Localizada entre o noroeste do Mato Grosso do Sul e o sul do Mato Grosso, no Centro-Oeste brasileiro, a região é dividida em Pantanal Norte (MT), formada por destinos como Cáceres (220 km de Cuiabá), Poconé (102 km) e Barão de Melgaço (110 km); e Pantanal Sul (MS), com destaque para cidades como Miranda (198 km de Campo Grande), Aquidauana (130 km) e Corumbá (420 km).
Em outras palavas: o Pantanal é imenso e merece planejamento para explorar a maior planície alagável do planeta, uma área de 210 mil km² e quase mil espécies de animais, segundo o ICMBio.
CONFIRA ATRAÇÕES
Pantanal Norte
⇒ Transpantaneira
A MT-060 tem 140 km de extensão, entre Poconé, portal do pantanal mato-grossense, e a localidade de Porto Jofre.
Essa estrada de terra com trechos precários é melhor aproveitada a bordo de carros 4×4. Com 123 pontes – a maioria delas em madeira -, a Transpantaneira é conhecida pelas áreas alagadas que atraem animais em busca de alimentos e água.
A obra em si já é um atrativo imperdível do Pantanal Norte.
⇒ Parque Estadual Encontro das Águas
Considerado o melhor local para observação de onças, no Pantanal Norte, esse atrativo tem mais de 100 mil hectares, recortados por rios, onde é possível ver animais como capivaras, jacarés, ariranhas, onças e aves.
O parque, que deve ser explorado em passeios de barcos motorizados, fica nas regiões de Poconé e Barão de Melgaço, no Mato Grosso.
Pantanal Sul
⇒ Day use
Agências de Bonito, no Mato Grosso do Sul, costumam oferecer passeios de um dia para o Pantanal Sul. Fuja dessa roubada.
O Pantanal é uma região complexa e nem sempre se exibe fácil em tours apressados que começam cedo e terminam no final do mesmo dia.
Embora não seja a melhor forma de conhecer de verdade uma região tão ampla como o Pantanal, ainda assim o destino conta com opção de day use para quem não tem tempo e embarca em tours de um dia.
A cidade de Aquidauana serve como porta de entrada para a região e dá acesso a atrações naturais de Nhecolândia (distrito de Corumbá) e Miranda, onde estão os melhores hotéis da região.
Final de tarde na região do Rio Claro, no Pantanal Norte, no Mato Grosso (foto: Eduardo Vessoni)
⇒ Estrada-parque Pantanal
São quase 120 km de estrada de terra batida, em uma área de sete mil hectares, aproximadamente, entre os municípios de Miranda, Corumbá e Ladário.
Com menos vida animal às margens, essa via vai da BR-262, na região do Buraco da Piranha, até Corumbá, incluindo travessia de balsa, no Rio Paraguai.
Assim como a irmão mato-grossense, essa estrada é cortada por pontes de madeira e dá acesso aos hotéis-fazenda da região.
⇒ Expedição fotográfica
Entre os dias 25 e 30 de setembro de 2017, o Pantanal Sul recebe mais uma expedição com o fotógrafo Zig Koch.
Voltado para fotógrafos amadores, o roteiro com hospedagem no hotel Refúgio da Ilha, em Miranda, inclui aulas com dicas de fotografia, tours no Pantanal com enfoque em fotografia de vida selvagem e passagem por Bonito, também no Mato Grosso do Sul. (Helder Brandão)
QUANDO IR AO PANTANAL?
Dizem que por ali nenhuma temporada é igual à outra. Aliás, nenhum dia se parece a outro.
Basta sair para um passeio bem cedo (às 5h30 da manhã para ser bem exato) para ter diante dos olhos uma fauna exibida de anfitriões como ariranha, capivara, jacaré, tuiuiú e onça-pintada.
Maior planície alagável do planeta e menor bioma do Brasil, o Pantanal tem 210 mil km² e abriga quase mil espécies de animais (sem contar as 3,5 mil espécies de plantas), segundo o ICMBio.
Mas o ciclo da vida ali tem data para acontecer e planejamento é fundamental para visitar a região.
Para ver animais (aos montes), no Pantanal, a melhor vai de julho a setembro, quando o nível dos rios baixam e os bichos buscam água e alimento, nas margens de estradas, para delírio dos visitantes. Os dias podem ser quentes e abafados, mas com noites mais frescas, a 21° C, aproximadamente.
De agosto a dezembro, entre o final do inverno e a primavera, a temporada pantaneira é marcada pelo céu claro, acasalamento de mamíferos e migração de aves como andorinhas e gaviões. Com sorte, ainda dá para ver animais nas estradas e durante os safáris em rios. Em 2016, por exemplo, a observação de animais se estendeu até o início de novembro e era possível encontrar felinos, ainda no final da temporada.
As chuvas de verão, que costumam cair entre janeiro e março, começam a alagar a planície, com céus, alternadamente, claros e nublados. É nessa época que os animais buscam refúgio em áreas mais elevadas, répteis botam seus ovos e começa a migração de aves. As temperaturas são elevadas e chegam a 32°C aproximadamente.
De abril a junho, encerra-se o período de precipitações, os céus do Pantanal ficam mais claros e os campos assumem tons mais verdes.
(* fonte: Araras Eco Lodge)
Fonte dos textos e fotos: msn.com / Becker Thymonthy / viagem em pauta / Trilhas e Aventuras
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OS SONHOS QUE SONHEI
O PADRE QUE RECLAMAVA DE TUDO
Estava em uma igreja. Estava sentado num banco que ficava no meio da igreja, mas todos os outros bancos estavam distantes deste. Estava sentado eu e um padre. Este padre reclama de tudo. Do jeito que eu estava sentado, dizia que eu falava muito. Reclama da celebração da missa, dizendo que estava errado. Quando chegou a hora da consagração, alguém saiu com uma bandeja, cheia de pequenos pedaços de churrasco, distribuindo para as pessoas que assistiam a missa.
Quando este alguém chegou perto da gente, este padre disse que os pedaços de carne estavam muito grandes, que era para voltar e cortar em pedaços menores. Nisto fui saindo da igreja e o padre reclamando ao meu lado. Ele saiu dizendo que eu não fazia nada certo.
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