O turismo no município decorre da realização de eventos, tal como Carnaval, festa junina, festa da cidade, festa do carreiro, cavalgadas e desafio de ciclismo.
Câmara de Vereadores
Comunidade Canabrava
Comunidade da Várzea
Estrada de acesso para as Comunidades
Igreja Matriz de Nosso Senhor do Bonfim
Vista parcial da cidade
Praça da Prefeitura
Prefeitura Municipal
Ruas e Avenidas da cidade
Dados gerais da cidade
Código do Município - 2902500
Gentílico - baianopolense
Prefeito (2017 / 2020) JANDIRA SOARES SILVA XAVIER
População estimada [2019] 13.877 pessoas
Densidade demográfica [2010] 4,14 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,9 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 822 pessoas
População ocupada [2017] 5,7 %
Posição geográfica da cidade no estado
História da formação da cidade
Baianópolis
Bahia - BA
Histórico
O território integrava a sesmaria da Casa da Ponte de Antônio Guedes de Brito. Seu povoamento iniciou-se na segunda metade do século XIX, por aventureiros procedentes do rio São Francisco, que ali se estabeleceram desenvolvendo a agropecuária.
A fertilidade das terras atraiu novas famílias que ali se fixaram, formando o povoado Bonfim, elevado à vila, em 1934.
Por um Decreto Estadual de 1930, teve o nome mudado para Boa Sorte. Em 1943, alterou-se novamente o topônimo para Tapiracanga. O município foi criado em 1962 com o nome de Baianópolis.
Gentílico: baianopolense
Este eh o brasão da cidade
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Baianópolis, BA / IBGE / Thymonthy Becker / facebook.com/Baianopolis-Nossa-Terra
CONHEÇA TODAS AS CIDADES DO BRAZIL
SONHOS DE UM VIAJANTE
BARBEIRO DE RUA
Estava andando por uma rua, que estava meio escura. Havia algumas pessoas andando por esta rua, carregando um objeto nas mãos e oferecendo para as pessoas que passavam, por 350 reais. Chegando numa esquina, havia outras pessoas, em motos oferecendo o mesmo objeto. Como ninguém comprava, eles ficaram dizendo que a gente achava que eles eram uma quadrilha. Mas que eles eram apenas vendedores de porta em porta. Continuei andando, até que cheguei na Rua Goiás. Fui andando procurando a entrada do prédio onde eu morava. Sai procurando, mas não via a entrada. Já estava bem claro. Então percebi que já estava na altura do número 1030 e eu morava no prédio de número 850.
Voltei procurando, mas cheguei até o número 720 e não via o número do meu prédio. Fui e voltei umas três vezes. Até que vi o prédio onde eu morava. Então percebi que não achava o número, porque um homem tinha colocado uma cadeira de barbeiro bem em frente a porta. E estava cortando o cabelo das pessoas ali. Então, quando chegava neste local, eu descia do passeio para dar a volta no barbeiro de rua e não via o prédio onde eu morava. Entrei ali, olhando com cara feia para o barbeiro. O prédio que eu morava tinha duas divisões logo depois da entrada. Uma seguia para os fundos e a outra para quem morava de frente.
Nisto percebi que a entrada para onde eu morava era feita apenas com um buraco na parede e do outro lado, tinha porta e estava toda arrumada. Fiquei querendo entender o porquê daquilo, quando um homem que brincava com o filho, chutou uma bola que veio perto de mim. A criança veio correndo pegar a bola. Quando ela pegou, perguntou o que eu fazia do lado deles do prédio
Nenhum comentário:
Postar um comentário
VALEU POR VIAJAR COM A GENTE