OLHANDO DA JANELA DO TREM: 8 PRAIAS PREFERIDAS PELOS SURFISTAS

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8 PRAIAS PREFERIDAS PELOS SURFISTAS




Quando você acha que o mar não está para surfe, é hora de explorar novos horizontes em busca de ondas alucinantes. É fácil encontrar inúmeras praias ao redor do mundo que, além de exuberantes, trazem consigo vento propício e a quantidade ideal de adrenalina que cada um precisa.
foto - quantocustaviajar.com
Os surfistas encontram-se concentrados em maior número na Austrália, Califórnia, Havaí e Indonésia, mas existem muitas outras cidades a serem exploradas. No Brasil, um dos destaques na modalidade é Floripa, que tem, entre tantas qualidades, ondas de todos os tamanhos e para todos os gostos, além de muitos surfistas profissionais inspiradores, circulando dentro e fora do mar.
1ª - PRAIA BRAVA, FLORIANÓPOLIS, SANTA CATARINA
A Brava possui fundo total de areia (beach break), quebrando ondas com boa formação de 1 a 8 pés, ou seja, de meio metro a dois metros e meio, com boa formação para ambos os lados (direito e esquerdo).
As ondulações são de leste e sul e proporcionam boas condições. Os ventos terral, que são os ventos que proporcionam a qualidade na onda, vão de noroeste a sudoeste 
Águas límpidas, gente bonita na areia, música, eventos e uma comunidade ativa para cuidar das questões da região.



Este é o universo que envolve a Praia Brava, que ganha destaque no verão de Florianópolis pela boa infraestrutura da praia e da orla, além, é claro, do visual privilegiado. 
Nos meses de verão, muitos jovens em busca de diversão ocupam as areias da praia, pois é lá que se realizam eventos com DJs e bandas. Sempre há música e lugares que servem bebida e petiscos. 
O mar é local de diversão de surfistas, as ondas criam um ambiente perfeito para a prática deste esporte.
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2ª - PRAIA MAUI, HAWAII, ESTADOS UNIDOS 
Trecho conhecido por surfistas, o Havaí é o sonho de muitos praticantes do esporte. Em Paia, prevalece uma vibração artística e excêntrica. Paia Bay se destaca como ponto ideal para novatos no esporte, enquanto Hookipa é para “profissas”.



Embora não seja conhecida como a meca do surfe, Oahu também é um bom ponto para conhecer outros surfistas 
Melhor período: novembro a março.
foto - quantocustaviajar.com
3ª - PRAIA SANTA CRUZ, CALIFÓRNIA, ESTADOS UNIDOS
Reduto de surfistas e skatistas de todo o mundo, Santa Cruz é uma cidade propícia para os esportes e atraente para os jovens. Se destaca por ser uma pequena cidade que revelou grandes talentos como Peter Cole e os irmãos Van Dyke.

Mas não é preciso ser profissional para explorar alguns dos 11 pontos para surfe. Há ainda um museu dedicado a modalidade, para quem quer saber mais sobre história e campeões. 
Melhor período: setembro a maio
foto - quantocustaviajar.com
4ª - PRAIA MONTAUK, NEW YORK, ESTADOS UNIDOS
Ideal para casais e jovens em busca de surfe, sol e festinhas. Montauk ganhou uma certa notoriedade por causa do filme Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças, e por muito tempo era um dos segredos mais bem guardados entre os surfistas.

Para a sorte deles, a cidade se mantém como uma vila de pescadores, aliada a um pouco do glamour e movimento nova iorquino, incluindo o encontro com celebridades. 
Melhor período: junho a novembro
foto - quantocustaviajar.com
5ª - PRAIA LA PALOMA, URUGUAI
Praia fora do circuito turístico, La Paloma é reduto de uruguaios que surfam, bebem seus mates gelados e preparam um churrasco na areia. Há diversas praias propícias para o surfe, em variados níveis de onda, e vento sempre presente. 
Melhor período: novembro a fevereiro
foto - quantocustaviajar.com
6ª - PRAIA BYRON BAY, AUSTRÁLIA 
Atraindo grupos de todas as idades, incluindo famílias, Byron Bay concentra alguns dos melhores surfistas do mundo. A cidade hippie está sempre animada com shows, cafés e restaurantes naturebas.

Embora iniciantes não devam se arriscar, The Pass é um dos melhores pontos para o surfe, enquanto Broken Head é reduto de profissionais que dominam ondas gigantes. 
Melhor período: junho a setembro
foto - quantocustaviajar.com
7ª - PRAIA MUIZENBERG, ÁFRICA DO SUL
O país tem fama por suas ondas pesadas, água gelada e tubarões, mas Muizenberg pode ser interessante para iniciantes no esporte. Cercada por bons cafés a beira da praia, vinhos excelentes e locais amigáveis, onde não há tubarões para se preocupar, são alguns de seus atrativos. Para os profissionais, Kalk Bay e Danger Reef dão conta de ondas mais difíceis. 
Melhor período: o ano todo
foto - quantocustaviajar.com
8ª - PRAIA BUKIT, BALI, INDONÉSIA
Atraindo casais e viajantes, Bali concentra alguns dos melhores surfistas do mundo em busca das melhores ondas. Bukit é uma região mais rural, cheia de encantos naturais e templos religiosos. Os iniciantes e intermediários se concentram em Dreamland, enquanto os profissionais vão para Uluwatu e Padang Padang. 
Melhor período: maio a setembro
foto - quantocustaviajar.com

Fonte dos textos e Fotos: quantocustaviajar.com / guiafloripa.com.br / Thymonthy Becker /


CONHEÇA O MUNDO OLHANDO DA JANELA DO TREM


OS SONHOS QUE SONHEI
SAINDO PARA BUSCAR MARMITA
Estava num quintal de uma casa. Era dia, mas não havia sol. Cheguei perto e um tanque de lavar roupa, que era feito de tijolos. Ele era retangular e bem grande. Tinha colocado de um lado, água com sabão em pó e Qboa. Chegando lá, vi que as roupas todas estavam dentro desta água, inclusive as coloridas. Daí comecei a falar que iria manchar toda a roupa. Não sabia quem tinha feito aquilo. Então peguei um edredom e alguns lençóis, levei e coloquei em cima de uma cama num quarto da casa. Voltei ao tanque e comecei a enxaguar as outras roupas, para que elas não manchassem. Nisto, do tanque, eu olhei para a janela do quarto onde eu tinha colocado o edredom e os lençóis e não vi nada. 


Fui até lá, abaixei entre as duas camas que tinham ali, olhei em baixo de ambas, procurando pelos lençóis e edredom. Em baixo de uma cama, vi um objeto estranho que nunca tinha visto. Em baixo da outra, vi uma chave de carro. Peguei a chave, levei até um homem que estava encostado no muro deste quintal e entreguei a ele dizendo que era para levar o carro. Não sei para fazer o que. Mas disse a ele que tinha que encher o tanque e depois fazer o que deveria. Ele então me disse que tinha que trocar o cheque. Disse a ele que iria dar a ele dinheiro mesmo, não era cheque. Eram 100 reais, que ele deveria abastecer e o troco, comprar algo que não lembro o que era. Nisto lembrei que tinha que buscar o almoço. 


Mas como eu não tinha certeza se já estava aberto, sai para ver se já tinham aberto. Quando sai, as ruas tinham um metro de largura, havia casas de um lado só, mas estas casas eram pequenas e só tinham a frente. Eu deveria ir reto, mas virei à direita indo ao sentido errado e fui subindo as ruas, já que uma rua ficava a uns 10 metros acima da outra, todas com um metro de largura e fachada de casas bem pequenas de um lado só. Nisto cheguei na última rua, então percebi que tinha ido para o lado errado. Então vi que não tinha trago às marmitas e que deveria voltar para buscá-las. Mas fui indo por esta última rua. Pouco à frente vi três cachorros. 


Percebi que eles iriam correr atrás de mim, sai correndo. Eles começaram a me perseguir. Mais à frente vi dois cachorros. Então imaginei que eles não iriam deixar os outros cachorros passarem por ali e assim eu passaria sem problemas. E isto aconteceu. Os cachorros começaram a brigar e eu pude ir em frente. Nisto cheguei ao final desta rua, que dava para um muro muito alto. Ele tinha uns 10 centímetros de largura, na parte de cima. Eu então subi neste muro e sai correndo, embora fosse estreito em cima, corria sem medo e não errava as passadas. Fui correndo por este muro para o centro de um grande alagado que estava todo coberto por matos. Quase não se via a água. 


Ele ia ficando cada vez mais alto, deveria ter uns 20 metros de altura. Até que ele terminava na copa de uma grande árvore que tinha ali no centro do alagado. Numa rua, também de um metro de largura, que contornava este alagado, vinham 3 homens. Embora eu estivesse longe, ouvi os três se perguntarem o que eu estava fazendo ali. Eu então subi em um dos galhos desta grande árvore. O galho foi descendo devagar e me colocou no chão, no final da parte alagada, a uns 20 metros da própria árvore. Mas mesmo assim, ainda tive que dar uns dois passos dentro da água, para sair dela e ficar num gramado. Sai correndo por este gramado, em direção aquela ruazinha aonde os três homens iam. 


Nisto vi na minha frente um bicho do tamanho de um pombo, mas tinha o corpo de morcego e a cara de dragão. Nas suas costas havia um bicho igual, porem pequeno, que imaginei ser seu filhote. O tal bicho ficou me olhando e eu com medo de ele me atacar, resolvi dar a volta. Nesta hora então lembrei que eu podia voar e não precisava correr. Então dei um pulo e sai voando. Sai voando rápido demais, quase bati nos fios de energia, dei uma pirueta no ar, depois desci rapidamente e quase bati com um ônibus que vinha no sentido contrario. Subi bem alto e fui descendo rapidamente, quando passei pelo Fernando que me disse que eu era bobo demais, pois estava andando dormindo. 


Então voltei voando, fui olhar aquela ruazinha onde os três homens estavam anteriormente. E me vi andando naquela ruazinha com os olhos fechados. Daí eu acordei.





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