi e vem da palavra "jundiá", que significa "bagre" e "y" significa "rio". Alguns estudiosos também consideram o termo "yundiaí" como "alagadiços de muita folhagem e galhos secos".
Gentílico: jundiaiense
HISTÓRICO
A região de Jundiaí era habitada por povos indígenas até o final do século 17. Eles se dedicavam à produção de milho e mandioca.
Os primeiros colonizadores chegaram à região em 1615. Apesar das controvérsias dos historiadores, a versão mais aceita sobre a fundação do município remete à vinda de Rafael de Oliveira e Petronilha Rodrigues Antunes que, por motivações políticas, fugiram de São Paulo e refugiaram-se nos arredores, fundando a Freguesia de Nossa Senhora do Desterro, posteriormente elevada à categoria de Vila em 14 de Dezembro de 1655.

Os novos colonizadores afugentaram os grupos indígenas, que se embrenharam na mata. A origem de Jundiaí está ligada diretamente ao movimento bandeirante, principal responsável pela ocupação da antiga Capitania de São Vicente.
Ao longo dos séculos 17, 18 e início do 19, a economia da cidade se limitava a pequenas lavouras de subsistência, que abasteciam moradores da vila, tropeiros e bandeirantes. Na época, a região era formada por várias sesmarias pertencentes à Capitania de São Vicente, conhecida como "Portão do Sertão". Era o caminho de muitas entradas e bandeiras. Durante longo período, a escravidão indígena foi a base da mão-de-obra local, embora essa prática fosse proibida por lei.


A partir da segunda metade do século 19 a produção cafeeira ganhou força para o oeste e isso promoveu o crescimento da cidade. Jun com o café vieram a ferrovia e as indústrias. A Ferrovia Santos-Jundiaí foi inaugurada em 1867, época em que se observava a crise do escravismo e a consequente alta do preço do escravo. Neste contexto, os grandes produtores rurais passaram a buscar novos trabalhadores e teve início o amplo processo de imigração, com a participação direta do Governo Federal. Os primeiros foram os italianos, que se instalaram preferencialmente na região da Colônia, no Núcleo Barão de Jundiaí, implementado pelo então presidente da Província de São Paulo, Dr. Antônio de Queiroz Telles (Conde de Parnaíba), filho do Barão de Jundiaí.
Depois, outros europeus foram instalados no comércio e na lavoura e alguns passaram rapidamente de colonos a proprietários, incrementando a atividade agrícola. A imigração estimulou o crescimento comercial e industrial e, ainda, do segmento de serviços e infra-estrutura urbana. 
Enquanto isso, Jundiaí ia se destacava como uma cidade estratégica no setor ferroviário, com a instalação da Ferrovia Santos-Jundiaí (em 1867), a Cia. Paulista de Estradas de Ferro (em 1872), da Cia. Ituana (em 1873), da Cia. Itatibense (em 1890) e a Cia. Bragantina (em 1891).
ESTA EH A BANDEIRA DA CIDADE DE JUNDIAÍ, SÃO PAULO
ESTE EH O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ, SÃO PAULO

fonte dos textos e fotos: Wikipédia / Thymonthy Becker / viajeaqui.abril.com.br / IBGE / Portal da Prefeitura Municipal de Jundiaí

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SONHOS DE UM VIAJANTE
A LOIRA

Disse para aquela mulher que ela era muito bonita, mas ela mandou eu crescer e depois falar com ela
Estava indo por um passeio. Só eu ia nesta direção. Todas as outras pessoas estavam em sentido contrário ao meu. Não sei para onde estava indo. Ia de cabeça baixa. Nisto, ao passar por uma mulher loira, vi que ela estava só de biquíni preto. Então parei e fiquei olhando aquela mulher que ia rebolando. Depois de passar por mim, ela olhou para trás e perguntou o que eu olhava. Disse que ela era bem bonita. 
Ela então disse que era para eu crescer e depois pensar nisto. Virei e continuei andando de cabeça baixa, em direção contrária a todos que iam ali.


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