OLHANDO DA JANELA DO TREM: 03/02/21

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QUATRO BARRAS / PARANÁ / BRAZIL (4.065 / 5.570) POPULAÇÃO: 23.911 PESSOAS (IBGE 2020)




Quatro Barras tem em seu território o traçado original da Estrada da Graciosa, construída entre os anos de 1854 e 1873. Atravessando o trecho mais preservado de Mata Atlântica do Brasil, a Estrada da Graciosa foi a primeira via carroçável do Paraná.


PORTAL DA GRACIOSA VIA QUATRO BARRAS 
Quatro Barras tem em seu território o traçado original da Estrada da Graciosa, construída entre os anos de 1854 e 1873. Atravessando o trecho mais preservado de Mata Atlântica do Brasil, a Estrada da Graciosa foi a primeira via carroçável do Paraná. Sua importância histórica está atrelada ao início do desenvolvimento do Estado, por onde circulava o fluxo econômico da época, já que era o principal acesso entre Curitiba e o litoral. Segundo registros históricos, a Estrada da Graciosa também guarda em sua tradição a passagem do imperador Dom Pedro II e sua comitiva, que em visita oficial ao Estado, em 1880, descansaram à sombra de um pinheiro. 
Ao longo de suas curvas sinuosas, o visitante encontra antigos oratórios e pontes centenárias construídas entre o final do século XIX e meados do século XX, como a Ponte do Arco e a Ponte sobre o Rio Taquari, onde começa a Área de Preservação Ambiental da Serra do Mar. O trecho é visitado diariamente por ciclistas, motociclistas e visitantes adeptos das corridas e caminhadas. 
A Estrada da Graciosa original ligava o Município de Curitiba a Antonina e Morretes. Com a abertura da BR 116, um novo acesso à Graciosa foi construído, deixando todo o trajeto de Quatro Barras esquecido. Por décadas a Velha Estrada da Graciosa, uma das primeiras Estradas do Paraná, foi utilizada apenas por caminhões vindos de pedreiras e por Jeeps do Rally da Graciosa. 
Estes 20 km sem pavimentação foram contemplados com o projeto da Estrada Parque Graciosa, concebido no ano de 2006 e executado a partir de 2009 com recursos provenientes do Ministério do Turismo. 
Hoje pavimentado, o trecho reúne atrativos muito interessantes como pontes e capelas centenárias, monumentos, belas paisagens, trechos originais, portais e empreendimentos. 
A estrada sinuosa atualmente é muito procurada por ciclistas, motociclistas e para esportes radicais, que encontram nela paisagens únicas. 
PONTE DO ARCO 
Ao longo das históricas estradas de Quatro Barras, o visitante pode se deparar com várias pontes construídas entre o final do século XIX e meados do século XX. Além de seu valor histórico, estas pontes preservam a arquitetura do período em que foram construídas. Exemplos claros disso são as pontes do Arco e do Rio Taquari, que embelezam o trecho revitalizado da Estrada da Graciosa. 
PONTE DE PEDRA 
Ao longo das históricas estradas de Quatro Barras, o visitante pode se deparar com várias pontes construídas entre o final do século XIX e meados do século XX. Além de seu valor histórico, estas pontes preservam a arquitetura do período em que foram construídas. Exemplos claros disso são as pontes do Arco e do Rio Taquari, que embelezam o trecho revitalizado da Estrada da Graciosa. 
CENTRO DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS 
Localizado na Praça Raulino Alves Cordeiro, próximo à Biblioteca Municipal, o Centro de Informações Turísticas de Quatro Barras fica aberto diariamente. De segunda a sexta-feira, o atendimento vai das 8h00 às 17h. No local, o turista poderá encontrar folders turísticos, informações sobre atrativos e empreendimentos ligados aos ramos da gastronomia, hotelaria e serviços. 
Visite Quatro Barras! 
Endereço: Esquina da Avenida São Sebastião com Rua Nilo Fávaro, no Centro. 
Telefone: (41) 3671-8800 
E-mail: smt@quatrobarras.pr.gov.br 
CAMINHO DO ITUPAVA 
O Caminho Colonial do Itupava anteriormente denominado Caminho de Quereitiba, Caminho do Mar, de Paranaguá, do Cubatão, Caminho Real, Caminho Grande, de Morretes e de Coritiba, nos projeta a vivenciarmos uma dura realidade dos tempos remotos. 
O Caminho que nascia às margens do Rio Belém (passeio público de Curitiba), foi uma das primeiras conexões entre a Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais e o litoral paranaense. 
Primitivamente utilizado por manadas de antas e por índios, este caminho também foi passagem de mineradores, bandeirantes,caçadores, tropeiros e escravos. 
O caminho original de aproximadamente 50 quilômetros sofreu grandes intervenções entre os anos de 1625 e 1654 com o calçamento rústico de pedras, feito por mão-de-obra escrava. 
Mulas carregavam todo tipo de mercadoria pelas trilhas de aproximadamente 3 metros de largura, o que fez surgir pedágios ao longo do caminho, chamados de barreiras. 
A primeira década dos anos 2.000 marcou o restauro do caminho com recursos do Governo captados junto ao Banco Alemão KFW. 
Atualmente o caminho de cerca de 20 quilômetros liga Quatro Barras a Morretes e pode ser percorrido em cerca de 07 horas exigindo bom preparo físico dos aventureiros. 
Ao visitar ambientes naturais lembre-se de ser responsável pelo lixo que você produz. 
CASA DE PEDRA 
Quatro Barras tem em seu território o traçado original da Estrada da Graciosa, construída entre os anos de 1854 e 1873. Atravessando o trecho mais preservado de Mata Atlântica do Brasil, a Estrada da Graciosa foi a primeira via carroçável do Paraná. Sua importância histórica está atrelada ao início do desenvolvimento do Estado, por onde circulava o fluxo econômico da época, já que era o principal acesso entre Curitiba e o litoral. 
Segundo registros históricos, a Estrada da Graciosa também guarda em sua tradição a passagem do imperador Dom Pedro II e sua comitiva, que em visita oficial ao Estado, em 1880, descansaram à sombra de um pinheiro. 
Ao longo de suas curvas sinuosas, o visitante encontra antigos oratórios e pontes centenárias construídas entre o final do século XIX e meados do século XX, como a Ponte do Arco e a Ponte sobre o Rio Taquari, onde começa a Área de Preservação Ambiental da Serra do Mar. O trecho é visitado diariamente por ciclistas, motociclistas e visitantes adeptos das corridas e caminhadas. 
Câmara de Vereadores de Quatro Barras, Paraná 
Capela de Santa Luzia em Quatro Barras, Paraná 
Capela de São Pedro na Cidade de Quatro Barras, Paraná 
Chegando na cidade de Quatro Barras, Paraná 


Entorno da cidade de Quatro Barras, Paraná 



Lagoa Azul em Quatro Barras no Paraná 
Igreja Matriz de São Sebastião em Quatro Barras no Paraná 


Turismo de aventura em Quatro Barras, Paraná 
Vistas parciais da cidade de Quatro Barras no Paraná 

Pórtico da cidade de Quatro Barras no Paraná 
Praça da cidade de Quatro Barras, Paraná 
Prefeitura Municipal de Quatro Barras, Paraná 
Rio que banha a cidade de Quatro Barras no Paraná 
Trevo de acesso para a cidade de Quatro Barras no Paraná 
Ruas da cidade de Quatro Barras, Paraná 






Dados gerais da cidade de Quatro Barras, Paraná 
Código do Município - 4120804 
Gentílico - quatro-barrense 
Prefeito (2017) ANGELO ANDREATTA 
População estimada [2019] 23.559 pessoas 
População no último censo [2010] 19.851 pessoas 


Densidade demográfica [2010] 110,00 hab/km² 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 3,2 salários mínimos 
Pessoal ocupado [2017] 8.774 pessoas 
População ocupada [2017] 38,7 % 
Posição geográfica da cidade de Quatro Barras no estado do Paraná
História da cidade de Quatro Barras, Paraná 
Quatro Barras 
Paraná - PR 
Histórico 
Antes mesmo que os primeiros colonizadores portugueses ou espanhóis chegassem ao território hoje ocupado pelo município de Quatro Barras, por aqui viviam tribos indígenas, pertencentes às famílias linguísticas Jê e Tupi-Guarani, fato esse comprovado através da descoberta até o momento de dois sítios arqueológicos, um sítio cerâmico da tradição Itararé, Jê, e outro sítio cerâmico da tradição Tupiguarani. 


Os primeiros colonizadores da região chegaram através de expedições exploradoras ou colonizadoras, tendo como principal atrativo a descoberta de ouro. A comunicação entre os primeiros povoados localizados na região do planalto com o litoral era feita através de trilhas que atravessavam a Serra do Mar. A partir dessas trilhas é que foram construídos os caminhos do Itupava e da Graciosa. 
O caminho do Itupava, aberto no século XVI, permaneceu durante dois séculos, até a abertura definitiva da Estrada da Graciosa em 1873, como o mais importante meio de ligação dos campos de Curitiba com o litoral. 
A Estrada da Graciosa — que possivelmente tem sua origem em uma antiga trilha pela qual os índios, que viviam no planalto, desciam ao litoral para apanhar mariscos e subiam na época do pinhão — permaneceu fechada durante muito tempo, até ser aberta definitivamente em 1873, tornando-se a primeira estrada carroçável da Província do Paraná. 
O território onde hoje se situa Quatro Barras começou a desenvolver-se com mineradores, criadores de gado ou exploradores de erva-mate instalados em fazendas e povoados ao longo dos caminhos do Itupava e da Graciosa. Recebeu novo impulso durante o século XIX, com a criação da Colônia Maria José, em 1887, uma colônia de imigrantes italianos instalada próxima à Estrada da Graciosa. 


Juntamente com os imigrantes italianos que se estabeleceram na Colônia Maria José, hoje bairro do município de Quatro Barras, vieram também para a região colonos austríacos, poloneses e alemães, além de re-imigrantes que se deslocavam de outras colônias, onde haviam sido instalados, para a região onde hoje se situa Quatro Barras. 
A chegada de imigrantes ao Município de Quatro Barras não se restringiu a essa fase inicial de colonização, o município continua a receber imigrantes e migrantes vindos das mais diferentes regiões do Paraná, do Brasil e do mundo. 
O território hoje ocupado pelo município de Quatro Barras esteve subordinado inicialmente a Curitiba, depois a Campina Grande do Sul e Piraquara, até que em 25 de janeiro de 1961 foi criado o município de Quatro Barras, sendo que a instalação político-administrativa somente aconteceu de maneira oficial no dia 09 de novembro de 1961 


Desde sua criação até hoje o município de Quatro Barras desenvolveu-se nas mais diferentes áreas, preocupando-se sempre com o bem estar da população. O crescimento do município caminha lado a lado com a preocupação constante pela preservação do meio ambiente, garantindo para as gerações futuras a qualidade de vida.
Esta eh a bandeira da cidade de Quatro Barras, Paraná 
Este eh o brasão da cidade de Quatro Barras, Paraná 
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Quatro Barras, PR / IBGE / Wikipédia / Thymonthy Becker 


DA JANELA DO TREM VOCÊ CONHECE O MUNDO


OS SONHOS QUE SONHEI
COM O BUGRE E TOMANDO CAFÉ
Estava num local onde havia várias pessoas. Havia dois carros, todos com muita gente dentro. Nisto veio um homem entrou em um deles e mandou seguir. Os carros era tipo Bugres, porém bem maiores. Nisto entrou um homem em um deles e mandou seguir. Ele saiu rapidamente. Nisto, no outro carro, também com muita gente, subiu um homem na lateral e mandou que seguisse também. Ele também saiu em disparada. Nisto os dois carros iam um pouco à frente do outro, muito rápidos. O tal homem que estava em pé na lateral do carro ficava falando que o outro, que estava no outro carro, não podia estar ali, não tinha o direito de entrar no caro, pois era tudo para ele. Nisto o tal homem que tinha entrado no carro, viu o outro em pé na lateral e começou a gritar, dizendo que não sabia que ele estava ali, se soubesse, não tinha vindo. 


Os carros continuavam correndo muito, quase que lado a lado, em um local parecendo um deserto.  Fui para um local sentar em uma mesinha. Ao meu lado tinha uma mulher. Eu tomava café. Nisto esta mulher pediu licença para sair da mesa. Então levantei e percebi que não tinha oferecido café a ela. Então o fiz e ela aceitou. Fui em baixo de uma árvore, preparar o café, Como eu só fazia Nescafé, peguei um pote de Yogurt, e quando retirei o açúcar de uma vasilha , com uma colher, vi que estava misturado açúcar, arroz e feijão. Então sai dali e fui procurar outro açúcar. Cheguei num cômodo e fui colocar água quente dentro do pote de yogurt , mas este já tinha o tamanho de uma panela pequena. Coloquei água e formou uma grande espuma. Então pensei em dizer que seria café expresso. Sai carregando o pote com café, com as duas mãos, pois estava muito pesado, e fui levar para a tal mulher.



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