O Parque Arthur Thomas é uma das mais belas áreas verdes da cidade. Entre as atrações do local, estão um lago, uma usina desativada, uma cachoeira e trilhas para passeios
As ruas arborizadas, o trânsito organizado e a tranquilidade de cidade interiorana enganam.
Londrina é a segunda maior cidade do Paraná, fica a 381 km da capital Curitiba. Sendo uma importante influência comercial, econômica e política no Paraná (creative commons/Flick/Lírica Aragão)
Projetado em 1957, o Lago Igapó é um dos principais pontos turísticos da cidade e uma das mais belas áreas de lazer, onde turistas e moradores podem desfrutar de esportes aquáticos. Além disso, o local possui piscinas e pistas de aeromodelismos. Em 1996, a área em torno do Igapó ganhou uma ciclovia, o Teatro do Lago, alguns jardins e um chafariz (Divulgação)
O Parque Arthur Thomas é uma das mais belas áreas verdes da cidade. Entre as atrações do local, estão um lago, uma usina desativada, uma cachoeira e trilhas para passeios (creative commons/Flick/Erilka)
Localizado a cerca de 80 km do centro da cidade, o Salto do Apucaraninha é uma cachoeira com 116 metros, que fica dentro da reserva Apucaraninha, dos Índios Kaingang. Para visitar o local é preciso solicitar autorização à Funai (creative commons/Flick/Rapha)
O parque ecológico fica localizado aproximadamente 12 km do centro da cidade, foi inagurado em 2000 e seu nome homenageia o líder budista, filósofo e poeta Daisaku Ikeda. O local preserva a antiga Usina Três Bocas e sua vegetação é composta por matas nativas onde habitam 96 espécies de pássaros, 12 de mamíferos, 32 de répteis, além de peixes e anfíbios (Divulgação)
Inaugurado em 1984, o Museu Histórico Pe. Carlos Weiss fica no antigo prédio da Estação Ferroviária de Londrina. Sua arquitetura mostra como a cidade foi influenciada pela colonização inglesa. O museu tem em seu acervo relíquias históricas da cidade (Divulgação)
Atrás apenas de Curitiba, Londrina é a segunda maior economia do Paraná. Isso se reflete em bons hotéis e restaurantes para receber quem viaja a negócios – a maioria dos turistas. Mas há exceções: na época de vestibulares, são os estudantes que invadem a cidade e, em junho, o Festival Internacional de Teatro (Filo) é a grande atração.
O Museu de Arte de Londrina foi construído em 1952 para abrigar o terminal rodoviário. Em 1988, o lugar foi desativado e após uma grande reforma, o local passou a ser casa do Museu de Arte, por onde já foram expostas obras de Menotti Del Pichia e Vitor Brecheret (creative commons/Flick/Lucas Fiuza)
A Praça Tomi Nakagawa foi construída em homenagem aos 100 anos da imigração japonesa no Brasil, sendo inaugurada em 2008, com a presença do príncipe Naruhito, do Japão. O nome escolhido homanageia uma das imigrantes que chegou ao Brasil no navio Kasato Maru, em 1908, integrando o primeiro grupo de japoneses que desembarcou no Porto de Santos, em São Paulo (creative commons/Flick/Marco Gomes)
Criado em 1987, o monumento O Passageiro fica localizado em frente ao Terminal Rodoviário de Londrina. A escultura tem 15 metros de altura e homenageia os viajantes (creative commons/Flick/Oshiro)
Inaugurada em 1988, a praça Nishinomya foi projetada pelo arquiteto londrinense Humberto Yamaki, que procurou reinterpretar os Jardins de Pedra Zen, existentes na cidade de Kyoto, no Japão (Divulgação)
A cidade recebe grandes eventos no ano, como a categoria Stock Car, que corre no Autódromo Ayrton Senna, e o Expo Londrina, maior feira de agropecuária da América Latina (creative commons/Flick/Erilka)
Aeroporto da cidade de Londrina no Paraná
Vista aérea da cidade de Londrina no Paraná
Biblioteca pública da cidade de Londrina no Paraná
Rodovia BR 369 de acesso para a cidade de Londrina no Paraná
Calçadão da cidade de Londrina no Paraná
Capela da Mãe Três Vezes Admirável de Schoenstatt em Londrina, PR
Catedral Metropolitana de Londrina, Paraná
Centro da cidade de Londrina no Paraná
Campo de futebol de Londrina no Paraná
Vista aérea da cidade de Londrina no Paraná
Jardim Botânico da cidade de Londrina no Paraná
Lago Igapó em Londrina no Paraná
Mata dos Godoy em Londrina no Paraná
Monumento ao Viajante em Londrina no Paraná
Museu Histórico da cidade de Londrina no Paraná
Museu de Artes da cidade de Londrina no Paraná
Vista parcial da cidade de Londrina no Paraná
Praças da cidade de Londrina no Paraná
Prefeitura Municipal da cidade de Londrina no Paraná
Emissora de Televisão da cidade de Londrina no Paraná
Estação Rodoviária da cidade de Londrina no Paraná
Secretaria Municipal de Cultura da cidade de Londrina no Paraná
Shopping Center da cidade de Londrina no Paraná
Parque Zerão da cidade de Londrina no Paraná
Dados gerais sobre a cidade de Londrina no Paraná
DDD: 43
Estado: Paraná
Distância de outras cidades: Maringá, 99 km, Curitiba, 378 km
Código do Município - 4113700
Gentílico - londrinense
Prefeito (2017) MARCELO BELINATI MARTINS
População estimada [2019] 569.733 pessoas
População no último censo [2010] 506.701 pessoas
Densidade demográfica [2010] 306,52 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,8 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 203.294 pessoas
População ocupada [2017] 36,4 %
Posição geográfica da cidade de Londrina no estado do Paraná
História da cidade de Londrina, Paraná
Londrina
Paraná – PR
História
O Norte do Paraná, uma região de terra roxa, muito fértil, era, até poucas décadas, uma extensa floresta. A colonização espontânea foi marcada pelo arrojo de homens saídos de Minas Gerais ou de São Paulo, que foram chegando à área de Cambará, entre 1904 e 1908.
Rapidamente, a faixa entre Cambará e o Rio Tibagi – uma linha que representaria o futuro percurso da ferrovia São Paulo-Paraná – foi tomada por grandes propriedades cujos donos, via de regra, as subdividiam em pequenas parcelas vendidas como lotes urbanos ou rurais.
Enquanto isso, vastas áreas de terra roxa de domínio estadual, localizadas a Oeste do Rio Tibagi, permaneciam praticamente inexploradas, sofrendo os efeitos de um lento e ineficaz plano de colonização do governo. Em 1920, percebia-se uma séria frustração nas expectativas de ocupação da área, em virtude da morosidade do Estado.
A partir de 1922, o governo estadual começa a conceder terras a empresas privadas de colonização, preferindo usar seus recursos na construção de escolas e estradas. Em 1924, inicia-se a história da Companhia de Terras Norte do Paraná, subsidiária da firma inglesa Paraná Plantations Ltd., que deu grande impulso ao processo desenvolvimentista na região norte.
Naquele ano, atendendo a um convite do governo brasileiro – que sabia do interesse dos ingleses em abrir áreas para o cultivo de algodão no exterior – chega a Missão Montagu, chefiada por Lord Lovat, técnico em agricultura e reflorestamento. Lord Lovat ficou impressionado com a exuberância do solo norte-paranaense e acabou adquirindo duas glebas para instalar fazendas e máquinas de beneficiamento de algodão, com o apoio da “Brazil Plantations Syndicate”, de Londres.
O empreendimento fracassou, devido aos preços baixos e à falta de sementes sadias no mercado, obrigando a uma mudança nos planos. Foi criada, assim, em Londres, a Paraná Plantations e sua subsidiária brasileira, a Companhia de Terras Norte do Paraná, que transformaria as propriedades do empreendimento frustrado em projetos imobiliários.
Já de início, a Companhia concedeu todos os títulos de propriedade da terra, medida inusitada para as condições da região e mesmo do Brasil. Por isso, os conflitos entre colonos antigos e os recém-chegados praticamente não existiram na zona colonizada pelos ingleses.
Porém, a grande novidade introduzida pela Companhia e que lhe valeria o “slogan” de “a mais notável obra da colonização que o Brasil já viu” foi a repartição dos terrenos em lotes relativamente pequenos. Os ingleses promoveram, desta forma, uma verdadeira reforma agrária, sem intervenção do Estado, no Norte do Paraná, oferecendo aos trabalhadores sem posses a oportunidade de adquirirem os pequenos lotes, já que as modalidades de pagamento eram adequadas às condições de cada comprador.
Este sistema estimulou muito a concentração da produção – principalmente cafeeira, a explosão demográfica, a expansão de núcleos urbanos e o aparecimento de classes médias rurais.
O projeto de colonização, além disto, trouxe outras inovações, como a propaganda em larga escala, transporte gratuito para os colonos, posse das terras em quatro anos, alguma assistência técnica e financeira, levantamento de toda a área e até o mapeamento do solo em algumas zonas.
Londrina surgiu em 1929, como primeiro posto avançado deste projeto inglês. Na tarde do dia 21 de agosto de 1929, chegou a primeira expedição da Companhia de Terras Norte do Paraná ao local denominado Patrimônio Três Bocas, no qual o engenheiro Dr. Alexandre Razgulaeff fincou o primeiro marco nas terras onde surgiria Londrina.
O nome da cidade foi uma homenagem prestada a Londres – “pequena Londres”, pelo Dr. João Domingues Sampaio, um dos primeiros diretores da Companhia de Terras Norte do Paraná.
Esta eh a bandeira da cidade de Londrina, Paraná
Este eh o brasão da cidade de Londrina no Paraná
Fonte dos textos e fotos: viagemeturismo.abril.com.br / Wikipédia / IBGE / Thymonthy Becker / Prefeitura Municipal de Londrina, PR
DA JANELA DO TREM VOCÊ PODE CONHECER O MUNDO
OS SONHOS QUE SONHEI
COM EQUIPAMENTO DE MONITORAMENTO
Estava num local que parecia um grande galpão de usina siderúrgica. Eu estava em baixo e segurava uma corda, que ia até em cima de uma plataforma. Havia uma mulher lá em cima, amarrando a bomba que usamos para medir a qualidade do ar, nesta corda, para eu trazê-la para baixo. Depois que ela amarrou lembrou que faltava a sonda de medir e foi amarrar os dois equipamentos juntos. Mas a sonda é muito comprida e a bomba bem pequena. Quando fui tentar ir descendo, a sonda estava atrapalhando. Esta mulher então pendurou na própria corda e saiu deslizando até lá. Chegando lá, já era o Arizinho e não a mulher. Ele ajeitou a sonsa eu fui descendo, quando já estava perto de mim, os dois equipamentos caíram no chão.
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