A Loca da Nega está situada no Sítio Cardoso, em Serra da Raiz. O local carrega muitos mistério e histórias que fazem parte da cultura do município.
Loca da Negra
A Loca da Nega está situada no Sítio Cardoso, em Serra da Raiz. O local carrega muitos mistério e histórias que fazem parte da cultura do município. O nome foi atribuído, pela lenda contada que uma negra se escondia naquela área rochosa, já que sofria perseguição de colonizadores. O enredo final conta, que a mulher ficou escondida até seu último dia e assim, eis o nome do lugar “Loca da Nega, que relembra a história.
O acesso é livre, guia Bem-hur ou Edson (83) 9157-2454.
Cruzeiro
A visitação ao cruzeiro da cidade é aberta ao público e de lá, os visitantes possui uma visão panorâmica, em que se consegue observar a igreja local e a lagoa da cidade. A construção do cruzeiro marcou a passagens dos séculos, de XIX para XX.
Lajedo do Alto – Nascer do Sol
Beleza natural e desfrutada coletivamente no município de Serra da Raiz. O astro rei é esperado em um encontro coletivo às 5h da manhã, ao som de música e gratidão. O nascer do sol é um momento para começar bem o dia na cidade, com vista para uma incrível paisagem.
Local: Lajedo do alto(mirante), no sítio Bom Jesus.
Gastronomia
Caldo de Cana e Lanchonete Nossa Senhora Aparecida
Localização: Rua major Costa, 14, Centro.
Horário de funcionamento: Das 7h às 21h.
Telefone: (83) 99403 – 3211.
Fabinho’s bar e restaurante
Localização: Rua Major Costa, 484. Centro.
Horário de funcionamento: De quarta à quinta-feira das 12h às 22h; Sexta à domingo das 8h à meia-noite.
Telefone: (83) 99168-4000
Instagram: @fabinhosbar
Vista aérea da cidade
Boi de Reis na Serra
Entorno da cidade
Vista parcial da cidade
Praça da cidade
Dados gerais da cidade
Código do Município - 2515609
Gentílico - serra-raizense
Prefeito (2017 / 2020) ADAILMA FERNANDES DA SILVA LIMA
População estimada [2019] 3.148 pessoas
Densidade demográfica [2010] 110,17 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,5 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 346 pessoas
População ocupada [2017] 11,1 %
Posição geográfica da cidade no estado
História da cidade
Serra da Raiz / Paraíba - PB
Histórico
Muito antes de ser efetivamente iniciada a colonização do Município de Serra da Raiz, tanto os franceses, em atos de pirataria e aliados dos índios ‘ININGUASSUS’ ou “INIGUASSUS” que habitavam a região, quantos colonizadores portugueses, prelustraram a região em busca de ouro ou pedras preciosas que supunham aflorar na Serra da Capoaba, e travaram inúmeros combates, até que Martin Leitão resolveu intervir, destruindo muito aldeiamentos indígenas e livrando a região dos franceses intrusos.
Dentre os primeiros colonizadores da Serra da Raiz destaca-se um Senhor Major Costa que construiu, no pequeno aglomerado, uma rústica indústria de beneficiamento e fiação de algodão, conhecida como “Bolandeira”, fator primordial para que se construi-sem novos prédios em suas imediações, proporcionando o crescimento e o progresso da povoação.
Com a doação de uma faixa de terra pelos seus moradores, foi construída a Capela do Senhor do Bonfim, em taipa e de pequenas dimensões para o número de adeptos, sendo por isso totalmente reconstruída em alvenaria na década de 1900, e hoje é a sua igreja matriz, ainda, sob o orago do Senhor de Bonfim.
Foi árdua a disputa da Vila da Serra da Raiz com a de Caiçara pela liderança da Região, provocando esta rivalidade a parcial paralisação do progresso de ambas que passaram a pertencer ao município de Guarabira até o ano de 1908 quando foi restabelecido
o município de Caiçara (Lei 309, de 7 de novembro), do qual Serra da Raiz continuou como parte integrante de seu território até sua emancipação em 1959.
Gentílico: serra-raizense ou serrano
Brasão da cidade
Fonte dos textos e fotos: Charlie Styforlamber / Thymonthy Becker / IBGE / brejoparaibano.com.br / Prefeitura Municipal de Serra da Raiz, PB
OS SONHOS QUE SONHEI
CANTANDO PELAS RUAS
Eu estava andando por uma rua onde do lado onde eu andava, não passava ninguém, e do outro lado, circulavam pessoas. Estava bem escuro e eu quase não via ninguém. Esta rua era longa e reta. Eu ia cantando uma música que tinha o refrão: “HOJE O TEMPO VÔA AMOR, ESCORRE PELAS MÃOS, MESMO SEM SE SENTIR, NÃO HÁ TEMPO QUE VOLTE AMOR, VAMOS VIVER TUDO QUE HÁ PRA VIVER, VAMOS NOS PERMITIR”. Eu a cantava inúmeras vezes, até que fiquei pensando que as pessoas poderiam querer que eu virasse um cantor.
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