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terça-feira, janeiro 14, 2020

VERANÓPOLIS / RIO GRANDE DO SUL (5.4753 / 5.570)




Berço Nacional da Maça eh simbolo da imigração Italiana e do desenvolvimento



Desde o início dos tempos a humanidade busca uma maneira para viver mais e melhor. Surgiram lendas e fórmulas da juventude foram testadas sem sucesso. No entanto, pesquisas científicas apontaram Veranópolis como uma das cidades mais longevas do mundo. Muitos fatores são responsáveis por esta vida longa. Venha sentir a mais pura longeVIDAde! 
Cultura e Arquitetura 
Retratos da imigração, dos feitos e inventos, do desenvolvimento e das personagens marcantes. Histórias são contadas e vistas em espaços que já foram cenários de encontros de imigrantes, intelectuais e políticos, de espetáculos e bailes de gala: hoje Casa da Cultura Frei Rovílio Costa. Assim como a história do poeta, escritor e político Mansuetto Bernardi que continua viva na Vila Bernardi, onde foi sua morada. Veranópolis é também a terra do lendário Paco - temido e respeitado, do inventor Fiorindo dalla Colleta, do saudoso artista José Lewgoy e de tantos outras personalidades. 

Casa Saretta
Símbolo da imigração italiana e do desenvolvimento das comunicações em Veranópolis, a Casa Saretta recebe os visitantes na entrada da cidade apresentando os frutos do trabalho das mãos habilidosas dos artesãos da cidade. 
Ponte dos Arcos
Ponte de arcos paralelos, arcos de acesso onde iniciava a terminava a cidade, prédios e casarios e a única torre com restaurante giratório do Brasil. As multifaces de uma cidade que apresenta em sua arquitetura a sua história e seu desenvolvimento. 


Vivências 
A cultura e a história mostrada através do saber fazer. Vivências compartilhadas por gente simples, alegre, que sabe os segredos da longevidade. Que recebe e acolhe como uma grande família, numa visita pelas caves, num passeio por trilhas e cascatas, numa mesa farta, numa conversa sobre o passado, o presente e o futuro. 
Gruta de Nossa Senhora de Lourdes 
Em reconhecimento a graças alcançadas, a Gruta de Nossa Senhora de Lourdes foi erguida no ano de 1906. Anualmente, em fevereiro, milhares de fiéis se reúnem em novenas e romaria luminosa em agradecimento a Mãe de Lourdes. Já a Igreja Matriz, que fica no coração da cidade e construída em estilo neogótico entre os anos de 1919 e 1933, substitui a antiga Igreja Imperial e leva o nome do padroeiro da cidade: São Luiz Gonzaga. 



Nos mosaicos da Igreja Medianeira, obra do arquiteto e mosaicista Júlio Posenatto, as pessoas retratadas na cena “As Bodas de Caná” possuem rostos inspirados nas pessoas da comunidade como se os próprios membros participassem do acontecimento de Caná. Os pequenos capitéis também retratam a fé e a esperança do imigrante e seus descendentes, como o Capitel de San Marco, cujo campanário é o mais antigo do município datado de 1901. 



Casa do Artesanato
Mãos habilidosas que criam peças de arte nas mais diferentes técnicas. Arte que passa de geração em geração e que mantém a tradição de transformar e encantar. 
Sabores 
Gastronomia farta e variada com influência dos imigrantes que aqui chegaram, harmonizados com vinhos e espumantes produzidos a partir da tradição passada de pai para filho. Produtos com o sabor da colônia. Variedades na mesa: um convite para estreitar os laços familiares e de amigos. 


Paisagens 
Cenários encantadores com belas e exuberantes paisagens. Vales, montanhas, rios, cachoeiras, cavernas, videiras e pomares que transformam a paisagem em um verdadeiro cartão-postal. 
Berço Nacional da Maça
A história começou com o agricultor José Bin, que comprou uma maçã vinda da Califórnia, em 1935. Ele plantou na comunidade de Lajeadinho, em Veranópolis, cinco sementes e conseguiu que um pezinho sobrevivesse, o qual, após enxerto, produziu uma qualidade especial de maçã, que não murchava e não perdia peso depois de muito tempo guardada. Com o passar do tempo, José Bin foi multiplicando a macieira e dela fazendo novos enxertos, distribuindo para seus vizinhos, começando assim a surgir pomares desta variedade, denominada Maçã José Bin. 
Femaça
Em 1960, a comunidade de Lajeadinho teve a iniciativa de realizar a 1ª Festa da Maçã, obtendo muito sucesso, já que o cultivo da maçã ganhava espaço no setor agrícola. Iniciando como festa local, que acontecia no Distrito, o evento cresceu e em 1976, com a presença dos então Presidente da República Ernesto Geisel e Governador do RS Sinival Guazelli, aconteceu a 1ª Festa Nacional da Maçã (Femaçã). 



Por ser pioneiro no cultivo da maçã no Brasil, hoje Veranópolis é conhecido como Berço Nacional da Maçã e a Femaçã – hoje Feira Nacional da Maçã e Agroindústria de Veranópolis - tornou-se uma festa tradicional no calendário da região, mostrando para todo o Brasil o potencial turístico e empresarial do município. 
Pórtico entrada da cidade
Rua principal 
Ruas da cidade

Cachoeira três Monges 
Casa de Cultura 
Casarão
Cascata da Usina Velha



Caverna
Entorno da cidade
Igreja Matriz
Vista Parcial
Mirante Espigão

Mirante da Serra
Chegando na cidade
Praça e Igreja de São Luis Gonzaga



Praça XV de Novembro
Restaurante giratório
Rio das Antas
Secretaria de Educação

Vale Ferradura
Veranópolis, RS
Pórtico

Vinícola Simonetto
Vinícola


Assista este vídeo elaborado pela Secretaria de Cultura e Turismo da Prefeitura de Veranópolis e apaixone pela cidade


Dados gerais da cidade de Veranópolis, Rio Grande do Sul
Código do Município - 4322806 
Gentílico - veranense 
Prefeito (2017) WALDEMAR DE CARLI 
População estimada [2018] 25.936 pessoas 
População no último censo [2010] 22.810 pessoas 

Densidade demográfica [2010] 78,83 hab/km² 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2016] 2,4 salários mínimos 
Pessoal ocupado [2016] 9.900 pessoas 
População ocupada [2016] 39,8 % 
Posição geográfica da cidade de Veranópolis no estado do Rio Grande do Sul
História da cidade de Veranópolis, Rio Grande do Sul
Veranópolis 
Rio Grande do Sul - RS 
Histórico 
Veranópolis teve sua colonização iniciada em 1884, quando os primeiros imigrantes italianos aqui chegaram. Antes, já a partir de 1830, todo o território desta região pertencia ao município de Santo Antônio da Patrulha, e as freguesias mais próximas eram Lagoa Vermelha e Vacaria. 



Com o tempo, os fazendeiros de Lagoa Vermelha foram abrindo picadas e penetrando na região da futura colônia Alfredo Chaves. Tomavam posse da terra das matas do rio das Antas para o cultivo de milho e extração de erva-mate. No local mais aprazível daquela gleba de terra, havia um ponto de encontro de tropeiros que, periodicamente, se aventuravam a passar por ali, com destino a Montenegro. Este lugar preferido para repouso e encontro neste longo caminho, com uma elevação rochosa e ótima vertente de água recebeu o nome de Roça Reúna. 



O excesso de pretendentes aos terrenos nas antigas colônias obrigou à Inspetoria Geral de Colonização a planejar e a concretizar a criação de uma nova colônia, para onde seriam encaminhados os excedentes populacionais. 
No local conhecido como Roça Reúna, foi instalada em 1884 a colônia Alfredo Chaves, pertencente ao município de Lagoa Vermelha. 
Foi após esta decisão que começaram a chegar os primeiros imigrantes italianos advindos principalmente das províncias de Treviso, Pádua, Cremona, Mântua, Belluno, Tirol e Vicenza. Pouco tempo depois, os primeiros poloneses chegavam ao município. 



Na década de 40 o senhor Mansuetto Dal Prá, morador da região, nomeou o lugar como Veranópolis, que significa Cidade Veraneio sendo verano = verão (palavra latina) polis = cidade (palavra grega).
Esta eh a bandeira da cidade de Veranópolis, RS
Este eh o brasão da cidade de Veranópolis, Rio Grande do Sul
Fonte dos textos e fotos: IBGE / Prefeitura de Veranópolis, RS / Thymonthy Becker / Cláudio Heldt / badini.com.br / 

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VESPASIANO CORRÊA / RIO GRANDE DO SUL (5.484 / 5.570)




Com cascatas, vales profundos, matas nativas ainda habitadas por aves e animais silvestres. 
Situado às margens da RS-129, o município é caracterizado pelo existência de depressões, onde a natureza ainda esta intacta, lá existem cascatas, vales profundos, matas nativas ainda habitadas por aves e animais silvestres. 



O município foi colonizado por imigrantes italianos e polacos, conserva suas tradições gastronômicas. A massa, o galeto e a polenta são lembrados nos jantares festivos e eventos comunitários. 










Existem vários pontos turísticos, além das belezas naturais do relevo. Às margens do Rio Guaporé, passa a Ferrovia do Trigo, onde encontram-se vários túneis e o Viaduto 13, com 509 metros de extensão e 143 metros de altura, o maior da América Latina e o segundo mais alto do mundo. A Cascata Rasga Diabo possui uma queda d'água de 135 metros, onde o acesso só é possível através de caminhadas. 



O acesso do município é acompanhado de plátanos e hortênsias, que dão ao local um requinte de beleza e de harmonia. 
Destaca-se também a Expovespa, feira onde os vespasianenses expõem seu artesanato, produtos coloniais, gastronomia típica e também ocorrem espetáculos e atrações regionais. 

Dados gerais da cidade de Vespasiano Corrêa, Rio Grande do Sul
Código do Município - 4322855 
Gentílico - vespasianense 
Prefeito (2017) MARCELO PORTALUPPI 
População estimada [2018] 1.835 pessoas 
População no último censo [2010] 1.974 pessoas 


Densidade demográfica [2010] 17,33 hab/km² 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2016] 2,2 salários mínimos 
Pessoal ocupado [2016] 391 pessoas 
População ocupada [2016] 19,9 % 
Posição geográfica da cidade de Vespasiano Corrêa no estado do Rio Grande do Sul
História da cidade de Vespasiano Corrêa, Rio Grande do Sul
Vespasiano Corrêa 
HISTÓRIA 
O nome do município é uma homenagem ao engenheiro e Intendente 'Dr. Vespasiano Côrrea', que realizou grandes trabalhos pela comunidade local. Vespasiano foi chefe da comissão de terras e colonização, com sede em Guaporé e 1º Intendente daquele município. 


Era filho de José Corrêa e Maria Carolina Corrêa, nasceu em 1871 e teve três irmãos. Formou-se em engenharia no Rio de Janeiro e casou-se com Serafina Corrêa na cidade de Rio Grande. A partir de 1892, Vespasiano Corrêa chefiou a Comissão de terras e colonização, por ser uma pessoa de confiança de Borges de Medeiros. 
A colonização de Vespasiano Corrêa iniciou-se em 1888, tendo sido praticamente a última região colonizada por imigrantes vindos diretamente da Itália, ou através das colônias italianas de Garibaldi, Bento Gonçalves, Caxias do Sul e Veranópolis, além das famílias de origem francesa e polonesa. 

No Ofício nº 992 de 1896, o Dr. Borges de Medeiros, que referiu-se a localidade de Vespasiano Corrêa, à denominava de Nova Esperança. Pertencia, na época, ao município de Lajeado. 
Em 25 de janeiro de 1896, o Subentende de Encantado, Juliem Laseux, em ofício dirigido ao Delegado de Polícia de Lajeado, designava a localidade de 'Picada Boa Esperança'. 


Nenhuma dessas denominações prevaleceu, pois o povoado fornou-se sob o topônimo de 'Esperança', até 1907, quando foi criado o 4º distrito de Guaporé. O designativo de 'Dr.' também não vigorou. Permaneceu, unicamente, 'Vespasiano Corrêa' até a presente data. 
Mesmo com a denominação oficial de 'Vespasiano Corrêa', o topônimo 'Esperança', por força do hábito, continuou, e raro ainda ouve-se a antiga denominação.
Esta eh a bandeira da cidade de Vespasiano Corrêa, Rio Grande do Sul
Este eh o brasão da cidade de Vespasiano Corrêa, Rio Grande do Sul

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Fonte dos textos e fotos: IBGE / Wikipédia / cibercolonia.blogspot.com / Thymonthy Becker / Prefeitura Municipal de Vespasiano Corrêa / 



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