OLHANDO DA JANELA DO TREM: PARÁ / BRAZIL (14 / 27) POPULAÇÃO: 8.690.745 PESSOAS (IBGE 2020)

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sábado, março 06, 2021

PARÁ / BRAZIL (14 / 27) POPULAÇÃO: 8.690.745 PESSOAS (IBGE 2020)




Com opções incríveis para o turismo Lazer, de aventuras, ecoturismo e Esportes Náuticos. E pontos históricos recém-restaurados, caso da Casa das Onze Janelas, quase ao lado do Mercado Ver-o-Peso e a Estação das Docas, transformada em um centro gastronômico à beira da Baía do Guajará.


(Acima) Praça Siqueira Campos, a praça do relógio, em Belém, Pará, Brasil
O estado mais populoso do Norte do país, com 7,5 milhões de habitantes, quer voltar a ser a porta de entrada da Floresta Amazônica, como no início do século 20, época em que enriqueceu durante o ciclo da borracha. Desta vez, pretende explorar o turismo. A capital, Belém, dispõe de uma infraestrutura hoteleira cada vez melhor, ostenta o único restaurante estrelado pelo GUIA QUATRO RODAS na Região Norte – o Remanso do Peixe
– e pontos históricos recém-restaurados, caso da Casa das Onze Janelas, quase ao lado do Mercado Ver-o-Peso e a Estação das Docas, transformada em um centro gastronômico à beira da Baía do Guajará.
Três armazéns de ferro com estrutura inglesa, no antigo porto de Belém (PA), foram transformados em centro de entretenimento, com lojas de artesanato, restaurantes, cervejaria, teatro e centro de exposições
O Pará é o maior produtor nacional de Açaí, que pode ser encontrado na Feira do Açaí em Belém (PA)
O tucupi é um líquido amarelo extraído da mandioca-brava. Muito usado em pratos que levam peixes regionais e pato (na foto: pato com tucupi no restaurante Lá em Casa em Belém no Pará)
Casquinha de sorvete Mestiço, feito com açaí e tapioca, da sorveteria Cairu, em Belém (PA)
Arroz de Jambu do restaurante Lá em Casa em Belém (PA)
Boteco das Onze em Belém (PA)
Área verde na região central, o Parque Zoobotânico/Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém (PA), guarda milhares de exemplares da flora e da fauna amazônicas. Entre os animais há onça-pintada
Camarão seco vendido no mercado do Ver-o-Peso em Belém (PA), sua estrutura de ferro foi trazida da Europa no século 19 (durante o período áureo da borracha)
A noite no Boteco das Onze, que fica na Casa das Onze Janelas em Belém (PA) é um espaço para quem procura um programa mais sofisticado
Entre março e abril, o município de São Domingos do Capim, a 135km de Belém, recebe o Campeonato Surf na Pororoca, fenômeno natural resultado do encontro das águas do Rio Amazonas e do Oceano Atlântico
No distante sudeste do estado, Conceição do Araguaia é um dos pontos de partida para passeios de barco pelo Rio Araguaia, em cujo curso há praias de areia branca e ilhas. A oeste, o município de Santarém abriga o distrito de Alter do Chão, com belas praias às margens do Rio Tapajós. Mas fique atento à maré. Na cheia, toda essa beleza fica submersa. Perto de Belém, localizada no encontro dos rios Amazonas e Tapajós com o oceano, a Ilha de Marajó concentra praias atraentes, igarapés e é famosa pelos búfalos, encontrados pastando até dentro de pequenas cidades.
Praticar turismo rural nas fazendas do arquipélogo, aproximando-se de animais selvagens como jacarés e capivaras, é uma experiência possível e memorável, assim como a prática de esportes de aventura, de trekking a mergulho. A meteorologia é algo a ser levado em conta ao visitar o Pará, já que chuvas constantes podem estragar a viagem entre dezembro e abril.
O parque Emílio Goeldi em Belém (PA) também abriga um centro de pesquisas
Aqui, o açaí não é necessariamente adoçado, na receita tradicional o caldo é engrossado com farinha de tapioca e servido com peixes, camarão e carnes em Belém (PA)
A Estação das Docas, na Baía de Guajará em Belém (PA) tem uma vista belíssima, de onde vale a pena ver o pôr do sol
O Museu Paraense Emílio Goeldi em Belém (PA) fica no parque de mesmo nome, abriga mostras temporárias
No norte brasileiro é possível comer a Castanha do Pará ainda fresca, aberta com golpes de fação, o que resulta em um sabor diferente da Castanha do Pará já seca
Casa de pau-a-pique com teto de sapé em Alter do Chão (PA)
Floresta Nacional do Tapajós (PA)

Localizada no encontro dos rios Amazonas e Tapajós com o oceano, a Ilha de Marajó (PA) concentra praias atraentes, igarapés e é famosa pelos búfalos, que são encontrados em abundância
Na margem esquerda do Tapajós, Alter do Chão (PA) tem uma orla de areia branca banhada por águas esverdeadas
Um dos principais produtos de exportação amazônico, a castanha-do-pará pode ser achada em abundância no estado do Pará
A Praia do Pesqueiro fica na maior cidade da ilha de Marajó (PA), Soure, e é ótima para turistas
Cerâmicas vendidas no Mercado de Belém (PA)
O Bioparque Amazônia em Belém (PA) pode ser de difícil acesso, mas o esforço para chegar vale o esforço, dá para ver de perto animais nativos da Amazônia como o Gavião Real e outros
BELÉM / A CAPITAL DO PARÁ
Certas coisas não falham na capital paraense. Fazem parte da rotina o calor sem trégua, a chuva ao fim da tarde, o vaivém dos barcos na Baía do Guajará, as ruas sombreadas pelas mangueiras e a beleza de construções erguidas entre os séculos 17 e 19. Concentradas no Centro, as edificações históricas são fruto da conquista da foz do Rio Amazonas e, posteriormente, da bonança ocasionada pelo Ciclo da Borracha. Porém, tradições à parte, uma nova Belém se faz sentir.
No restaurante Remanso do Bosque, os jovens irmãos Thiago e Felipe Castanho trazem à mesa a efervescência de novos ou esquecidos ingredientes regionais, muito além do tucupi. Na música, artistas como Gaby Amarantos e Felipe Cordeiro reverberam os ritmos da cena belenense pelo país. Por fim, os grafites coordenados por Drika Chagas, na Cidade Velha, tingem de vida um bairro que não pode ser esquecido.
Com estrutura trazida da Inglaterra no século 19, o Mercado Ver-o-Peso abre das 6h às 14h, mas a feira livre, ao lado, acontece o dia inteiro
Açaí - um dos produtos originários da Amazônia que a cidade de Belém propagou para o Brasil e para o mundo - pode ser visto aos barris no Mercado Ver-o-Peso
Montado junto ao cais, o Mercado Ver-o-Peso vende doces, raízes aromáticas, essências, temperos, ervas e artesanato
Turistas em um dos restaurante da Estação das Docas e baía do Rio Guajará ao fundo
A Basílica de Nazaré foi a terceira Basílica do Brasil - foi construída depois da Sé, na Bahia e a de São Bento, em São Paulo
Detalhe da meia cúpula do altar da Basílica de Nazaré
Basílica de Nazaré, que guarda a imagem da padroeira do Pará
A Procissão do Círio de Nazaré ocorre há mais de 200 anos, sempre no segundo fim de semana de outubro
O conjunto arquitetônico do Museu de Arte Sacra é formado pela Igreja de São Francisco Xavier e pelo Colégio de Sto. Alexandre
A Casa das Onze Janelas, antigo hospital militar e residência de um senhor de engenho é um espaço cultural com museu de arte contemporânea, restaurante e jardim
A oferta turística da cidade de Belém é composta de importantes símbolos de lazer, cultura e interação com o meio natural, com destaque para o parque naturalístico Mangal das Garças; o Complexo Feliz Lusitânia e o Forte do Presépio; o Theatro da Paz; o complexo turístico-cultural Estação das Docas; o Espaço São José Liberto; o Museu Paraense Emílio Goeldi – referência internacional da biodiversidade amazônica;


o Bosque Rodrigues Alves; e o Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, um dos mais modernos do Brasil e que veio consolidar Belém como uma das cidades brasileiras mais procuradas para a realização de eventos, a oferta hoteleira vem se renovando e ampliando para atender às exigências desse público.
Bar e restaurante Boteco das Onze, instalado na Casa das Onze Janelas
Píer para o Rio Guamá, no Mangal das Garças
As atrações da casa Portinha são os salgados de ingredientes locais, como a esfiha de pato com jambu e tucupi e o pão recheado de queijo cuia
Garças e guarás no Mangal das Garças, com 40mil m² de área à beira do Rio Guamá
Vista noturna do restaurante Manjar das Garças
Construído com o dinheiro dos barões da borracha, o Theatro da Paz recebeu o nome em alusão ao fim da Guerra do Paraguai
Pintura de 1960, do pernambucano Armando Balloni, no teto do foyer do Theatro da Paz, em Belém
Palco do Theatro da Paz visto do camarote oficial
Pintura no teto do Salão de Espetáculos do Theatro da Paz
O Jardim Zoobotânico guarda 2,5 mil espécies da flora amazônica, além de lagos artificiais, trilhas e orquidário
A Catedral da Sé, em Belém (PA), tem a fachada barroca, mas o interior é ricamente decorado em estilo neoclássico
Depois da chuva e de tanto açaí, um rolê pelo Centro Histórico da cidade é sempre bom para fazer a digestão

ALGUMAS CIDADES DO ESTADO DO PARÁ, BR
CIDADE DE SANTARÉM, PA
Situada na junção dos rios Amazonas e Tapajós, Santarém, no Pará, costuma servir de base para quem visita o distrito de Alter do Chão (a 38 km do Centro).
A área mais agradável da cidade é o calçadão beira-rio, onde fica o Terminal Fluvial Turístico. Lá é possível comprar artesanato e contratar passeios de barco (como o que vai ao encontro dos rios). O píer tem mesas, montadas por lanchonetes, que são ótimas para apreciar o pôr do sol
Catedral Metropolitana de Santarém, no Pará
As chuvas do mês de maio deixam as orlas da cidade, à beira do rio Tapajós, totalmente alagadas
Quando chove muito na região, o Rio Tapajós aumenta de volume e quase invade a orla da cidade de Santarém (PA)
Fachada do Museu João Fona, em Santarém (PA); ali são exibidas peças importantes da cerâmica tapajônica
A Praça do Pescador, um dos pontos de encontro da cidade paraense de Santarém
A partir de Santarém, é possível visitar a praia doce de Alter do Chão, no Pará
Uma das atividades mais interessantes da cidade de Santarém, no Pará, é visitar o Rio Tapajós e sua prainha
Banhada pelo Tapajós, o turismo de Santarém gira em torno do rio – a partir dali, é possível visitar a praia de Alter do Chão, localizada a 38 quilômetros do centro da cidade


Em Santarém (PA), o programa preferido é flanar pela orla do rio Tapajós
CIDADE DE SALINÓPOLIS, PA
Mais conhecida como Salinas, é o destino de veraneio favorito dos belenenses – em feriados e meses de férias as rodovias de acesso ficam congestionadas. Hotéis, pousadas e bares concentram-se na orla central e na Praia do Atalaia, frequentada por jovens. Uma ciclovia bem-cuidada de 7 km liga a orla ao trevo de entrada da cidade.
Atalaia eh uma das principais ilhas da região, onde as praias, rios, lagos, igarapés e a flora e fauna típicos da Amazônia dão um verdadeiro espetáculo.
ILHA DE MARAJÓ, PA
Maior arquipélago flúvio-marítimo do planeta, banhado pelo Oceano Atlântico e pelos rios Amazonas e Tocantins, a Ilha de Marajó, no Pará, possui o mais vasto rebanho de búfalos do país. Aqui eles são vistos tanto nas áreas rurais quanto nas urbanas – fazendas organizam passeios nos quais você monta os animais, fontes de carne e queijo (à venda em restaurantes locais).
Aproveite para conhecer réplicas de cerâmica dos marajoara, povo que habitou a ilha há 3 mil anos, e assistir a apresentações de danças tradicionais. Das 12 cidades da ilha, Soure e Salvaterra têm a melhor estrutura turística e acesso mais fácil a partir da capital.
Árvore na maré alta, Ilha de Marajó, Pará


Praia na Ilha de Marajó, no Pará
Pescadores tentam garantir a pesca do dia enquanto a chuva aproxima-se à praia de Joanes, na Ilha de Marajó, no Pará
CIDADE DE ALTER DO CHÃO, PA
Ainda pouco procurada pelos turistas do Sul e do Sudeste, Alter do Chão ganhou reconhecimento internacional em 2009, quando o jornal inglês The Guardian a colocou entre as dez mais belas praias do Brasil. O motivo? Inúmeras ilhas e extensas faixas de areia branca banhadas pelas águas esverdeadas do Rio Tapajós, cenário que se forma no período da vazante do rio (entre agosto e fevereiro). Mas não é má ideia visitar Alter durante a cheia.
No período de exuberância das águas, dá para aproveitar os passeios de barco e as incursões pela floresta. Quando estiver curtindo as praias, fique atento para não pisar em arraias, cujo ferrão é venenoso.
Alter do Chão é banhada pelo rio Tapajós, no Pará; na época de vazante do rio, surgem as prainhas.
A mais famosa de todas é a praia do amor, onde há diversos bares e muito movimento, sobretudo nos fins de semana, quando os moradores de Santarém chegam em busca de diversão
A novela "Amor Eterno Amor", produzida em 2012 pela Rede Globo, tornou Alter do Chão conhecida do resto do país; na foto, a atriz protagonista Carol Castro, com a praia como cenário
Quando o rio está cheio demais e os bancos de areia ficam submersos, é possível fazer incursões de barco pela Floresta Amazônica
Os bancos de areia de Alter do Chão são margeados pelo rio Tapajós
As praias de areia branquinha se formam durante a vazante do Rio Tapajós, que ocorre entre os meses de agosto e fevereiro
Pôr do sol no Rio Tapajós, em Alter do Chão – as praias da cidadezinha pacata atraem visitantes por suas areias finas e águas claras
A tranquila aldeia de pescadores de Alter do Chão, no Pará, é quase desconhecida por brasileiros que vivem no Sudeste do país
A Ilha do Amor, com acesso por canoa (ou mesmo a pé) a partir da orla central, é a que faz a fama de Alter do Chão

Com um Centro de Preservação da Arte e Cultura Indígena reconhecido internacionalmente, Alter do Chão é um bom local para conhecer a cultura e os artefatos produzidos pelos povos indígenas da região amazônica
Na época da vazante do rio Tapajós, os bancos de areia de Alter do Chão são ocupados por quiosques, onde é possível petiscar e admirar a paisagem com a tranquilidade típica dos povos ribeirinhos
O melhor período para visitar a região é entre agosto e dezembro, quando a seca forma bancos de areia e deixa as praias de Alter do Chão à mostra
A 33 quilômetros a oeste de Santarém, Alter do Chão, no Pará, ganhou reconhecimento internacional em 2009, quando o jornal inglês The Guardian a colocou entre as dez mais belas praias do Brasil
OPÇÕES DE HOSPEDAGEM NO ESTADO DO PARÁ, BR
Fachada do Hotel Crowne Plaza, Belém, Pará
HOTEL CROWNE PLAZA
Tem quartos bem-equipados - além de cama king-size, dispõem de cafeteira, tábua e ferro de passar, cofre eletrônico e secador de cabelos. Silêncio absolutovocê encontra na Quiet Zone, área do hotel onde crianças e grupos grandes não ficam hospedados.
Lobby do Hotel Crowne Plaza, Belém, Pará
Bar do Hotel Crowne Plaza, Belém, Pará
Suíte do Hotel Crowne Plaza, Belém, Pará
Academia do Hotel Crowne Plaza, Belém, Pará
Sala de convenções do Hotel Crowne Plaza, Belém, Pará
Piscina do Hotel Crowne Plaza, Belém, Pará
Acomodação do Hotel Crowne Plaza, Belém, Pará
Acomodação do Hotel Crowne Plaza, Belém, Pará
Hotel Crowne Plaza
Av. Nazaré, 375
Nazaré
(91) 3202-2000 (Fone)
0800-118-778 (Reservas)
crownebelem.com.br
ESTA EH A BANDEIRA DO ESTADO DO PARÁ, BRASIL, WORLD
SÍNTESE DO ESTADO DO PARÁ
Capital - Belém
População estimada 2016 - 8.272.724
Área 2015 (km²) - 1.247.955,381
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 6,07
Rendimento nominal mensal domiciliar per capita da população residente 2015 (Reais)(1) - 672
Número de Municípios - 144
HISTÓRICO DO ESTADO DO PARÁ
O Pará é uma das 27 unidades federativas do Brasil, sendo a segunda maior delas em território. O maior município é Altamira com 159 696 km², o quinto município mais extenso do mundo, e o menor é Marituba, com 103,279 km². 
Sua capital é o município de Belém, que reúne em sua região metropolitana cerca de 2,3 milhões de habitantes, sendo a região metropolitana mais populosa da região Norte. Outras cidades importantes do estado são: Ananindeua, Santarém, Castanhal, Abaetetuba, Capanema, Bragança, Salinópolis, Altamira, Barcarena, Cametá, Itaituba, Marituba, Marabá, Paragominas, Parauapebas, Soure e Tucuruí. 


A região do vale amazônico, pelo Tratado de Tordesilhas (1494), era de posse da Coroa espanhola. Assim sendo, a foz do rio Amazonas foi descoberta por Vicente Yáñez Pinzón, um navegador espanhol que a alcançou em fevereiro de 1500. Os portugueses, com a finalidade de consolidar a região como território português, fundaram o Forte do Presépio, na então chamada Santa Maria de Belém do Grão-Pará. A construção foi a primeira do modelo na Amazônia, e também a mais significativa no território amazônico até 1660 
Em 1541, Gonzalo Pizarro e Francisco de Orellana, também espanhóis, partiram de Quito, no atual Equador, e atravessaram a cordilheira dos Andes, explorando o curso do rio até o Oceano Atlântico, onde atualmente encontra-se Belém. Como resultado dessa jornada, a colonização espanhola na região acabou sendo adiada, pois os espanhóis mostraram-se cientes das dificuldades de conquistar tão vasto espaço. 
As expedições de Orellana e Pedro Teixeira percorreram todo o rio Amazonas, desde a foz (à direita) até o Equador (à esquerda). 


No século XVII, a região, integrada à capitania do Maranhão, conheceu a prosperidade com a lavoura e a pecuária. No ano de 1616 é criada a Capitania do Grão-Pará, pertencente ao Estado Colonial Português do Maranhão. Em 1751, com a expansão para o oeste, cria-se o Estado Colonial Português do Grão-Pará, que além da Capitania do Grão Pará abrigará também a Capitania de São José do Rio Negro (hoje o estado do Amazonas). 
Em 1821, a Revolução Constitucionalista do Porto (Portugal) foi apoiada pelos paraenses, mas o levante acabou reprimido. Em 1823, o Pará decidiu unir-se ao Brasil independente, do qual estivera separado no período colonial, reportando-se diretamente a Lisboa. No entanto, as lutas políticas continuaram. A mais importante delas, a Cabanagem (1835), chegou a decretar a independência da província do Pará. Este foi, juntamente com a Revolução Farroupilha, no Rio Grande do Sul, o único levante do período regencial onde o poder foi tomado, sendo que a Cabanagem foi a única revolta liderada pelas camadas populares
ESTE EH O BRASÃO DO ESTADO DO PARÁ, BRASIL, WORLD
fonte dos textos e fotos: IBGE / Thymonthy Becker / Wikipédia / viajeaqui.abril.com.br / Divulgação / Portal do Governo do estado do Pará / 



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SONHOS DE UM VIAJANTE
A GRANDE VITÓRIA
Estava num local onde havia um grande lago. No centro deste grande lago havia uma construção cujo telhado era feito de folha de zinco. Estava em cima desse telhado juntamente com outra pessoa. Na margem deste grande lago chegou um homem dirigindo uma caminhonete que deveria ter três vezes o tamanho de uma caminhonete comum. Este homem desceu da caminhonete e entrou no lago e foi nadando até perto desta construção. Veio outro homem que também estava na caminhonete e também entrou no lago nadando. Chegando perto de onde eu estava um dos homens disse que era para eu puxar uma corrente que havia logo acima de mim. 


Vi a ponta da corrente, mas devido ao sol nos meus olhos, não conseguia ver onde ela estava amarrada. Então fui puxar a corrente, mas quanto mais força eu fazia, mais a folha de zinco se abaixava, dobrando. Eu temia cair na água, visto que não sabia nadar. O homem na água ficava gritando para eu puxar logo, mas não conseguia. Depois que ele gritou muito, dei um puxão na corrente e uma espécie de prato gigante se virou derramando muitas flores na água, bem em cima do homem que dirigia a super caminhonete. Perguntei ao homem se era só para isto que eu estava puxando a corrente. Ele disse que estavam comemorando uma grande vitória.



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