Lagoa Santa, Serra do Cipó, Conceição do Mato Dentro, Serro, Milho Verde, Diamantina, São Gonçalo do Rio das Pedras e Cordisburgo: que timaço!
Dia 1: Lagoa Santa
A Gruta da Lapinha, em Lagoa Santa, tem tour guiado por 12 galerias (Marcos Amend/Pulsar/Reprodução)
Para começar o roteiro, eis uma cidade que cai como uma luva para a aclimatação. Primeiro, porque fica ao lado do Aeroporto Internacional Tancredo Neves (Confins) – portanto, a uma distância perfeita para quem pretende alugar um carro por lá. Depois, porque tem uma atração ótima, o Parque Estadual do Sumidouro, capitaneado pela Gruta da Lapinha, a primeira dentre tantas que você cruzará pelo caminho.
Pertencente ao time das grutas bem turistonas, a parte visitada da Lapinha é toda iluminada por LED – passa-se por 12 galerias cheias de espeleotemas, em tours guiados. No local, existem dois museus, embora um deles não pertença ao parque estadual. O Museu Lund exibe 80 fósseis descobertos na região pelo dinamarquês Peter Lund.
Já o Museu Arqueológico de Lagoa Santa tem como trunfo a reconstituição da face de Luzia, que seria o fóssil humano mais antigo das Américas, com cerca de 13 mil anos. Versão pocket da Lagoa da Pampulha, a Lagoa Central fica, como o nome sugere, próxima ao Centro. Durante o dia, dá para avistar capivaras em toda a sua extensão. À noite, vira point local com a música ao vivo dos bares e restaurantes.
Caminhada no Parque Estadual do Sumidouro, em Lagoa Santa (Marcos Amend/Pulsar/Reprodução)
Ficar
A proximidade com o aeroporto de Confins e a instalação de novas empresas na cidade criaram um boom hoteleiro em Lagoa Santa com perfil mais executivo. Nesse time está o Ramada e o Linx Confins. A 1,5 km do Parque Estadual do Sumidouro, a pousada Pouso Do Sol é boa para famílias. Tem piscina, sauna e atividades rurais.
Comer
Na Lagoa Central, há alguns bares e restaurantes ao seu redor. Entre eles, o Maracujá (Avenida Getúlio Vargas, 6150), aberto desde o café da manhã até a noite e servindo pizzas e bruschettas. Em uma travessa da avenida principal, o Bar Do Nem (Rua das Begônias, 420) tem um concorrido bufê a quilo durante o dia. À noite, é procurado pelas cervejas mineiras.
Saiba mais
Com acesso pelo km 44,5 da MG-010, sentido Serra do Cipó, o Parque Estadual do Sumidouro (3ª/dom, das 8h30 às 17h) tem ingresso por R$ 25, com direito a visitar a Gruta da Lapinha, o Museu Lund, e fazer a Trilha Sumidouro e a Trilha da Travessia.
Dias 2 e 3: Serra do Cipó
A paisagem de cinema da Serra do Cipó (Fernando Piancastelli/Reprodução)
Encha o tanque do carro até o talo. Postos de gasolina inexistem na próxima parada, a Serra do Cipó. Rios de águas cristalinas, cachoeiras, cânions e montanhas rochosas fazem a paisagem da região uma das preferidas dos belo-horizontinos para passar os fins de semana. A Serra do Cipó faz parte da Serra do Espinhaço, que atravessa um bom pedaço de Minas Gerais e Bahia e termina na região da Chapada Diamantina. Com dois dias, dá para conhecer o básico, sem correria.
A atração principal é o Parque Nacional da Serra do Cipó, que dá nome ao vilarejo. Reserve o primeiro dia para conhecer a parte baixa do parque, coladinha à cidade. A trilha da Cachoeira da Farofa tem 8 quilômetros, é quase plana e pode ser feita a pé ou a cavalo. É um programa bem família. Na metade do percurso, há uma bifurcação que leva até o Cânion das Bandeirinhas, este para caminhantes mais preparados – mas o banho no rio é garantia em ambas as trilhas.
Quem gosta de longas caminhadas pode deixar o segundo dia para conhecer a parte de cima do parque, o Vale do Travessão, que divide as bacias dos rios Doce e São Francisco. A trilha de 18 quilômetros deve ser feita com guia. Com quase zero de sombra, a ida é por um declive ameno. A caminhada de três horas passa por pinturas rupestres e leva a um desfiladeiro com uma vista de cair o queixo.
Para um programa mais leve, as cachoeiras Grande e Véu da Noiva são próximas do centrinho e têm acesso fácil. No fim de tarde, vale ainda dirigir por 2 quilômetros na MG-010 até encontrar um bonito mirante.
A cachoeira Véu de Noiva, na Serra do Cipó, tem acesso fácil – e é esta lindeza (Fabrício Ferreira Silva/Wikimedia Commons)
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Isolada na estradinha de terra que vai para o parque nacional, o Capim Do Mato Pousada & Spa é perfeito para casais, com chalés, lofts e bangalôs espaçosos e modernos. A diária inclui uma vivência no Spa L’Occitane. Não aceita crianças. Quem viaja com pequenos pode optar pela Fazenda Monjolos Pousada, que margeia o Rio Cipó num trecho com uma cachoeira. Entre as atividades, há passeios a cavalo e trilha. A diária contempla almoço e chá da tarde.
Comer
O centrinho da Serra do Cipó é cortado pela Rodovia MG-010 e lá concentram-se os restaurantes. Um pouco afastada, entre a ponte sobre o Rio Cipó e o vilarejo, a rústica Forneria Bertucci (MG-010, km 95, 31/98889-6103) prepara pizzas saborosas.
Saiba mais
Da portaria principal do Parque Nacional da Serra do Cipó (grátis) saem as principais trilhas que cortam a atração. E ao lado da portaria há aluguel de bicicletas e cavalos. O Parque funciona diariamente das 8h às 18h (último horário para acessar as trilhas). Para curtir a Cachoeira Grande (31/3718-7044; diariamente, das 8h às 18h), desembolsam-se R$ 30. Mesma quantia paga para passar o dia na Cachoeira Véu Da Noiva (diariamente, das 8h às 17h).
Dia 4: Conceição do Mato Dentro
Ali no meio de Conceição do Mato Dentro, a Igreja de Matriz de Nossa Senhora da Conceição (Fernando Piancastelli/Reprodução)
Prepare-se para um grande e cênico trecho rodoviário – e torça pelo sol: 62 quilômetros serpenteando montanhas com grandes visuais. Depois de quatro dias na região sem avistar nenhuma igreja barroca, nem parecia Minas Gerais. Chegou o dia, o centrinho de Conceição do Mato Dentro tem alguns exemplares, como a grande Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição e a singela Igreja do Rosário. Agora, se você quiser postergar a visita e deixar para ver igrejas nos próximos destinos, drama zero.
A principal atração da cidade é a Cachoeira do Tabuleiro que, com seus 273 metros de queda-d’água, é nada menos que a terceira mais alta do país. Chegar lá exige perseverança. Primeiro, é preciso encarar 18 quilômetros de estrada de terra até o distrito de Itacolomi. Depois, a partir da portaria do Parque Estadual do Tabuleiro, caminha-se uns 20 minutos em uma trilha tranquila rumo ao mirante de onde se avista a queda, ao longe.
Até aí, moleza. Mas, para ver a queda do alto, é preciso subir mais três horas em um trecho que é difícil mais pela distância que pelo terreno acidentado.
Sente só a Cachoeira do Tabuleiro, em Conceição do Mato Dentro (André Dib/Divulgação)
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Quem quiser curtir apenas a Cachoeira do Tabuleiro, pode ficar na Pousada Da Gameleira, a melhor opção no distrito de Itacolomi. A pousada tem quartos privativos e coletivos bem simples, mas os funcionários te ajudam um bocado para conhecer a região, inclusive guiando passeios. Na saída para Serro, a 1 km do Centro, o Hotel Splendore é o mais moderno da cidade, com camas confortáveis e bom sinal de wi-fi.
Comer
Como um bom restaurante de interior, o La Fattoria (Rua Bias Fortes, 41, Centro, 31/3868-2345) tem cardápio bem eclético: no almoço, funciona como self-service com churrasco. À noite, é hora de pizza e, durante o inverno, dos caldos. Quem percorre as trilhas da Cachoeira do Tabuleiro geralmente corre para garantir um rango no Rupestre (Rua Elói Chaves, 44), no distrito de Itacolomi.
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O Parque Estadual Do Intendente, onde fica a Cachoeira do Tabuleiro, funciona diariamente, das 8h às 17h. O ingresso custa R$ 10.
Dia 5: Serro
Vale conferir a vista da cidade lá da Igreja da Santa Rita, em Serro (Fernando Piancastelli/Reprodução)
Todos os símbolos mineiros estarão bem representados nesse dia: o casario colonial do século 18 com as igrejas barrocas, a geografia acidentada do vilarejo, o povo pra lá de simpático e um dos mais famosos queijos do estado, o queijo do Serro, Patrimônio Cultural Imaterial – que pode ser comprado na Cooperativa dos Produtores Rurais do Serro.
Apesar do sobe e desce, vale a pena abandonar o carro e explorar o centrinho munido de um sapato confortável. As atrações ficam relativamente próximas. A Igreja de Santa Rita é a que tem o acesso mais chatinho, por meio de uma escadaria com 58 degraus. Mais do que visitar o seu interior, vale admirar a vista da cidade inteirinha e do Pico do Itambé, a maior montanha da Serra do Espinhaço.
Aliás, se você for adepto de longas caminhadas, pode colocar um dia a mais em seu roteiro para alcançar o cume – mas só acompanhado de um guia.
Ficar
Não espere por luxo, as hospedagens no Serro são bem simples. Recentemente reformada, a Pousada Mariana tem atendentes bem simpáticos e alguns quartos apresentam uma bela vista da Serra do Espinhaço.
Comer
No almoço, self-service. No jantar, fartos pratos da culinária mineira: os restaurantes do Serro seguem essa linha, casos do Dodoia E Junior (Rua Fernando de Vasconcelos, 240, Centro) e do Rancho Serrano (Rua General Osório, 5, Centro).
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Ninguém ousa sair da cidade sem comprar um queijo na Cooperativa dos Produtores Rurais do Serro (Praça Ângelo Miranda, 26, Centro). A visita externa já vale para a Igreja De Santa Rita (Alameda Prof. Turquito, s/nº, Centro). Se quiser entrar, paga o ingresso de R$ 3.
Nem pense em sair da cidade sem um queijo do Serro… (Renato Weil/Dedoc Abril)
Dia 6: Milho Verde e São Gonçalo do Rio das Pedras
Uma das cachoeiras no caminho entre Milho Verde e São Gonçalo do Rio das Pedras (Andrea Dallevo/Wikimedia Commons)
Eu poderia te mandar pelo asfalto para Diamantina, num caminho mais rápido. Mas talvez me odiasse pelo resto da vida se eu não sugerisse passar por Milho Verde e São Gonçalo do Rio das Pedras, distritos do Serro que parecem ter inspirado a criação da palavra bucolismo. Ficam nos primeiros quilômetros da Estrada Real, que, nos séculos 18 e 19, serviu para escoar o ouro da região até Paraty e Rio de Janeiro.
Mas, pra tudo correr bem, é preciso madrugar. Só há asfalto nos 24 quilômetros entre Serro e Milho Verde e, no fim do roteiro, entre o vilarejo de Vau e Diamantina. Pela estrada, veem-se vales e a Serra do Espinhaço. Antes de chegar a Milho Verde, a pequena Cachoeira do Carijó e a Cachoeira do Moinho, com duas quedas-d’água, garantem um banho refrescante. No alto do distrito, a Capela do Rosário exala beleza e simplicidade.
A Capela do Rosário, em Milho Verde, é simples e linda (Fernando Piancastelli/Reprodução)
A 8 quilômetros, São Gonçalo do Rio das Pedras é uma mini-Diamantina. Tem calçamento de pedras, claro, e é cercada por grutas, cachoeiras e montanhas. Ainda tem a Associação Sempre Viva, que produz belos tapetes.
Com certeza, você chegará cansado a Diamantina, necessitando de uma noite revigorante para explorar o próximo destino.
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MILHO VERDE
Tanto a Cachoeira do Carijó como a Cachoeira do Moinho têm fácil acesso a partir da estrada Serro-Milho Verde – e são gratuitas. Basta prestar atenção às placas indicativas.
SÃO GONÇALO DO RIO DAS PEDRAS
A Associação Sempre Viva (Travessa do Rosário, 3) funciona apenas nos fins de semana.
Dias 7 e 8: Diamantina
Vista do casario de Diamantina. Lá embaixo, é só sair andando pelos becos e ladeiras (Milton Shirata/Dedoc Abril)
Além das belas construções históricas que lhe garantiram o título de Patrimônio Cultural da Humanidade, concedido pela Unesco, Diamantina é uma cidade de personagens fortes que viveram em épocas distintas. Primeiro, Chica da Silva, a escrava que, no fim do século 18, encantou o controlador de diamantes João Fernandes de Oliveira e mandou e desmandou na cidade. Menos de dois séculos depois, nascia Juscelino Kubitschek, futuro presidente da República.
Guardadas as devidas proporções, eles funcionam como uma espécie de narradores da visita ao centro histórico, cada qual com sua casa. Estacione o carro na área central, caminhe pelos becos e ruelas, siga as placas indicativas para pedestres.
Igrejas barrocas, como a opulenta Nossa Senhora do Carmo, aparecem a caminho de outras atrações. A mais impactante é a Casa da Glória, com um passadiço sobre a rua ligando dois sobrados.
O Passadiço da Casa da Glória, em Diamantina (Renato Weil/Dedoc Abril)
Dedique o segundo dia às atrações próximas da cidade. No Garimpo Real, aprenda todo o processo de busca pelos diamantes conversando com os garimpeiros. A 15 quilômetros de Diamantina, com acesso por estrada de terra, a Vila de Biribiri é um vilarejo operário do século 19 mantido intacto.
Vale a pena visitá-la num fim de semana, quando abrem os poucos restaurantes. Se você for visitar a cidade entre março e outubro, planeje dormir num sábado: nessa época, quinzenalmente, ocorre a Vesperata, em que músicos apresentam canções populares na sacada dos casarões.
A vila de Biribiri, de março a outubro, tem cantoria nos casarões (Fernando Piancastelli/Reprodução)
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Apesar de estar a dez minutos de caminhada do centro histórico, algumas acomodações da Pousada Do Garimpo têm vista privilegiada do casario e um ótimo restaurante de comida mineira. A Pousada Relíquias Do Tempo tem quartos com mobília dos séculos 18 e 19, e três pequenos museus homenageando o garimpo, Chica da Silva e JK.
Comer
Localizado atrás do Mercado Velho, o Relicário Gastronomia (Rua Joaquim Gomes da Costa, 59) funciona como um mix de bar e restaurante. Nas paredes estão expostos alguns antigos aparelhos de rádio televisão. Quem visita a Vila de Biribiri no final de semana pode se sentar à sombra de uma mangueira e provar comidas mineiras com cerveja gelada no Restaurante Do Raimundo Sem Braço (Rua José Anacleto Alves, 18)
Saiba mais
Construção mais famosa da cidade, o Passadiço da Casa da Glória (Rua da Glória, 298) abre para visitas diariamente, das 9h às 17h. A Casa Chica Da Silva (Praça Lobo Mesquita, 266, grátis) abre de terça à sexta-feira, das 9h às 12h.
A 9 km de Diamantina (BR-367 para Belo Horizonte), a visita ao Garimpo Real deve ser agendada pelos telefones (38) 9106-1226 ou (38) 3531-1557
Dia 9: Cordisburgo
A Gruta do Maquiné, em Cordisburgo (Everaldo Vilela/Flickr)
É o dia de maior deslocamento entre destinos, mais precisamente 175 quilômetros. Mas, em Cordisburgo, tudo se resolve meio rapidinho. A cidade tem poucas, porém essenciais, atrações. Com 650 metros de extensão, passarelas e forte iluminação artificial, a Gruta do Maquiné é a mais famosa caverna mineira, repleta de estalactites e estalagmites.
No Centro, é emocionante conhecer a casa em que o escritor Guimarães Rosa passou a infância. Depois, você poderá dar uma conferida em uma das construções mais inusitadas do mundo, uma estranha casa feita dentro da escultura de um elefante. O lugar oferece uma visita interna (e cobra por ela), mas o que vale mesmo é vê-la por fora.
Ficar
Como a cidade é um destino bate e volta, não há opções relevantes no centrinho. Apesar do nome, o Maquiné Park Hotel fica em Caetanópolis, na BR-040, próximo ao trevo de acesso a Cordisburgo, a 23 km do Centro. Bom para quem viaja em família, tem piscina térmica, sala de jogos e quadras esportivas.
Comer
Na entrada da Gruta do Maquiné, o Chero’s é muito procurado pelos turistas. Você escolhe uma das opções do dia que chegam à mesa com os acompanhamentos. As fartas porções geralmente dão para duas pessoas.
Saiba mais
Principal atração de Cordisburgo, a Gruta Do Maquiné (31/3715-1310), a 5 km do Centro, funciona, diariamente, das 9h às 17h. No Centro, a Casa De Guimarães Rosa funciona de terça a domingo, das 9h às 17h (Avenida Padre João, 744).
Dia 10: Sete Lagoas
A Lagoa Boa Vista, um dos cartões-postais de Sete Lagoas (Wikimedia/Reprodução)
O roteiro acaba em uma cidade de médio porte, mas com atrativos bacanas. Ah, e está a apenas 45 quilômetros do aeroporto de Confins. Formando com as grutas da Lapinha e do Maquiné o trio basicão das cavernas para turistas de todas as idades, a Gruta Rei do Mato é desnivelada em uns 30 metros, com algumas escadas e salões maiores com formações, digamos, mais exóticas, como as que lembram uma couve-flor.
Apesar do nome da cidade, são apenas duas lagoas mais relevantes: a Boa Vista é legal para praticar esportes em seu entorno, enquanto que a central Paulino tem bares e restaurantes que garantem uma noite mais agradável.
Ficar
Localizado em frente ao Shopping Sete Lagoas, o San Diego Suites Veredas é novo, com quartos amplos e moderno fitness center. Apesar de estar no Centro, o Vila Serrana tem alma de pousada – afinal, são poucas unidades, algumas delas, chalés.
Comer
Durante o dia, a pedida é mandar ver no variado bufê do Eufrásio Gourmet (Rua Gov. Mílton Campos, 145), bem próximo da Lagoa Paulino. Fazem sucesso os sushis preparados lá. Para jantar, o Vila Bistrô, restaurante do Hotel Vila Serrana (Rua Paulo Frontin, 799) tem ambiente acolhedor e pratos variados.
Passear
Distante 5 km do Centro, a Gruta Do Rei Do Mato fica bem no trevo de acesso à cidade (BR-040, km 472; R$ 25). Atualmente, está funcionando de segunda a segunda, das 9h às 16h.
Fonte dos textos e fotos: viagemeturismo.abril.com.br / Thymonthy Becker
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