O Artesanato da cidade eh rico e muito legal. Baseando nas culturas indígenas e africanas. Peças geralmente feitas de barros, argilas e palhas. A culinária da cidade também eh fruto da miscigenação.
Comunidade Alto do Capim
Estrada de acesso para as Comunidades
Vistas parciais da cidade
Praça da cidade
Rodovia de acesso para a cidade
Ruas e Avenidas da cidade
UPA 24 horas
Dados gerais da cidade
Código do Município - 2925931
Gentílico - quixabeirense
Prefeito (2017 / 2020) REGINALDO SAMPAIO SILVA
População estimada [2019] 8.972 pessoas
Densidade demográfica [2010] 24,64 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,5 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 620 pessoas
População ocupada [2017] 6,6 %
Posição geográfica da cidade no Brazil
Como tudo começou
Quixabeira
Bahia – BA
História
O município se formou a partir do ano de 1943, quando o senhor Martinho Pereira Lima, junto com seus amigos, pensou em criar um povoado nas terras da fazenda Lagoa das Quixabeiras, pertencente ao senhor José Sousa Novais, mais conhecido como Zé de Belau, seu sogro, que não gostou nem um pouco da ideia, que surgiu porque a fazenda ficava às margens da estrada que ligava São José do Jacuípe a Itapeipú.
E por ser rota dos tropeiros que vinham do sul da Bahia trazendo mantimentos facilitaria o pouso dos mesmos e também ajudaria o comércio dos produtos da região, tais como: farinha de mandioca, mamona, ouricuri, pele de animais e outros. Apesar da não aprovação do seu sogro, Martinho não desistiu da ideia de transformar aquela fazenda em um povoado. O senhor Zé de Belau chateado com a determinação do seu genro, resolveu ir embora deixando o caminho livre para Martinho. Esse por sua vez, aproveitando a oportunidade, logo iniciou a limpeza do terreno próximo a fazenda, construindo uma casa e um ponto de venda.
Pouco a pouco, seus amigos também foram construindo suas casas e seus comércios, aumentando a população do povoado. E em 21 de abril de 1943 num domingo de páscoa, foi realizada a primeira feira livre, localizada na praça da matriz á sombra de um umbuzeiro, onde era comercializado vários produtos tais como: couro, carnes, animais, farinha de mandioca, feijão, esteiras, chapéus, cestos, ovos, doces e outros. As primeiras casas foram sendo construídas e logo a vila era formada. A maioria dos mantimentos eram trazidos de Jacobina em lombos dos animais (burros), único meio de transporte naquela época, de onde vinham, óleo, café, trigo tecidos e outros.
O serviço de entregas de correspondências também era realizado desta maneira. Logo surgem os primeiros carros, e foram recebidos com espanto pela comunidade, o primeiro morador a possuir um caro foi o Sr. Jove de Félix, em 1950, e Etelvino Carneiro a possuir o primeiro caminhão da cidade. A energia a motor foi instalada e com ela novos avanços surgiram como o primeiro rádio que pertenceu ao Sr. Etelvino Carneiro, trazido do Sul da Bahia, e a primeira televisão pertencida a Dalberto Lima, adquirida em Jacobina em 1972. Despertando a curiosidade dos munícipes que vinham assistir a novela "Cavalo de aço", que passava na época.
Em 1962, Serrolândia é emancipada e o povoado de Quixabeira que até então pertencia a Jacobina, é anexada a esse novo município. Alguns anos depois, já no final da década de 70, o então vereador Raulindo de Araujo Rios, apresenta um projeto na Câmara Municipal de Vereadores de Serrolândia de elevar o povoado à condição de distrito, o que veio a acontecer em 1978. O mesmo vereador, junto com outros vereadores da época e vários membros da sociedade, em 1980, travou uma batalha na Assembleia Legislativa da Bahia para emancipar Quixabeira.
Nove anos depois acontece o plebiscito onde o povo diz sim à emancipação. No dia 14 de junho de 1989, sob a lei 5.019/89, Quixabeira é desmembrada do território de Serrolândia e torna-se município, 46 anos depois de sua fundação.
esta eh a bandeira do estado da Bahia
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Quixabeira, BA / IBGE / Thymonthy Becker
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SONHOS DE UM VIAJANTE
O CACHORRO DA MONTANHA
O cachorro ficou latindo para mim, talvez porque ele quisesse voar também.
Eu estava no alto de um morro. Então saí correndo e depois dava um pulo na tentativa de sair voando. Eu já tinha feito isto outras vezes e conseguia sair voando, mas desta vez eu já tinha corrido e pulado uma três vezes e não conseguia voar. Depois de tentar mais algumas vezes e já estando cansado, eu consegui pular e sair voando.
No inicio quase qu eu desci novamente ao chão, mas fui subindo cada vez mais. Eu fui bem alto e fiquei com os braços abertos, como se estivesse plainando no ar. Lá de cima, eu vi um cachorrinho, no alto do morro onde eu estava. Ele olhava para mim e latia muito. Ficava plainando bem alto e o cachorro não parava de latir. Eu fiquei admirado de ver o morro lá de cima, o cachorro e tudo parecia tão pequeno. Eu não via nenhuma casa nem cidade, apenas o morro, muitas árvores e o cachorro.
No inicio quase qu eu desci novamente ao chão, mas fui subindo cada vez mais. Eu fui bem alto e fiquei com os braços abertos, como se estivesse plainando no ar. Lá de cima, eu vi um cachorrinho, no alto do morro onde eu estava. Ele olhava para mim e latia muito. Ficava plainando bem alto e o cachorro não parava de latir. Eu fiquei admirado de ver o morro lá de cima, o cachorro e tudo parecia tão pequeno. Eu não via nenhuma casa nem cidade, apenas o morro, muitas árvores e o cachorro.
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