A cidade possui muitas praças bonitas e bem cuidadas. Tem uma grande igreja inacabada, a Estação de São Francisco, o Coreto da Praça e o Totem são pontos de turismo da cidade. No entorno pode-se praticar Turismo de Aventuras, Ecoturismo e Turismo Ecológico.
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IGREJA INACABADA DE SANTO ANTÔNIO
Localizada em Alagoinhas Velha, sua construção foi iniciada em meados do século XIX, com base e paredes redobradas, um verdadeiro monumento de arte. A igreja de Santo Antônio nunca foi finalizada, fica na entrada da cidade e é considerado o maior patrimônio histórico da cidade.
ESTAÇÃO DE SÃO FRANCISCO
Localizada na Rua 2 de Julho, é uma construção no estilo inglês com suas grandes instalações oferecendo uma nítida dimensão do que a ferrovia significa para o desenvolvimento da cidade e região.
CORETO
Localizado no centro da cidade, na Praça J.J.Seabra, é um dos recorrentes cartões-postais.
TOTEM DE ALAGOINHAS
Localizado na Praça Kennedy, contém relevos alusivos a fatos históricos, inclusive com uma homenagem aos pracinhas de Alagoinhas, Dionísio Chagas e Evilásio Assis que foram mortos na 2ª Guerra Mundial. Os trabalhos são de autoria do escultor Haeckel Consenza Meyer.
Vistas aéreas da cidade
Capelas
Igreja Matriz de São Francisco
Igreja de Santo Antônio
Vistas parciais
Praças
Prefeitura Municipal
Quadra esportiva
Ruas e Avenidas
Trevo de acesso
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Alagoinhas, BA / Charlie / Thymonthy Becker / Wikipédia
SONHOS DE UM VIAJANTE
DE BICICLETA NA RUA ESTREITA
Estava num local onde tinha deixado meu carro, que era um Fiat 147, estacionado em 45º. Nisto veio um homem, também dirigindo um Fiat 147 e parou ao lado do meu e ficou olhando lá dentro. Eu então cheguei, entrei no carro e sai. Numas ruas bem estreitas, que só cabia o carro, eu já estava de bicicleta. Havia vários cruzamentos. Eu parei no sinal, que estava fechado. Nisto passou um ônibus na rua paralela. Eu continuei parado, e quando vi as pessoas atravessando a rua, sai de bicicleta, mas só depois que me dei conta que o sinal estava aberto para os pedestres. Mas fui assim mesmo.
Ali, onde é a estação da Rede ferroviária, tinha uma sala, que seria estacionamento de bicicletas. Eu entrei lá e perguntei a uma mulher que estava bordando um pano com as mãos quanto era para estacionar ali. Ela disse que eram três reais. Eu disse que só aceitaria se fossem dois reais, porque eu iria estacionar a bicicleta na rua mesmo. Que era o que eu tinha combinado com a Iara, para que ela a viesse pegar. Mas queria estacionar a bicicleta ali, porque ficava mais protegida. Mas a tal mulher disse que eram três reais mesmo. Mas mesmo assim, pegou a bicicleta, dobrou ela no meio, (nem sabia que ela dobrava assim) e colocou num cantinho atrás de uma moto que estava ali.
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