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sexta-feira, janeiro 03, 2020

MINHA VIAGEM PARA PORT VILA / VANUATU / OCEANIA




LEIA O QUE ACONTECEU COMIGO QUANDO VIAJEI PARA "PORTO VILA", VANUATU (Por Thymonthy Becker)
Na cidade de Porto Vila, em Vanuatu na Oceania, aconteceu o seguinte:
Caminhando por uma rua percebi que duas pessoas andavam do meu lado. Andei mais depressa para me distanciar destas pessoas. Quando ia me distanciando deles, um deles disse alguma coisa pra mim. Entendi que seria um comprimento e o cumprimentei também. Continuei andando rapidamente. Peguei um carro que estava ali, que seria um táxi. Dei o nome do local onde queria ir.



Parecia um bairro que estava sendo formado, pois não havia casas, apenas as ruas. O taxista dirigia indo de uma rua à outra. Fazia muita poeira. Desci do táxi e fui caminhando em meio aquela poeira. O taxista ao entrar na poeira que ele mesmo tinha feito, não vendo nada, o carro saiu da rua e quase bateu numa árvore que tinha no terreno ali. Não havia ninguém por perto. Percebi que estava sozinho e tudo aquilo poderia ter sido só um erro do taxista. resolvi seguir a pé.
Andando por uma daquelas ruas, cheguei num gramado verdinho, tipo campo de golf. Só não era plano. Havia várias ondulações que não eram mais de 1 metro de altura. Nisto vi uma mulher gesticulando do outro lado deste campo gramado e falando algo que eu não entendia. Havia uma espécie de porta de garagem num destes pequenos morros. Mas esta porta não tinha mais que meio metro de altura. Nisto apareceu um homem dizendo em inglês que ela mulher era boliviana e não sabia falar inglês e, só queria que tirassem o carro dela que tinha dado defeito naquele pequeno morro.



Eu fiquei pensando como ela levou o carro até ali. Então fui até aquela mulher, que deveria ter uns 25 anos e tentei encontrar o defeito do carro, mesmo não sabendo nada de mecânica de automóvel.  Claro que não consegui. Mas consegui alguém ali para chamar um mecânico que enfim, conseguiu fazer com que o carro funcionasse novamente.
Acabei por conseguir uma carona com esta mulher, cujo nome eh Rúbia. Ela estava a trabalho em Port Vila para uma Multinacional já ha três meses e iria ficar mais três meses. Na verdade ela residia na Espanha. Então me hospedei no mesmo hotel em que ela estava, bem distante de onde o taxista tinha me levado.
Por fim, fiquei conhecendo toda a cidade juntamente com a Rúbia que já conhecia boa parte dela.
Numa noite, caminhando tranquilamente pela rua central indo com a Rúbia para um jantar, tinha um casal andando um pouco na nossa frente, quando percebi que um cachorro parecia que vinha correndo para nos pegar. olhei para trás e vi um homem andando de patins e seguindo ele vinha um gato. Este homem no patins passou rápido por mim e quase atropelou o casal que ia na nossa frente.



logo que ele passou, veio outro e a gente se assustou. Atrás destes dois homens que estavam de patins vinha o gato e aquele cachorro que parecia vir em minha direção que começou a seguir o gato. Rimos muito de tudo aquilo.
Ficou estes fatos muito legais quando de minha viagem para Port Vila em Vanuatu.

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NEPAL




A força e a majestade da maior montanha do planeta, o Monte Everest. 
O Nepal é o país natal de Sidartha Gautama, o Buda.


Apesar da predominância do hinduísmo, elementos budistas fazem parte constante da paisagem local, como na estupa Swayambhunath, em Kathmandu
Poucos países são tão imediatamente ligados a uma de suas atrações como o Nepal. A Torre Eiffel é símbolo inequívoco da França, assim como a Estátua da Liberdade é a imagem perfeita dos Estados Unidos.
Porém, nenhuma tem a força e a majestade da maior montanha do planeta, o Monte Everest. É certo que o Nepal divide as honras com a China, mas toda a história de seu batismo e sua histórica e definitiva conquista estão ligados ao lado nepalense.



Em 1953, o neozelandês Edmund Hillary e o sherpa Tenzing Norgay conquistaram os 8848 metros da montanha que os tibetanos chamam de Chomolungma, Mãe Deusa da Terra, e os nepaleses de Sagharmata.
Kathmandu é uma confluência de diferentes povos, idiomas e religiões, sendo o hinduísmo a crença predominante de todo o Nepal
foto - Thinkstock
O aeroporto Tenzing-Hillary, em Lukla, homenageia a dupla que conquistou o Monte Everest, em 1953. Com apenas 460 metros de comprimento e 20 de largura, é considerado uma das pistas mais perigosas do mundo, sujeita a fortes rajadas de vento e péssimas condições de voo
foto - Thinkstock
Confluência das culturas muçulmana, budista e hindu, o comércio de rua da capital do Nepal tem um charme todo especial. Junto com a menina que vende flores para oferendas aos deuses indianos está um rapaz vendendo moderníssimos artigos usados para trekking e montanhismo. Cafés que oferecem internet para quem passou as últimas semanas isolado no acampamento-base do Everest estão ombro a ombro com barracas com produtos que você nem imagina o que são. De vez em quando, é melhor nem ficar sabendo
foto - Califórnia Cowgirl
De lá para cá as ruas de Kathmandu e o campo-base do Everest tornaram-se uma espécie de esquina do mundo, repleta de trekkers e montanhistas de todo o globo, dos que planejaram a vida inteira para estar lá aos que só estão de passagem, satisfeitos com a vista da pirâmide de gelo e rocha.

Com uma população dividida em diversas etnias e majoritariamente hindu, o país ainda é muito pobre, com infraestrutura e serviços turísticos precários. E a situação política instável não ajuda o acesso a alguns lugares com grande beleza cênica e importância histórica.
O Vale Kathmandu é listado como Patrimônio da Humanidade pela Unesco, contendo o templo budista de Swayambhunath. A terra natal de Sidartha Gautama, o Buda, a pequena, mas movimentadíssima Lumbini e a cidade-lago de Pokhara são algumas atrações que chamam a atenção.
Senhora vendendo produtos no mercado de Khatmandu
foto - Califórnia Cowgirl
Lago de degelo do Monte Cho Oyu
foto - Thinkstock
Face Norte do Everest, na fronteira entre China e Nepal
foto - Thinkstock
Nas partes baixas do Nepal, é a rica fauna do Parque Nacional Chitwan e da Reserva de Vida Selvagem Koshi Tappu que são a grande atração. É possível ver alguns grandes animais, como rinocerontes, além de crocodilos e aves, em animados safáris no lombo de um elefante ou, mais tradicionalmente, em jipes. 
Emocionantes descidas de bote são a pedida em rios como o Arun e o Thrishuli. As águas de degelo dos Himalaias e, principalmente, das monções descem vale abaixo em corredeiras poderosas com alto grau de dificuldade. O rafting no Nepal é de altíssimo nível e é explorado através de expedições que levam cerca de uma semana.



Mas o que atrai mesmo centenas de turistas são os picos gelados do Himalaia. A grande maioria passará um ou dois dias na capital e de lá seguirá para campos-base como o do Everest -- passando por áres mitológicas para os amantes do alpinismo, como Namche Bazaar --, onde levantará acampamento e fará caminhadas nos arredores, por entre vales e geleiras, sempre em altitudes acima dos 5 mil metros. Ou seja, já está bem acima das capacidades físicas dos viajantes comuns. Lagos de degelo do Cho Oyu e o belo vale do Gokyo fazem parte do cardápio de aventuras.
foto - Thinkstock
Face sul do Everest com o Lhotse em primeiro plano, Nepal
foto - Thinkstock
Lago de degelo do Monte Cho Oyu, Nepal
foto - Thinkstock
COMO CHEGAR
A forma mais fácil de conhecer o Nepal é através de companhias especializadas em turismo de aventura e natureza. Elas tem acordos com operadoras que providenciarão todos os detalhes de sua viagem: traslado, transportes entres as cidades e acampamentos, aluguel de equipamento, carregadores, cozinheiros, guias, hospedagem e por aí vai. Custa caro, mas lhe economizará muito tempo e dores de cabeça com agências de baixa reputação. Lembre-se que o esforço físico aqui é alto e é bom ter uma boa assistência.



Não há voos diretos entre o Brasil e o Nepal, então a melhor forma de chegar até Kathmandu, a capital do país, é através de voos vindos da Índia.
Monastério em Muktinath, Nepal
foto - Thinkstock
Stupa Boudhanath, Kathmandu, Nepal
foto - sarahtz
QUANDO IR
De junho a setembro (monções) - chuvas pesadas e baixa temporada.
De outubro a dezembro (pós-monções) - boa época para fazer rafting, com rios caudalosos, mas seguros. Um período muito agradável também para fazer caminhadas entre os vales e no alto dos planaltos.
De janeiro a março (inverno) - as temperaturas caem muito nos planaltos e nos Himalaias. Fortes nevascas e péssimas condições de estrada fazem desta época uma das piores para o turista.



De abril a junho (estação seca) - época mais seca e quente do ano, com temperaturas superando os 40 graus nas planícies e até mesmo em Kathmandu. No entanto, é a melhor época para a prática do hiking e para chegar até aos pés de montanhas como Everest/Lhotse, Kangchenjunga, Makalu e Annapurna, todas com mais de 8 mil metros de altura.
Durantes os safáris no sul do Nepal é possível (mas muito improvável) conseguir achar um tigre de bengala (Pathera tigris tigris). A espécie é uma das mais ameaçadas do planeta
foto - Thinkstock
Praça Taumadhi em Bhaktapur, Nepal
foto - Thinkstock
O Nepal possui alguns dos últimos habitats preservados do panda vermelho (Ailurus fulgens) em suas florestas, como o Parque Nacional Langtang e a Reserva de Caça Dhorpatan
foto - Thinkstock
foto - Wikipédia
NEPAL EH CONHECIDO COMO O TOPO DO MUNDO, POR ESTAR AO PÉ DO PONTO MAIS ALTO DA TERRA. O EVEREST
Nepal é um país asiático da região dos Himalaias. É limitado a norte pelo Tibete, região autónoma da China e a leste, sul e oeste pela Índia. É um país sem costa marítima. A sua capital é Catmandu. No país, se situa o Monte Everest, o ponto mais alto da terra, com 8 848 metros, na fronteira norte com a China (Tibete).
CORDILHEIRA DO HYMALAIA
foto - Wikipédia
As principais cidades desta nação são, além da capital, a cidade-lago de Pokhara e Lumbini, onde nasceu Sidarta Gautama, o Buda. Têm grande importância para o turismo, sendo reconhecidas pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura devido ao valor histórico e por lá se encontrar um grande acervo monumental.
ONDE SUPOSTAMENTE NASCEU BUDA
foto - Wikipédia
É um país pobre, situado na encosta da cordilheira do Himalaia, no centro da Ásia. Tem uma das maiores densidades demográficas do continente, com 184 habitantes por quilômetro quadrado. A população nepalesa é composta de 12 etnias, que convivem harmoniosamente.



A agricultura emprega 90% da mão de obra, tornando o país grande fornecedor de arroz para a região. Em vez de construção de estradas, conter a erosão do solo há séculos tem sido a principal ocupação dos governantes, sendo que o sistema de terraços usados na irrigação do arroz é um desafio aos meios usados no ocidente para conter o mesmo tipo de erosão.
AQUI, A FAIXA DE POKHARA, NO HIMALAIA
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ESTA EH PASHUPATINATH
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LAGO FEWA EM POKHARA
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SITUAÇÃO COMUM NA CIDADE
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MOEDA
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fonte dos textos e fotos: Wikipédia / viajeaqui.abril.com.br / Thymonthy Becker / Divulgação /




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