OLHANDO DA JANELA DO TREM: UAUÁ / BAHIA / BRAZIL (5.347 / 5.570) POPULAÇÃO: 24.113 PESSOAS (IBGE 2020)

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domingo, janeiro 17, 2021

UAUÁ / BAHIA / BRAZIL (5.347 / 5.570) POPULAÇÃO: 24.113 PESSOAS (IBGE 2020)




Festa típica do Nordeste, o “São João” de Uauá é, seguramente, um dos melhores e mais tradicionais da Bahia. Com intensa participação popular, os festejos juninos, em que predomina o verdadeiro forró “pé-de-serra”, preservam as raízes culturais de Uauá. 

São João de Uauá

Há, também, no mês de agosto, a tradicional exposição de caprinos e ovinos que reúne grandes empresários e turistas de todo o Brasil. 
Casarão da cidade
Comunidade de São Paulinho
Rodovia de acesso
Hospital
Igreja Matriz de São João Batista
Câmara de Vereadores
Vista parcial
Povoado de Testa Branca
Vista parcial
Vista parcial
Vista aérea
Matriz e praça
Matriz e praça
Dados gerais da cidade de Uauá, Bahia 
Código do Município - 2932002 
Gentílico - uauaense 
Prefeito (2017) LINDOMAR DE ABREU DANTAS 
População estimada [2019] 24.240 pessoas 
População no último censo [2010] 24.294 pessoas 

Densidade demográfica [2010] 8,00 hab/km² 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,8 salários mínimos 
Pessoal ocupado [2017] 1.596 pessoas 
População ocupada [2017] 6,2 % 
Posição geográfica da cidade de Uauá no estado da Bahia 
História da cidade de Uauá, Bahia 
Uauá 
Bahia - BA 
História 
No século XVIII, Francisco Ribeiro organizou a fazenda Uauá às margens do Rio Vasa Barris, em terras de Garcia D?Ávila. Formou-se o povoado de Uauá. 

Em 1896, o povoado serviu de acampamento a uma Companhia de Infantaria do Exército que se dirigia a Canudos. 
Posteriormente, em 1905, recuperado dos danos sofridos pela Campanha de Canudos, passou à sede distrital do Município de Monte Santo. 
O topônimo é uma alteração do vocábulo tupi-guarani uá-uá que significa pirilampo. 
Gentílico: uauaenses.
Esta eh a bandeira da cidade de Uauá, Bahia 
Este eh o brasão da cidade de Uauá, Bahia
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Uauá, BA / Wikipédia / IBGE / Thymonthy Becker


CONHEÇA O MUNDO OLHANDO DA JANELA DO TREM


SONHOS DE UM VIAJANTE
INEVITÁVEL
Estava subindo para o apartamento onde moro, pelas escadas. As escadas do prédio eram aquelas tipo “vai e vem”. Nas escadas não tinha corrimão. Quanto mais eu subia e olhava pelas laterais da escada, para baixo, mais imaginava eu caindo e como eu chegaria lá em baixo, todo quebrado. Quando cheguei ao final da escada, para acessar meu apartamento, tinha que subir em uma viga que deveria ter uns 50 centímetros de largura. Fiquei tentando subir, mas não conseguia e neste instante, quase cai pelo vão das escadas, uma vez que não havia corrimão para proteção. Fiquei assustado e quando olhei para um canto, me vi sentando e respirando com dificuldades. Ao me ver, dei um grito muito forte. Só que o outro “eu", que estava ali, também gritou junto comigo. Virei para outro lado, imaginando ser apenas uma ilusão minha. Quando olhei novamente, lá estava eu com muita dificuldade para respirar. 


Gritei novamente, assustado por me ver ali sentado. O outro “eu” gritou também. Então entendi que eu estava assistindo minha própria morte. Comecei a gritar de novo. Sempre quando eu gritava, o outro “eu” gritava também. Parei de gritar e fiquei me olhando. Pude ver eu com muitas dificuldades de respirar, até que assisti a mim mesmo, morrendo. Então, este outro eu que estava sentado respirando com dificuldades, parou de respirar, a cabeça caiu para frente e morreu. Ai que gritei muito, mas o outro “eu” já não gritava e nem se mexia mais.


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