São 853 municípios mineiros e os mais famosos estão no Sul de Minas, no Circuito das Águas e na Região do Ciclo do Ouro, onde estão as cidades históricas.
Mas por todo o Estado, temos cidades encantadoras, de grande potencial turísticos, muitas delas pacatas, singelas e charmosas cidades que encantam os visitantes, seja pela sua gastronomia, pela arquitetura ou pelas suas belas paisagens. A Conheça Minas mostra pra você 15 dessas cidades. Uma delas é essa ai da foto acima, Santa Maria do Salto, no Vale do Jequitinhonha, enviada por Márcia Porto.
01 – Pimenta
Pimenta é uma bela cidade banhada pelo Lago de Furnas. Fica na região Oeste de Minas a 235 km de Belo Horizonte. O município faz divisa com Guapé, Piumhi, Pains e Formiga. Segundo o IBGE, em 2017, Pimenta contava com 8.720 habitantes. Seu ponto de turismo principal é a Estância de Furnas e uma famosa pousada visitada por turistas de todo o Brasil. (foto abaixo de Aender Mendes)
02 - Brasópolis
Brasópolis fica no Sul de Minas e conta com 14.889 habitantes, segundo o IBGE/2017. (fotografia abaixo de Anderson Veloso) O município faz divisa com Piranguinho (N e NE), Piranguçu (L), Campos do Jordão (S) e Paraisópolis, Conceição dos Ouros e Cachoeira de Minas (O). Com localização estratégica entre Campos do Jordão, em São Paulo, e Gonçalves, em Minas Gerais, Brazópolis possui clima agradável e muitos atrativos naturais, como cachoeiras e trilhas de ecoturismo.
O município tem uma forte economia rural principalmente na produção de bananas, em especial a banana-prata. Do tronco da bananeira, são extraídas as fibras, que, depois de processadas, incrementam o artesanato e a renda familiar. Os objetos de arte e decoração feitos com fibras de bananeira vêm sendo comercializados com sucesso.
O município tem uma forte economia rural principalmente na produção de bananas, em especial a banana-prata. Do tronco da bananeira, são extraídas as fibras, que, depois de processadas, incrementam o artesanato e a renda familiar. Os objetos de arte e decoração feitos com fibras de bananeira vêm sendo comercializados com sucesso.
Além disso, está instalado na cidade o Observatório do Pico dos Dias, coordenado pelo Laboratório Nacional de Astrofísica, que, além de ser um dos símbolos da cidade, é um ponto turístico.
03 - São Romão
São Romão foi fundada em 23 de outubro de 1668, sendo uma das mais antigas cidades de Minas Gerais. É "sucedâneo" do Município de mesmo nome localizado na Região de Seia - Portugal. Suas construções tem influência portuguesas e por essas terras, uma boa parte da história de Minas e do Brasil foram contadas.
Fica a 529 km de Belo Horizonte, na região Norte de Minas e faz divisa com Pintópolis, Urucuia, Riachinho, Santa Fé de Minas, Ubaí e Icarai de Minas. Sua população é de 11.892 habitantes, segundo o IBGE/2017, e suas principais atividades econômicas são a pesca e a agricultura. O Rio São Francisco é o principal ponto atrativo natural do município. (na foto abaixo, enviada pelo Tiago Soares, balsa atravessando o Rio São Francisco, chegando ao porto de São Romão)
Fica a 529 km de Belo Horizonte, na região Norte de Minas e faz divisa com Pintópolis, Urucuia, Riachinho, Santa Fé de Minas, Ubaí e Icarai de Minas. Sua população é de 11.892 habitantes, segundo o IBGE/2017, e suas principais atividades econômicas são a pesca e a agricultura. O Rio São Francisco é o principal ponto atrativo natural do município. (na foto abaixo, enviada pelo Tiago Soares, balsa atravessando o Rio São Francisco, chegando ao porto de São Romão)
04 - Santa Maria do Salto
Santa Maria do Salto é uma bela e pacata cidade do Vale do Jequitinhonha, conta com 5381 habitantes, segundo o IBGE em 2017. Faz divisa com os municípios de Jacinto, Salto da Divisa, Santo Antônio do Jacinto e Itagimirim (BA). Está distante 827 km de Belo Horizonte. O Rio Mucuri, belas paisagens com enormes de teofilitos (montanhas em pedras) fazem o diferencial da paisagem. Numa dessas montanhas de pedra está a cidade e sua bela praça da Matriz. (imagem abaixo enviada por Márcia Porto)
05 - Itapecerica
Fundada em 1789, é uma cidade histórica mineira com 25 mil habitantes. Fica na Região Oeste de Minas, distante 180 km de Belo Horizonte. (foto abaixo de Thelmo Lins) Faz divisa com os municípios de Camacho, Carmo da Mata, Cláudio, Formiga, Pedra do Indaiá, São Francisco de Paula, São Sebastião do Oeste.
Os principais monumentos histórico-culturais do município são de origem colonial, com arquitetura barroca, destacando-se: Igreja de São Francisco da Ordem Terceira de Santo Antônio (1801), Igreja de Nossa Senhora do Rosário (1819), Igreja de Nossa Senhora das Mercês (1862), Casarão da Cooperativa (1905), Igreja Matriz de São Bento (1912), Casarão da Mita (1910-1915), Praça Melo Vianna (1936).
A cidade apresenta ainda importantes manifestações culturais, como o Festival de Inverno que ocorre no final de julho tendo como palco a Igreja da Matriz, reunindo apresentações de dança, teatro, arte e música de artistas locais e renomados, mobilizando a cidade e atraindo turistas da região e o Festival Gastronômico Rural que ocorre geralmente no feriado de Corpus Christi, reunindo o melhor do cardápio local, destacando a simplicidade da comida mineira do interior.
Duas fazendas no município atraem atenção de turistas. A fazenda Capetinga e a fazenda Palestina.
06 - Lagoa Dourada
Cidade histórica do Campo das Vertentes, com cerca de 15 mil habitantes é cortada pela Estrada Real em seu perímetro urbano. Faz divisa com os municípios de Carandai, Casa Grande, Entre Rios de Minas, Resende Costa, Coronel Xavier Chaves e Prados. Está a 1080 metros de altitude e 146 km de Belo Horizonte.(foto abaixo de Sérgio Freitas)
De seu passado colonial, Lagoa Dourada preserva, na sede, alguns casarões e igrejas com expressivos fragmentos da arte colonial mineira.
A Igreja Matriz de Santo Antônio e a Igreja do Senhor Bom Jesus compõem o tradicional cenário urbano das cidades do interior de Minas.
A Igreja Matriz de Santo Antônio e a Igreja do Senhor Bom Jesus compõem o tradicional cenário urbano das cidades do interior de Minas.
Na zona rural são preservados marcos de seu passado com belos casarões e belas paisagens naturais como cursos d´água, entre eles o Rio Carandai.
Mas seu principal atrativo para turistas é sem dúvida seu famoso Rocambole que você encontra praticamente em todo o canto da cidade. É a melhor especialidade da gastronomia local. Legítimo rocambole, é o de Lagoa Dourada.
07 - Sapucai-Mirim
Sua população segundo o IBGE em 2017 é de 6.850 habitantes. O município localiza-se no extremo sul do estado. Seus limites são Gonçalves a norte, São Bento do Sapucaí (SP) a nordeste, Santo Antônio do Pinhal (SP) a sudeste, Monteiro Lobato (SP) a sul, São José dos Campos (SP) a sudoeste e Camanducaia a oeste.
Sapucaí-Mirim tem a curiosidade de ser, na prática, quase um exclave de Minas Gerais no estado de São Paulo. A menos que se faça uso de algumas estradas vicinais de difícil acesso e tráfego, em péssimo estado na época das chuvas e que fazem a ligação com Camanducaia e Gonçalves, não é possível chegar ao município partindo de qualquer outro ponto de Minas Gerais sem passar por território paulista.
Da mesma forma, o principal e mais curto caminho rodoviário da capital de São Paulo à cidade paulista de São Bento do Sapucaí passa por Sapucaí-Mirim, e portanto através de território mineiro. Esta é uma situação semelhante às regiões austríacas de Kleinwalsertal e Jungholz, que só podem ser acessadas por terra a partir da Alemanha, embora ao contrário destas, no caso de Sapucaí-Mirim o acesso rodoviário direto exista - apenas é bem pouco confortável e impraticável em muitos casos.
Da mesma forma, o principal e mais curto caminho rodoviário da capital de São Paulo à cidade paulista de São Bento do Sapucaí passa por Sapucaí-Mirim, e portanto através de território mineiro. Esta é uma situação semelhante às regiões austríacas de Kleinwalsertal e Jungholz, que só podem ser acessadas por terra a partir da Alemanha, embora ao contrário destas, no caso de Sapucaí-Mirim o acesso rodoviário direto exista - apenas é bem pouco confortável e impraticável em muitos casos.
08 - Cambuquira
Sua população estimada em 2017 era de 13 053 habitantes. (foto abaixo de Thelmo Lins) O município está no Sul de Minas e faz divisa com Três Corações, Campanha, Lambari, Conceição do Rio Verde e Jesuânia Faz parte do Circuito das Águas de Minas Gerais. Cambuquira foi uma das primeiras cidades projetadas do estado, com ruas largas, calçadas amplas e arborização selecionada -
na primavera, as flores de centenas de árvores de magnólia perfumam a atmosfera da cidade e são uma atração à parte. As principais atrações da cidade são: o Parque das Águas, com seis fontes de água mineral (ferruginosa, alcalina, magnesiana, sulfurosa, gasosa e com lítio); as fontes do Marimbeiro e do Laranjal (nas cercanias da cidade); e o Pico do Piripau, a 1 300 metros de altitude, de onde decolam pilotos de parapente e asa-delta. Além de 2 cachoeiras na zona rural.
na primavera, as flores de centenas de árvores de magnólia perfumam a atmosfera da cidade e são uma atração à parte. As principais atrações da cidade são: o Parque das Águas, com seis fontes de água mineral (ferruginosa, alcalina, magnesiana, sulfurosa, gasosa e com lítio); as fontes do Marimbeiro e do Laranjal (nas cercanias da cidade); e o Pico do Piripau, a 1 300 metros de altitude, de onde decolam pilotos de parapente e asa-delta. Além de 2 cachoeiras na zona rural.
09 - Vargem Bonita
Sua população estimada em 2017 era de 2.209 habitantes. (foto abaixo de Luis Leite) Fica no Sudoeste de Minas e faz divisa com os municípios de São Roque de Minas, São João Batista do Glória, Piumhi e Capitólio.
É a primeira cidade banhada pelo Rio São Francisco, que nasce na vizinha São Roque de Minas e o principal acesso para a cachoeira da Cascadanta, o local mais visitado do Parque da Serra da Canastra.
De Vargem Bonita pode-se observar o enorme maciço de pedra formando uma caixa, que antigamente era chamada de canastra. Essa pedra deu origem ao nome do local, Serra da Canastra.
A cidade é calma, tranquila e bem pacata e seu povo muito gentil, hospitaleiro e bastante atenciosos para com os visitantes. Conta com várias opções de hospedagem e tem um artesanato atrativo, exposto numa loja bem no centro da cidade. Seu povo tem o dom da cozinha. Se destacam na produção artesanal, principalmente do Queijo Canastra e doces caseiros. As águas do Rio São Francisco, no município são rasas, calmas e cristalinas. Um convite para o sossego.
10 - Bueno Brandão
Sua população em julho de 2017, segundo a estimativa do IBGE, era de 11 233 habitantes. (foto abaixo de Thelmo Lins) Fica no Sul de Minas. Faz divisa com os municípios de Ouro Fino, Inconfidentes, Bom Repouso, Senador Amaral, Munhoz, Monte Sião e Socorro (SP). Bueno Brandão está localizado na Serra da Mantiqueira, com altitudes de até 1600m (sede municipal a 1200m).
Sua principal atração é o turismo ecológico, principalmente por suas várias cachoeiras, entre elas as consideradas mais bonitas são: do Luís, do Félix e do Machado II.
11 - Santa Rita do Jacutinga
Sua população em 2017 era de 5043 habitantes. (foto abaixo de Marcos Lamas) A cidade se destaca no turismo rural, havendo diversas pousadas com excelentes condições hospedagem, trilhas, cachoeiras e riachos que possibilitam desde descansos até a prática de esportes radicais, como rapel e rafting. Ainda há alguns atrativos turísticos de valor cultural ou histórico, como suas fazendas construídas no século XVIII, que remontam ao tempo da escravidão e do café.
A Fazenda Santa Clara, por exemplo, chegou a ser a segunda maior do Brasil em número de escravos. Também são realizados diversos eventos durante o ano e que atraem visitantes de outras cidades de Minas Gerais e do país, como o carnaval e as celebrações de Santa Rita de Cássia, padroeira municipal.
A Fazenda Santa Clara, por exemplo, chegou a ser a segunda maior do Brasil em número de escravos. Também são realizados diversos eventos durante o ano e que atraem visitantes de outras cidades de Minas Gerais e do país, como o carnaval e as celebrações de Santa Rita de Cássia, padroeira municipal.
A cidade conta com vários atrativos de valor histórico e cultural. Destacam-se as fazendas construídas entre os séculos XIII e XIX, que por muito tempo serviram como abrigo de escravos e barões da época do café. A Fazenda Santa Clara, por exemplo, foi construída em 1790 e chegou a ser a segunda maior do Brasil em número de escravos, cuja quantidade era de cerca de 2 400, sendo que os mais rebeldes eram castigados em uma masmorra situada embaixo da casa.
Hoje, porém, o lugar é aberto ao público e serve como museu, contando com 6 mil m² de área construída, tendo sido palco da telenovela Terra Nostra, da Rede Globo. O número de janelas (365), quartos (52) e salões (12) remete à quantidade de dias, semanas e meses do calendário.Também há em Santa Rita a Sala do Turismo, fundada em 23 de dezembro de 2010 no prédio da antiga estação ferroviária, com objetivo de ordenar o turismo da cidade; e as praças da cidade, que contam com vários bares e restaurantes.
Hoje, porém, o lugar é aberto ao público e serve como museu, contando com 6 mil m² de área construída, tendo sido palco da telenovela Terra Nostra, da Rede Globo. O número de janelas (365), quartos (52) e salões (12) remete à quantidade de dias, semanas e meses do calendário.Também há em Santa Rita a Sala do Turismo, fundada em 23 de dezembro de 2010 no prédio da antiga estação ferroviária, com objetivo de ordenar o turismo da cidade; e as praças da cidade, que contam com vários bares e restaurantes.
Além das fazendas, também há na zona rural diversas pousadas e hotéis com foco no ecoturismo. Há 72 cachoeiras cadastradas, sendo algumas delas a Cachoeira dos Sonhos e a Cachoeira do Boqueirão, sendo esta uma fenda de mais de 40 metros de altura que foi esculpida ao longo de milhões de anos pelas águas do Rio Pirapetinga.
O artesanato é uma das formas mais espontâneas da expressão cultural vicenciana. Em várias partes do município, é possível encontrar uma produção artesanal diferenciada, feita com matérias-primas regionais e criada de acordo com a cultura e o modo de vida local. Há associações que reúnem artesãos da região, disponibilizando espaço para confecção, exposição e venda dos produtos artesanais. Normalmente essas peças são vendidas em feiras, exposições ou lojas de artesanato.
12 - Mar de Espanha
O município faz parte do Circuito Caminho Verdes de Minas e está na região da Zona da Mata Mineira. (foto abaixo de Thymonthy Becker e Márcia Valle) Segundo a história, dois irmãos espanhóis construíram um porto para atravessar o Rio Paranaíba de balsa porque era muito largo e para trazer ou levar produtos a outra margem, somente com balsa. Também levava pessoas que tinha atividades para fazer nas duas margens. Esses irmãos, diziam aos passageiros da balsa que o trecho onde eles construíram o porto se parecia muito com o mar que eles conheciam no pais de origem, Espanha, “El mar d’Spaña”.
Deram ao nome à fazenda que tinham de Mar de Espanha, e o povoado cresceu em torno da fazenda e a cidade passou a se chamar Mar de Espanha.
Deram ao nome à fazenda que tinham de Mar de Espanha, e o povoado cresceu em torno da fazenda e a cidade passou a se chamar Mar de Espanha.
Cidade típica cidade do interior mineiro, com forte potencial turístico, Mar de Espanha tem, segundo o IBGE 12.743 habitantes, em 2017. Faz divisa com os municípios de Além Paraíba, Chiador, Guarará, Pequeri, Santana do Deserto, Santo Antônio do Aventureiro, Senador Cortes, Maripá de Minas.
O município tem um rico acervo cultural, ótimo artesanato e as tradicionais festas religiosas e populares como a Folia de Reis, o Zé Pereira, o Congado, o carnaval, a Exposição Agropecuária e o Setembro Festivo são preservadas e incentivadas.
Em termos arquitetônicos, em todo o município podemos ver vários casarões com arquiteturas variadas como coloniais e arquitetura do início do século XX,com influência francesa e inglesa.
Dessas construções, mas mais interessantes são os atuais prédios da Câmara e Prefeitura, o edifício do Fórum, a Escola Estevão Pinto, o prédio da Cadeia Pública, a antiga Estação Ferroviária, do Clube Recreativo e o conjunto paisagístico Parque Dr. José Francisco Schettino.
Dessas construções, mas mais interessantes são os atuais prédios da Câmara e Prefeitura, o edifício do Fórum, a Escola Estevão Pinto, o prédio da Cadeia Pública, a antiga Estação Ferroviária, do Clube Recreativo e o conjunto paisagístico Parque Dr. José Francisco Schettino.
Além da arquitetura, o município conta com lindas paisagens naturais, com belas cachoeiras como as cachoeiras da Bocaína, da Fumaça e Pedro Duim, o Campo das Palmeiras, a Estação Ecológica, principal Unidade de Conservação da região, e um sítio arqueológico, localizado na região conhecida como Córrego de Areia, local onde podemos encontrar pedras grampeadas que permitem a prática de esportes radicais como montanhismo e rapel.
13 - Pitangui
Sua população é estimada em 27.707 habitantes, de acordo com o IBGE em 2017. (foto abaixo de Nicodemos Rosa) Pitangui é uma cidade histórica mineira e fica no Centro Oeste de Minas distante 125 km de Belo Horizonte. Faz divisa com os municípios de Conceição do Pará ao sul, Norte Pompeu e Papagaios, a Leste Onça de Pitangui e Maravilhas e a Oeste Pitangui de Martinho Campos e Leandro Ferreira.
Surgiu no fim do século XVII e foi elevada a vila em 1715. Em 1855, recebeu o título de cidade.Sétima vila do ouro do estado, Pitangui guarda parte da arquitetura da sua formação inicial.
As terras do município de Pitangui, ao serem desmembradas, deram origem a cerca de quarenta novos municípios, entre os quais podemos citar Divinópolis, Itaúna, Bom Despacho, Carmo do Cajuru, Pará de Minas, entre outros. Desde 2003, a cidade recebe poetas e trovadores de todo o país durante os Jogos Florais, realizados pela União Brasileira de Trovadores.
Fica situada no sopé da Serra da Cruz do Monte, um dos mais altos pontos da região. É conhecida popularmente como Velha Serrana. No início, suas terras e rios, ainda sem nome, já abrigavam escravos fugitivos das primeiras expedições oriundas da cidade de Porto Seguro, que entravam pelo norte mineiro em busca de ouro. Esses fugitivos foram os que primeiro encontraram o metal.
Dos antigos donos da terra, os índios, pouco restou.Restaram histórias de mulheres de grande poder e prestígio, como Maria Tangará, Je Dona Joaquina do Pompéu.
Dos antigos donos da terra, os índios, pouco restou.Restaram histórias de mulheres de grande poder e prestígio, como Maria Tangará, Je Dona Joaquina do Pompéu.
Pontos Turísticos: Cruz do monte, Igreja Matriz de Nossa, Senhora do Pilar, Igreja da Penha, Igreja de São Francisco, Mina da Lavagem, Museu Histórico, Casarões coloniais, Rio Pará, Mata do céu, Mata da pedreira, Estrada real.
14 - Cachoeira Dourada
Em 2017, sua população estimada era de 2 691 habitantes. (foto abaixo de Jorge Nelson) Fica no Triângulo Mineiro, distante 744 km de Belo Horizonte. Cachoeira Dourada faz divisa com Capinópolis, Ipiaçu, Canápolis e Ituiutaba (MG), Cachoeira Dourada (GO).
O turismo é uma das principais fontes de renda do município. Faz parte do Circuito Turístico Águas do Cerrado, recebendo todos os anos milhares de turistas. O principal destino é a represa formada pela Usina Hidrelétrica de Cachoeira Dourada, um lugar perfeito para praticar esportes aquáticos. A semana do Carnaval é o período em que o município recebe mais turistas.Capinópolis, Ipiaçu, Canápolis e Ituiutaba (MG) e da xará Cachoeira Dourada (GO)
15 - Cambui
Típica cidade mineira, com um povo gentil, hospitaleiro e muito atencioso. (foto abaixo de Sônia Luz) É um lugar privilegiado por Deus, chamada por seus moradores de paraíso por suas belas paisagens, cachoeiras, clima agradável, ótima culinária, proporcionando a seus moradores uma excelente qualidade de vida.
Surgiu em meados do século XIX, sendo reconhecida como cidade em 24 de maio de 1892, Cambuí, no Sul de Minas é uma das mais antigas e belas cidades mineiras. Desde sua criação, a cidade sempre demonstrou vocação cultural contando desde o início do século passado com bandas músicas, cinema (da década de 30, restaurando nos anos 90), artistas locais e outras manifestações culturais. Por isso é conhecido como "A capital da Cultura no Brasil.
O famoso prato "virado de banana" é patenteado e reconhecido como patrimônio do município.
Sua população recenseada em 2017 era de 29.165 habitantes. Faz divisa com os municípios de Camanducaia, Senador Amaral, Bom Repouso, Córrego do Bom Jesus, Consolação, Munhoz, Estiva, Itapeva. Faz parte da Serra da Mantiqueira, com altitude de 860 metros.
Cambuí recebe muitos turistas da região e de visitantes do vizinho estado de São Paulo em busca de sossego, descanso e um pouco de paz em meio às cachoeiras, rios, natureza esplendorosa e paisagens de tirar o fôlego que o município oferece. Quem gosta de mais agitação, o município oferece condições de práticas de esportes radicais e atividades festivas como a Festa da Padroeira, aniversário da cidade e outros.
Fonte dos textos e fotos: Por Arnaldo Silva - conhecaminas.com / Thymonthy Becker
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