Paço do Lumiar pertence à Região Metropolitana de São Luís e junto com Raposa, São José de Ribamar, Alcântara, Santa Rita, Rosário, Bacabeira e São Luís formam a maior metrópole do estado do Maranhão (também conhecida como Grande São Luís)
Câmara de Vereadores
Divisa de Paço do Lumiar com São José de Ribamar
Igreja da cidade
Praça da Matriz
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Luz
Trevo de acesso
Rua e Avenidas da cidade
Dados gerais da cidade
Código do Município - 2107506
Gentílico - luminense
Prefeito (201 / 2020) DOMINGOS FRANCISCO DUTRA FILHO
População estimada [2019] 122.197 pessoas
Densidade demográfica [2010] 855,84 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,7 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 7.986 pessoas
População ocupada [2017] 6,5 %
Posição geográfica da cidade no estado
História de formação da cidade
Paço do Lumiar
Maranhão – MA
História
O município tem sua ocupação iniciada em 22 de maio de 1625, quando chegou à capital da província do Maranhão, o governador Francisco Coelho de Carvalho. Neste período, o jesuíta Luís Figueira já possuía uma légua de terra no sítio chamado Anindiba que, por escritura pública, lhe fora doada por Pedro Dias e sua mulher Apolônia Bustamante.
Posteriormente, o Governador Joaquim de Melo e Póvoas deslocou-se para aquela povoação e elevou-a à categoria de Vila, como a denominação de Paço do Lumiar, em razão de sua semelhança como uma localidade de idêntica denominação existente na freguesia do Lumiar, nos arrabaldes de Lisboa, Portugal.
Esta eh a bandeira da cidade
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Paço do Lumiar, MA / Thymonthy Becker / IBGE
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OS SONHOS QUE SONHEI
COM O PELÉ COMPRANDO SALGADINHOS NA FARMÁCIA
Fui na farmácia só para comprar salgados congelados, mas encontrei com o Pelé que ficava sorrindo o tempo todo, como ele fica mesmo.
Estava chegando em frente ao Santuário, quando encontrei o Ricardo. Ele perguntou aonde eu ia. Disse que ia ao banco pagar conta. Ele disse que ia pedir para eu pagar uma conta para ele. Mas ele saiu em direção ao Santuário e eu fui em direção a farmácia que tem ali. Nisto percebi que estava usando uma bermuda feita de calça jeans cortada, toda desfiada na barra. E com a camisa para dentro desta bermuda. Fiquei pensando como sai de casa daquele jeito, totalmente ridículo. Mas continuei e ao chegar na farmácia tinha uma pequena entrada. Entrei lá e fui até um freezer, e peguei um pacote de cigarrete congelado, para comprar.
Quando fui pegar um pacote de outro salgadinho, o Cláudio, que era porteiro da Rede ferroviária chegou e disse que os outros já estavam vendidos. Sai da farmácia descendo a Rua São Paulo, pouco depois da farmácia, vi o marido da Vanuza, deitado de costas, com as mãos e pés abertos. Ele morava ali, numa casa que era um bequinho. Comecei a conversar com ele, perguntando como estava tudo. Ele disse que não ia nada bem, as coisas estavam ruins demais e ele nem queria ir trabalhar. Nisto vi numa pequena prateleira, um prato com arroz, feijão e um ovo frito. Enquanto o Zé, marido da Vanuza falava, eu fui comendo o ovo frito.
Depois percebi que aquilo era o almoço do Ze. Então disse a ele que tinha comido o ovo, mas que ia até a farmácia comprar um bife para ele. Perguntei qual ele preferia, de boi acebolado, de porco ou frango. Ele disse que não precisava, mas eu insistia, dizendo que a farmácia era ali pertinho e eu tinha comido o ovo frito do almoço dele. Mas não fui para a farmácia, entrei na casa e lá, a sala já parecia com uma sala destas casas de fazenda. Havia duas pessoas sentadas uma ao lado da outra. As duas olhavam para o mesmo local, que não sei o que era. Nisto peguei um roupão e disse que ia dormir.
O roupão era comprido demais e ia enrolando em meus pés, dificultando eu andar e fazendo com que eu fosse aos tropeços. Depois resolvi voltar, porque queria ir ao banheiro. Fui com o roupão se arrastando e aos tropeços, até que cheguei perto da porta do banheiro e vi que não tinha tirado o roupão antes de entrar no banheiro. Nisto ouvi um barulho e vi que alguém vinha vindo. Imaginei que este alguém quisesse ir ao banheiro também e resolvi esperar. Nisto apareceu o Pelé (rei do futebol), sem camisa e com short de jogar bola. Ele apareceu sorrindo, como ele fica mesmo, e foi andando rindo, sem dizer nada. Mas quando chegou perto do banheiro, ele entrou por um corredor.
Então imaginei que o banheiro de gente famosa era em outro local. Fui com dificuldade, por causa do roupão, até uma mesa, onde tirei o roupão para colocar em cima da mesa. Nisto o roupão esbarrou num canto que tinha ali e veio cheio de teia de aranha agarrado nele, com pequenos pedaços de madeira e lixo de papel. Coloquei-o na mesa e fiquei tentando tirar as teias de aranha. Nisto o Pelé voltou.
Ele olhou para mim e perguntou por que a televisão ainda não estava ligada. Disse que não sabia. Ele então disse que já estava amanhecendo e o programa já tinha começado. Nisto ele foi até um armário que tinha ali e ligou uma pequena TV que tinha em cima dele.
Ele olhou para mim e perguntou por que a televisão ainda não estava ligada. Disse que não sabia. Ele então disse que já estava amanhecendo e o programa já tinha começado. Nisto ele foi até um armário que tinha ali e ligou uma pequena TV que tinha em cima dele.
Sai dali e fui embora deixando o Pelé assistir a tv.
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