De um lado o mar e do outro o Rio Timbó. Eh assim a Namorada do Sol, que tem praias de águas azuis e sempre mornas. Para os amantes de Esportes Náuticos este eh o lugar perfeito. Mas a cidade tem mais que isso. Casarios coloniais, Colônia de pescadores, vasta área de coqueirais, Cultura, História, Parque Aquático e muito mais.
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Igreja da cidade
Igreja Matriz de Santa IsabelVistas parciais da cidade
Praças da cidade
Rodovia de acesso para as praias
Ruas e Avenidas da cidade
Trevo da cidade
Dados gerais da cidade
Código do Município - 2610707
Gentílico - paulistano
Prefeito (2017 / 2020) GILBERTO GONÇALVES FEITOSA JÚNIOR
População estimada [2019] 331.774 pessoas
População no último censo [2010] 300.466 pessoas
Densidade demográfica [2010] 3.087,66 hab/km²
Posição geográfica da cidade no Brazil
COMO TUDO COMEÇOU
Paulista – Pernambuco – PE
História
A história do Paulista começa no ano de 1535, quando o município ainda fazia parte da estrutura de Olinda. O donatário Duarte Coelho doou ao seu cunhado, Jerônimo de Albuquerque, as terras de Paratibe, em reconhecimento aos serviços prestados por ele à Colônia. Em 1550, Jerônimo de Albuquerque, por sua vez, doa essas terras ao português Gonçalo Mendes Leitão, que casou-se com sua filha, Antônia de Albuquerque.
Iniciou ali um grande povoado, com a construção de um engenho d’água (com o nome de Paratibe), uma capela (dedicada a Santo Antônio) e um sobrado.
Em 1555 era fundada a primeira freguesia.
Após alguns anos, a propriedade de Paratibe passou a denominar-se Paratibe de Cima, sendo esta parte desmembrada, cabendo a um dos filhos de Gonçalo Mendes, que levantou um engenho e deu ao mesmo o nome de Paratibe de Baixo.
Com a morte de Gonçalo Mendes, alguns lotes de terra foram vendidos, passando grande parte daquela propriedade para o domínio de outras pessoas.
Nessa época, o Coronel Francisco Berenguer adquiriu, a titulo de compra, uma porção de terras em Paratibe de Cima, que se estendia até o riacho “Lava-Tripas”, fundando o Vínculo de Paratibe.
Tal área abrangia os terrenos “Cova da Onça”, bem como os sítios do “Viana”, “Ferraz” e “Mirueira”, além de toda a extensão desde a estrada pública até o lugar denominado “Água do Curral”.
Posteriormente, o engenho Paratibe de Baixo e toda a propriedade de Maranguape pertenceram ao mestre de campo João Fernandes Vieira, que construiu ali um sobrado para sua residência e uma capela dedicada a Nossa Senhora dos Prazeres.
Após a sua morte, em janeiro de 1681, sua viúva fez escritura de dote para uma filha natural de João Fernandes, de nome Maria Joana Cezar, por seu casamento com o Capitão-Mor Jerônimo Cezar de MeIlo. Com o falecimento de Dona Maria Cezar, ocorrido em 1689, o Coronel Francisco Berenguer, irmão da falecida e testamenteiro, vendeu o referido engenho ao mestre de campo Manoel Alves de Moraes Navarro, natural da Capitania de São Paulo, de onde veio comandado por um terço de primeira linha para a chamada “Campanha dos Palmares”.
Naquela época, era muito comum o uso da expressão: “vou para o Engenho do Paulista” ou “venho de Engenho Paulista”, o que originou, mais tarde, o povoado do Paulista, Vila do paulista e a partir de 1935, município do Paulista.
Um fato importante na história do município aconteceu em 20 de maio de 1817, quando o padre João Ribeiro Pessoa de Mello Montenegro, participante da Revolução Pernambucana, suicidou-se ao tomar conhecimento do fracasso do movimento. Seu cadáver, sepultado na capela do Engenho Paulista, foi desenterrado e mutilado; a cabeça, separada do tronco, foi levada para o Recife e colocada no pelourinho por ordem do almirante Rodrigo Lobo, comandante da esquadra enviada da Bahia pelo conde dos Arcos, para reprimir a revolução.
Esta eh a bandeira da cidade
Este eh o brasão do município
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Paulista, PE / Charlie / IBGE / Thymonthy Becker
SONHOS DE UM VIAJANTE
AS DUAS MULHERES
Estava em minha casa. Era um apartamento rodeado por uma varanda. Eu olhei para a varanda e vi um homem pulando dentro dela. Então eu disse a uma pessoa que estava na sala comigo, que era o ladrão que já tinha estado ali duas vezes. Eu corri por outra varanda, para cerca o ladrão. Nisto cruzei com duas mulheres. Eu então me perguntei o que aquelas mulheres faziam ali.
Nisto consegui pegar o ladrão. Eu o joguei ao chão e ajoelhei em cima dele, para ele não fugir. Então gritei para a pessoa que estava comigo, que era para discar 190 e chamar a policia. Nisto olhei para o ladrão no chão, e vi que era o Fernando. Ele ficava quieto e não se mexia. Então fiquei na dúvida se era o Fernando ou alguém que tinha o rosto igual ao dele.
Nisto consegui pegar o ladrão. Eu o joguei ao chão e ajoelhei em cima dele, para ele não fugir. Então gritei para a pessoa que estava comigo, que era para discar 190 e chamar a policia. Nisto olhei para o ladrão no chão, e vi que era o Fernando. Ele ficava quieto e não se mexia. Então fiquei na dúvida se era o Fernando ou alguém que tinha o rosto igual ao dele.
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