A economia do município, principalmente na fabricação de móveis e nas indústrias de vestuário e calçados, é o maior polo moveleiro do estado de Minas e o segundo do país, além de se firmar também como polo regional de confecção.
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BEM VINDO A CIDADE DE UBÁ. A CIDADE CARINHO. MAIOR POLO MOVELEIRO DAS MINAS GERAIS
imagem - Rede Integração (Globo)
Berço de grandes personalidades culturais, a cidade de Ubá tem como objetivo promover o desenvolvimento do polo turístico e cultural da Zona da Mata mineira. Ubá a 295 km da capital Belo Horizonte, é o segundo centro industrial da Zona da Mata, atrás de Juiz de Fora. A economia do município, principalmente na fabricação de móveis e nas indústrias de vestuário e calçados, é o maior polo moveleiro do estado de Minas e o segundo do país, além de se firmar também como polo regional de confecção.
A cidade sedia uma das principais feiras de móveis do país, a FEMUR. Além do setor turístico e de fruticultura, a agropecuária destacam-se a produção de cana-de-açúcar e a criação de galináceos. Uma boa estrutura de serviços como lanchonetes, bares, restaurantes e hospedagem. Localizada no centro da Zona da Mata Mineira, a cidade era chamada de cidade dos viajantes. Ubá possui um anel viário e conta com um aeroporto que passa por expansão. (Guia do Turismo Brasil)
A cidade sedia uma das principais feiras de móveis do país, a FEMUR. Além do setor turístico e de fruticultura, a agropecuária destacam-se a produção de cana-de-açúcar e a criação de galináceos. Uma boa estrutura de serviços como lanchonetes, bares, restaurantes e hospedagem. Localizada no centro da Zona da Mata Mineira, a cidade era chamada de cidade dos viajantes. Ubá possui um anel viário e conta com um aeroporto que passa por expansão. (Guia do Turismo Brasil)
COLÉGIO NA CIDADE DE UBÁ, MG
imagem - Mr. Pedroso
ESCOLA ESTADUAL NA CIDADE DE UBÁ, MG
imagem - Mr. Pedroso
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GINÁSIO SÃO JOSÉ EM UBÁ, MG
imagem - Raymundo P. Netto
imagem - Raymundo P. Netto
CASARÃO NA CIDADE DE UBÁ, MG
imagem - Raymundo P. Netto
ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DA CIDADE DE UBÁ, MG
imagem - Jorge A. Ferreira JR
imagem - Mr. PedrosoIGREJA DE SÃO JANUÁRIO NA CIDADE DE UBÁ, MG
imagem - Raymundo P. Netto
imagem - Mr. Pedroso
INTERIOR DA IGREJA DE SÃO JANUÁRIO EM UBÁ, MG
imagem - Raymundo P. Netto
MATRIZ DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO NA CIDADE DE UBÁ, MG
imagem - Raymundo P. Netto
INTERIOR DA MATRIZ DO ROSÁRIO
imagem - Raymundo P. Netto
IGREJA DE SÃO JOSÉ DA CIDADE DE UBÁ, MG
imagem - Raymundo P. Netto
INTERIOR DA IGREJA DE SÃO JOSÉ
imagem - Raymundo P. Netto
CONHEÇA UM POUCO MAIS DA CIDADE DE UBÁ, MG
imagem - Raymundo P. Netto
MANGA UBÁ
Em meio à grande variedade de mangas existentes, uma delas é conhecida como Manga Ubá. Da família das Anacardiaceae, a espécie Mangifera indica L. cresce em abundância dentro da cidade e nos arredores, estando presente nos quintais das casas e na margem das rodovias. A Manga Ubá é dos mais antigos e espontâneos ícones da cidade. O saboroso fruto identifica Ubá como também a cidade identifica a manga. E não há ubaense que não se orgulhe disso.
Certamente não é bela como a manga rosa ou Tommy, pois tem um aspecto escurecido quando muito madura, mas é das mais doces e saborosas. Além de ser muito apreciada in natura, a manga é utilizada como ingrediente em muitas receitas de doces caseiros e industrializados.
Em 13 de dezembro de 2003, por meio do decreto número 4 258, o fruto foi oficialmente declarado "Patrimônio Natural de Ubá" e a "Mangada de Manga Ubá", registrada como "Patrimônio Imaterial do Município". (Wikipédia)
Manga Ubá que leva o nome da cidade ou a cidade leva o nome da manga (G1.globo.com)
SEDE DO PODER EXECUTIVO - PREFEITURA MUNICIPAL DA CIDADE DE UBÁ, MG
imagem - Raymundo P. Netto
imagem - Raymundo P. Netto
imagem - Raymundo P. Netto
HOTEL NA CIDADE DE UBÁ, MG
imagem - Raymundo P. Netto
MONUMENTOS NA CIDADE DE UBÁ, MG
imagem - Raymundo P. Netto
imagem - Raymundo P. Netto
imagem - Montanha
imagem - Raymundo P. Netto
imagem - Raphael Alves Soares
imagem - Raphael Alves Soares
imagem - Raphael Alves Soares
imagem - Raymundo P. Netto
imagem - Raymundo P. Netto
imagem - Raymundo P. Netto
imagem - Raymundo P. Netto
imagem - Raphael Alves Soares
imagem - Raymundo P. Netto
imagem - Raphael Alves Soares
População estimada 2016 (1) - 112.186
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 407,452
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 249,16
Código do Município 3169901
Gentílico - ubaense
Prefeito 2017 / EDSON TEIXEIRA FILHO
ORIGEM DO NOME DA CIDADE DE UBÁ, MG
A palavra Ubá, em tupi-guarani, significa canoa de uma só peça escavada em tronco de árvore. É também o nome popular da gramínea "Gynerun Sagittatum", de folha estreita, longilínea e flexível, em forma de cano, utilizada pelos índios na confecção de flechas de caça e combate, e encontradas em toda a extensão das margens do ribeirão que corta a cidade. O nome do Rio Ubá se deu justamente pela existência dessas gramíneas.
Gentílico: ubaense
HISTÓRICO DA CIDADE DE UBÁ, MG
A colonização da bacia do Rio Pomba deu-se, inicialmente, a partir da decadência das atividades de mineração. Em fins do século XVIII e início do século XIX, várias famílias deixaram Mariana, Ouro Preto, Guarapiranga e outros centros de extração à procura de terras férteis e propícias à agricultura, onde pudessem desenvolver atividades de renda mais estável e segura.
As regiões banhadas pelo Rio Turvo, Chopotó, Pomba e outros, eram assediadas devido à ocorrência de florestas que prestaram à extração de madeira e que, até então, eram habitadas por índios (chopós, croatos e puris) e por aventureiros.
Esses fundaram fazendas que prosperaram e deram início à formação de núcleos de população, que hoje são cidades florescentes, entre as quais, a cidade de Ubá.
Esses fundaram fazendas que prosperaram e deram início à formação de núcleos de população, que hoje são cidades florescentes, entre as quais, a cidade de Ubá.
Em novembro de 1767, o Padre Manoel de Jesus Maria foi encarregado de catequizar os índios, preparando as bases para a entrada dos donos de sesmarias, iniciando, assim, a organização de um grande aldeamento central.
No período de 1797 a 1798 foram doadas as primeiras sesmarias localizadas em terras desocupadas e nas cabeceiras, encostas e margens do Rio Ubá. Nesta época, Bernardo Antônio de Lorena, do conselho do rei D. João VI, era governador da capitania de Minas Gerais.
Em 1805, o capitão Mor Antônio Januário Carneiro, natural de Calambau e o seu cunhado, comendador José Cesário de Faria Alvim, adquiriram várias sesmarias até então pertencentes ao município de São João Batista do Presídio, hoje Visconde do Rio Branco, trazendo suas famílias, escravos e rebanhos. Fundaram, assim, a atual cidade de Ubá.
Neste período, segundo acordo firmado entre o Vaticano e os reis católicos, quando fosse fundada uma povoação nos países colonizados, em primeiro lugar deveria ser construída uma igreja como marco inicial.
Enquanto os primeiros donos das terras situadas às margens do Rio Ubá se preocupavam com suas fazendas, Antônio Januário Carneiro idealizou fundar uma povoação.
Seu primeiro passo foi liderar um movimento para assinar a petição requerendo o alvará para a construção da igreja, a qual deveria ser provida de parâmetros para que pudesse ser consagrada ao seu orago (santo de invocação que dá nome à capela).
Seu primeiro passo foi liderar um movimento para assinar a petição requerendo o alvará para a construção da igreja, a qual deveria ser provida de parâmetros para que pudesse ser consagrada ao seu orago (santo de invocação que dá nome à capela).
Para promover esta povoação, o capitão Mor trouxe todos os operários necessários para a construção da igreja, dando-lhes pequenas glendas de terras, moradia e alimentos, enquanto não pudesse ter abastecimento próprio pelo cultivo da terra. Foi também por seu intermédio que dezenas de famílias vieram em princípio do século XIX, para o povoado que estava se formando, como os Vieira de Andrade, Faria Alvim, Ferreira Valente, Martins Pacheco e outros mais.
A capela foi construída sob a devoção de São Januário. Com seu crescimento, o arraial foi elevado à paróquia de São Januário de Ubá, em 1841. O desenvolvimento do povoado se deu gradativamente ao redor da paróquia e em direção à estrada que levaria à Guarapiranga, onde foram edificadas as primeiras residências em sapé. Esse povoado recebeu o nome de São Januário de Ubá. Devido ao desenvolvimento da paróquia e das atividades dos habitantes, principalmente a cultura do café, em 1854 o povoado recebeu o foro de vila e, em 1857, foi elevada à categoria de cidade com o nome de Ubá.
Nesse período colonial, a terra tinha pouco valor, pois tudo estava por fazer e o produto primário era o grande objetivo da transformação, tornando a mão-de-obra do campo a principal fonte de renda.
O escravo tornou-se peça fundamental para o desenvolvimento agrícola da região, chegando a valer, nessa época, mais do que 30 alqueires de terra.
O escravo tornou-se peça fundamental para o desenvolvimento agrícola da região, chegando a valer, nessa época, mais do que 30 alqueires de terra.
Somente após 1810 houve incentivo ao tráfico de escravos que, com sua capacidade de cultura à terra e seu adestramento nos trabalhos da Casa Grande, contribuíram bastante para a economia cafeeira de Ubá.
A chegada dos imigrantes italianos proporcionou um aumento nas diversas culturas, principalmente na fumageira. A imigração ocorreu em duas épocas distintas e procedências diferentes. A primeira fase correspondeu ao ingresso de imigrantes provenientes do sul da Itália que traziam como vantagem sua variadas profissões: artesãos, alfaiates, comerciantes, operários, ferreiros, caldeireiros e marceneiros.
Contudo, não eram agricultores, mas colaboravam, para a melhoria da cidade de Ubá, que na época não contava com luz, calçamento, saneamento básico, como todas as demais cidades da Zona da Mata. A segunda fase correspondeu à chegada de imigrantes provenientes do norte da Itália, que chegaram aqui somente após a abolição da escravatura, em 1888. Ao contrário dos primeiros, esses eram camponeses organizados e disciplinados que vieram substituir o trabalho escravo, dando a Ubá um novo impulso econômico.
Contudo, não eram agricultores, mas colaboravam, para a melhoria da cidade de Ubá, que na época não contava com luz, calçamento, saneamento básico, como todas as demais cidades da Zona da Mata. A segunda fase correspondeu à chegada de imigrantes provenientes do norte da Itália, que chegaram aqui somente após a abolição da escravatura, em 1888. Ao contrário dos primeiros, esses eram camponeses organizados e disciplinados que vieram substituir o trabalho escravo, dando a Ubá um novo impulso econômico.
Os imigrantes tiveram importante participação na evolução do município sob aspectos políticos, econômicos e sociais, tendo sido um dos poucos municípios do estado onde os italianos permaneceram após a crise agrícola no país, com a queda do preço do café. Nesta época houve grande fuga dos colonos, principalmente italianos, que saíam do estado de Minas Gerais em direção ao estado de São Paulo. Aproveitando a baixa geral dos imóveis, adquiriram grandes extensões de terra. Compravam fazendas e subdividiam-nas em várias propriedades, fato que gerou grande atração aos colonos vindos de outras regiões.
ESTA EH A BANDEIRA DA CIDADE DE UBÁ, MINAS GERAIS
ESTE EH O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE UBÁ, MINAS GERAIS
Fonte dos textos e fotos: IBGE / Thymonthy Becker / Governo de Ubá / Wikipédia / guiadoturismobrasil.com /
Faltam só 45 Km para chegar em Viçosa. Abraços.
ResponderExcluirBem perto. Valeu Amigo. Abração
ExcluirFormosas fotografias e uma linda cidade mineira.
ResponderExcluirExcelente publicação
Valeu Menina. Abração
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