OLHANDO DA JANELA DO TREM: CÁCERES / MATO GROSSO / BRAZIL (0839 / 5.570) POPULAÇÃO: 94.861 PESSOAS (IBGE 2020)

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quinta-feira, fevereiro 25, 2021

CÁCERES / MATO GROSSO / BRAZIL (0839 / 5.570) POPULAÇÃO: 94.861 PESSOAS (IBGE 2020)




O Rio Paraguai que banha a cidade eh ideal para Esportes Náuticos, Turismo de aventuras e Ecoturismo. Aqui acontece o maior campeonato de pesca esportiva do mundo em águas fluviais. Tem construções históricas e um entorno de rara beleza que envolve o Pantanal. 

Vistas aéreas da cidade


Barco Hotel
Entorno da cidade
Igreja Matriz de São Luiz
Vistas parciais da cidade




Campeonato Internacional de Pesca esportiva. Este eh o maior do mundo que acontece em águas fluviais.


Porto no Rio Paraguai
praça da Matriz
Prefeitura Municipal
Rio Paraguai


Poço da água milagrosa
Dados gerais da cidade
Código do Município - 5102504 
Gentílico - cacerense 
Prefeito (2017 / 2020) FRANCIS MARIS CRUZ 
População estimada [2019] 94.376 pessoas 
População no último censo [2010] 87.942 pessoas 

Densidade demográfica [2010] 3,61 hab/km² 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 3,2 salários mínimos 
Pessoal ocupado [2017] 14.213 pessoas 
População ocupada [2017] 15,6 % 
Posição geográfica da cidade no Brazil
Como tudo começou
História 
Cáceres – Mato Grosso - MT 
HISTÓRIA 
A vila de São Luís de Cáceres foi fundada em 6 de outubro de 1778 pelo tenente de Dragões Antônio Pinto no Rego e Carvalho, por determinação do quarto governador e capitão-general da capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres. 

Cáceres, com o nome de Vila-Maria do Paraguai, em homenagem à rainha reinante de Portugal. No início, o povoado de Cáceres não passava de uma aldeia, centrada em torno da igrejinha de São Luiz de França. A Fazenda Jacobina destacava-se na primeira metade do século XIX por ser a maior da província de Mato Grosso em termos de área e produção. Foi lá que Sabino Vieira, chefe da Sabinada, a malograda revolução baiana, refugiou-se e veio a morrer em 1846. 

O historiador Natalino Ferreira Mendes conta em seus livros que, em meados do século passado, Vila-Maria do Paraguai experimentou algum progresso, graças ao advento do ciclo da indústria extrativa, que tinha seus principais produtos no gado, na borracha e na ipecacuanha, o ouro negro da floresta, e à abertura da navegação fluvial. 
As razões paraa fundação do povoado foram a necessidade de defesa e incremento da fronteira sudoeste de Mato Grosso; a comunicação entre Vila Bela da Santíssima Trindade e Cuiabá e, pelo rio Paraguai, com a capitania de São Paulo; e a fertilidade do solo no local, com abundantes recursos hídricos 

Em 1860, Vila-Maria do Paraguai já contava com sua Câmara Municipal, mas só em 1874 foi elevada à categoria de cidade, com o nome de São Luiz de Cáceres, em homenagem ao padroeiro e ao fundador da cidade. Em 1938, o município passou a se chamar apenas Cáceres. Em fevereiro de 1883, foi assentado na Praça da Matriz, atual Barão do Rio Branco, o Marco do Jauru, comemorativo do Tratado de Madri, de 1750. Junto com a Catedral de São Luís - cuja construção teve início em 1919, mas só foi concluída em 65 -. Os dois monumentos estão até hoje entre os principais atrativos turísticos da cidade.
Esta eh a bandeira da cidade
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Cáceres, MT / IBGE / Thymonthy Becker 

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SONHOS DE UM VIAJANTE
OS PRESENTES

Precisava de um número de telefone, então liguei para a Magda porque sabia que ela tinha o número
Estava numa casa sentado num sofá, de frente para uma lareira. Nisto liguei para a Magda. Pedi a ela o numero do telefone do Marcelo. Ela disse que ia pegar e começou a rir. Nisto ouvi algumas pessoas rindo também. Nisto o Neném chegou perto de mim dizendo se eu já sabia. Eu disse que não. Ele então me disse que tinha ganhado vários presentes num sorteio. Tudo para uma casa. Quando ele chegou na casa dele, já estava tudo lá dentro, que ele nem sabia como eles tinha feito aquilo. 

Nisto chegou o Marcelo trazendo nas mãos duas caixas de presentes. Ele veio me cumprimentar e me deu um abraço. Nisto eu lembrei que tinha ligado para a Magda e que tinha deixado o telefone em cima do sofá numa sala. Eu fui subindo uma escada, que ia dando volta em si mesma. Até que cheguei num ponto que não tinha como subir. Então eu dei um grande pulo e fui muito alto. Havia um móvel, tipo guarda roupa, muito grande. 

Quando cheguei nele, eu segurava algo na mão que não sei o que era. Tipo um papel quadrado pequeno. Fui atirado para longe numa velocidade muito grande. Eu dei a volta neste guarda roupa. Muito rápido e cai sentado num sofá onde estava o cândido e a mamãe. O Ricardo me olhou esquisito e pulou nos meus joelhos. Eu tentava tirá-lo, mas não conseguia. Então gritei “ajuda”, mas o cândido não ajudava. Gritei “ajuda” novamente. Mas ele não ajudou.

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