Impressionantes paredões de arenito vermelho-alaranjado - marcas registradas da Chapada dos Guimarães - dão as boas vindas aos turistas que aportam na cidade, a apenas 69 km da capital Cuiabá.
Porta de entrada do Parque Nacional, a cidadezinha que leva o mesmo nome da reserva oferece pousadas confortáveis, restaurantes aconchegantes e uma pracinha (onde fica a bucólica igreja de Santana) que, nos finais de semana, funciona como feirinha de artesanato durante o dia e ponto de encontro dos visitantes quando a noite cai.
Porta de entrada do Parque Nacional, a cidadezinha que leva o mesmo nome da reserva oferece pousadas confortáveis, restaurantes aconchegantes e uma pracinha (onde fica a bucólica igreja de Santana) que, nos finais de semana, funciona como feirinha de artesanato durante o dia e ponto de encontro dos visitantes quando a noite cai.
A 11 quilômetros do centro da vila, o parque criado em fins dos anos 80 ocupa uma área de 330 quilômetros. O cenário perfeito combina cerrado, cachoeiras e cânions, além de pinturas rupestres e formações rochosas que enchem os olhos de ecoturistas e esotéricos.
As muitas trilhas, desbravadas a pé ou de bike, levam a mirantes naturais que descortinam maciços montanhosos e, em dias claros, avista-se a planície pantaneira e a capital Cuiabá.
Os caminhos conduzem ainda ao cartão-postal da Chapada: a cachoeira Véu de Noiva, com 86 metros de queda, vista panorâmica e lindos sobrevoos das escandalosas araras vermelhas. Lá embaixo há um poço de águas cristalinas, mas os banhos são proibidos.
Também merece destaque a Cidade de Pedra, emoldurada por rochas pontiagudas que remetem a castelos medievais. As formações espalham-se por cânions que chegam a 350 metros de altura em meio a escarpas também frequentadas pelas araras. A exuberante e variada vegetação do cerrado pode ser apreciada ao longo de todo o passeio.
A imponência natural da Chapada dos Guimarães justificou a criação, em 1989, do parque nacional que leva seu nome. Na área de conservação e em seus arredores ficam a maior gruta de arenito do Brasil, cachoeiras como a emblemática Véu de Noiva, uma profusão de paredões de pedra alaranjados e belos rios. Recentemente, a cidade ganhou um estruturado parque de ecoturismo. Muitos restaurantes só abrem nos fins de semana, quando as pousadas costumam lotar.
COMO CHEGAR
Saindo de Cuiabá, pegue a estrada MT-251. De lá, são 60 quilômetros até a Chapada.
COMO CIRCULAR
O parque é próximo da cidade e concentra algumas atrações. Para ver as principais, como a Gruta Azul e a Caverna Aroe Jari, siga pela MT 251 sentido Campo Verde e enfrente 41 quilômetros de estrada, dos quais 25 são de terra.
ONDE FICAR
Com diárias até R$ 300, considere a Pousada Solar do Inglês, hospedagem de charme pelo Guia Brasil 2013, e a Pousada do Parque. A Pousada Villa Guimarães, com ambiente caseiro, tem quartos com camas confortáveis. A Pousada Penhasco, com diárias mais altas, está na borda da Chapada.
SUGESTÕES DE ROTEIROS
1 dia – Reserve um dia para conhecer o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães. Há quatro formas regulares para conhecê-lo: do mirante da Cachoeira Véu da Noiva, uma das principais atrações, através do Circuito das Cachoeiras, pelo Morro de São Jerônimo ou pelo Vale do Rio Claro. Para um dia de viagem, escolha conhecer pela Cachoeira Véu da Noiva.
2 dias – Com dois dias na Chapada dos Guimarães, faça o trekking até o morro de São Jerônimo: são oito horas de trilha que passa por formações areníticas curiosas, como o Jacaré de Pedra, a Pedra Furada e a Mesa do Sacrifício. Aproveite para fazer o Circuito das Cachoeiras, cujo percurso de 7 quilômetros passa pelas quedas Sete de Setembro, do Pulo, Prainha, Degraus e Andorinhas e por duas piscinas naturais.
4 dias – Com mais tempo, faça o passeio que leva até a Caverna Aroe Jari e para a Gruta da Lagoa Azul. Maior gruta de arenito do Brasil, a Aroe Jari, ou Gruta do Francês, tem 1550 metros de extensão. A 30 minutos da caverna está a Gruta da Lagoa Azul, de água cristalina.
QUANDO IR
No verão, para tomar banho nas cachoeiras e ter boa vista nos mirantes. Costuma haver neblina no inverno.
CHAPADA DOS GUIMARÃES É UM MUNICÍPIO BRASILEIRO DO ESTADO DE MATO GROSSO.
JA FOI CONSIDERADO O MAIOR MUNICÍPIO DO MUNDO, DEVIDO AO SEU TERRITÓRIO QUE TINHA CERCA DE 269 MIL KM².
O MUNICÍPIO DE CHAPADA DOS GUIMARÃES DEU ORIGEM A MUNICÍPIOS COMO ALTA FLORESTA, COLÍDER, SINOP, NOVA BRASILÂNDIA, PARANATINGA E OUTRAS.
POSSUI VÁRIOS PONTOS TURÍSTICOS COMO, POR EXEMPLO, O PARQUE NACIONAL DA CHAPADA DOS GUIMARÃES, COM CACHOEIRAS, CAVERNAS, LAGOAS E TRILHAS EM MEIO A NATUREZA TÍPICA DE CERRADO, VEGETAÇÃO PREDOMINANTE NA CIDADE.
Mirante do Centro Geodésico, da Chapada dos Guimarães, onde seria o ponto central da América do Sul. A localização oficial demarcada por Marechal Rondon, no entanto, aponta para a Praça Pascoal Moreira Cabral, em Cuiabá. Polêmicas à parte, o lugar merece ser visitado. A visão é de um extenso mar de morros e da planície pantaneira, com um belo por do sol
Ponte de pedra é uma das formações rochosas na Chapada dos Guimarães. Rochas se equilibram umas sobre as outras e criam construções e monumentos naturais
Turistas curtem o por do sol e apreciam a vista de morros e da planície pantaneira, no mirante do Centro Geodésico
fontes dos textos e fotos: Wikipédia / viajemaqui.abril.com.br / Thymonthy Becker / uol.com.br
CONHEÇA O ESTADO DE SANTA CATARINA
OS SONHOS QUE SONHEI
VOANDO DE COSTAS
Estava num local que parecia ser uma fábrica, ou usina. Estava num canto desta fábrica, fora do galpão, onde havia um corredor de uns 10 metros de comprimento por uns 3 de largura. Este corredor era formado por sucatas que estavam colocadas ali, e ficava a céu aberto. Eu estava em pé perto de uma carcaça que parecia ser a frente de um caminhão. Nisto o tempo começou a passar em alta velocidade. Mas não para mim. Era como se fosse filmagem de muito tempo e eles acelerassem e passassem tudo em minutos. Eu fui vendo a sucata sumindo, aparecendo outras no local. A carcaça que parecia ser a frente de caminhão, onde eu estava perto, indo enferrujando e esfarelando aos poucos. Até que esta aceleração parou. O corredor continuou o mesmo, só que desta vez, tinha era muita lenha em sua volta. Lenha esta que é comum usarem em caldeiras a lenha. Eu fui até a ponta deste corredor, sentei de costas para ele e forcei o corpo e sai voando de costas, a mais ou menos uns 30 centímetros do chão, até a outra extremidade deste corredor, onde caia sentado.
Eu virava e forçava o corpo novamente e saia voando até o outro lado. Eu me esforçava para tentar voar bem alto, mas sempre voava perto do chão. Fiz isto algumas vezes até que numa das extremidades, eu olhei para o lado e vi que esta fabrica tinha ficado muito grande. Havia uma rua dentro desta fabrica que vinha até este corredor. Eu olhei e vi alguns homens carregando alguns equipamentos nas costas, mas estavam bem longe de mim. Quando fui tentar voar novamente, vi que na outra extremidade havia um homem e uma criança, jogando bolinha de gude. Eu então fiquei imaginando porque foram jogar logo ali, pois estava atrapalhando eu voar.
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