Com rico Patrimônio Histórico, Cultural e Arquitetônico, Vasto Patrimônio Natural com Praias, Ilhas, Cachoeiras, Manguezais, Turismo de Aventuras, Ecoturismo e Esportes Náuticos.
A cidade detém um valioso patrimônio arquitetônico e cultural, presente nas suas calçadas de pedras irregulares.
Historicamente, foi à primeira cidade brasileira a receber uma tecelagem movida a energia hidráulica (suas ruínas podem ser visitadas às margens do Rio Una). Destaque para o prédio da Câmara de Vereadores, a antiga residência do Comendador Madureira e as igrejas Nossa Senhora do Amparo e Matriz do Sagrado Coração de Jesus, reduto de imagens sacras dos séculos XVIII e XIX.
Câmara de Vereadores
A cidade é também um grande centro artesanal de construção naval. Para quem desejar desbravar a natureza da região por completo, podem-se alugar escunas para passeios pelo arquipélago até Morro de São Paulo e Boipeba. O vasto patrimônio natural inclui 15 quilômetros de praias, imponentes cachoeiras, belas ilhas, o grandioso Rio Una e um vasto manguezal.
Porto
As bonitas praias de Valença, BAO turista também conta com o turismo ecológico: passeios de barco pelos rios e reservas de mata atlântica são imperdíveis, dada à beleza com que a natureza se apresenta aos olhos. O litoral de Valença é formado por apenas duas praias, a Ponta do Curral e Guaibim, sendo que a Praia de Guaibim é uma das mais procuradas de todo o litoral baiano.
Praia Ponta da Curral
Além disso, Valença também é um do mais fácil acesso até o complexo turístico de Morro de São Paulo. Em toda a sua extensão, as praias do Guaibim possuem ondas moderadas em mar aberto, ótimas para surfistas, que anualmente disputam etapas do campeonato regional de surf. Existem outras praias desertas adjacentes como a Praia de Ponta Grossa, Mambucabo, Taquari, se sucedem cada qual mais bela.
Centro
O rio e a cidadeFeira Verde
Vista parcial
Festa do camarão
Vista aérea
Centro
Corredeira
Os barcos
As duas pontes
Vista Parcial
Praia
Câmara de Vereadores
Igreja Matriz do Sagrado Coração de Jesus
A cidade e o Rio
Região central
Cachoeira
Cachoeira Água Branca
Bar flutuante
Cachoeira Candengo
Calçadão
Casarão
Centro da cidade
Igreja de Nossa Senhora do Amparo
PórticoPosto saúde
praça central
Centro histórico
Dados gerais da cidade de Valença, Bahia
Código do Município - 2932903
Gentílico - valenciano
Prefeito (2017) RICARDO SILVA MOURA
População estimada [2018] 95.858 pessoas
População no último censo [2010] 88.673 pessoas
Densidade demográfica [2010] 74,35 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,7 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 12.508 pessoas
População ocupada [2017] 12,7 %
Posição geográfica da cidade de Valença no estado da Bahia
História da cidade de Valença, Bahia
Valença
Bahia – BA
História
No período da colonização quando o Brasil era dividido pelo sistema de Capitanias Hereditárias, o território do município de Valença fazia parte da capitania de São Jorge dos Ilhéus e, administrativamente, pertencia à Vila de Nossa Senhora do Rosário de Cairu. Habitavam o lugar índios tupiniquins, de índole pacífica, e os primeiros colonos, conforme sinaliza a história, começaram a chegar por volta dos anos 1557 a 1571, período em que Mem de Sá era o Governador Geral do Brasil.
Entre esses colonos estava Sebastião de Pontes, homem rico e de grande influência, que já era proprietário de 2 engenhos de açúcar na região do recôncavo baiano. Ao chegar ele construiu um curral de frente à ilha de Tinharé e um engenho, este localizado a duas léguas da embocadura do Rio Una. Casas de vivenda, uma casa de purgar, e uma igreja com três capelas de abóbodas, também foram construídas o que, possivelmente, atraiu outros moradores e fazendeiros de cana, que passaram a se instalar nas proximidades. Perto do local havia também uma aldeia de índios que ficaram subordinados à Sebastião de Pontes. Dono de temperamento violento, ele cometeu atos que lhe custaram duras punições, tendo que retornar a Portugal e terminar seus dias na cadeia.
Com o afastamento de Sebastião de Pontes o povoado passou a sofrer ataques constantes dos violentos índios aimorés e um processo de decadência. Dai a colonização do território de Valença ficou estagnada por um longo período. A retomada só aconteceu no século XVIII, quando o bandeirante paulista João Amaro Maciel Parante reagiu duramente conta os aimorés. O novo momento de desenvolvimento, que passou a ocorrer a partir dessa ação, fez com que o Ouvidor Geral da Comarca de Ilhéus, Baltazar da Silva Lisboa, decidisse solicitar de Portugal que na povoação do Una fosse oficializada uma nova vila.
Atendida a nova formação administrativa foi, então, criada a Villa da Nova Valença do Sagrado Coração de Jesus, cujo território se desmembrava de Cairu através da assinatura da Carta Régia de janeiro de 1779. Não demorou e a Vila da Nova Valença do Sagrado Coração de Jesus foi oficialmente instalada, o que aconteceu no dia 10 de junho do mesmo ano. Com a instalação da nova vila veia a construção da igreja do Sagrado Coração de Jesus, erguida em Matriz da Freguesia. Sua inauguração foi em 26 de setembro de 1801.
A Vila da Nova Valença do Sagrado Coração de Jesus foi se desenvolvendo e em 10 de 1849, por força da Resolução n.° 368, recebeu os foros de cidade, passando a se chamar Industrial Cidade de Valença.
Esta eh a bandeira da cidade de Valença, Bahia
Este eh o brasão da cidade de Valença, Bahia
Fonte dos textos e fotos: feriasbrasil.com.br / guiadoturismobrasil.com / IBGE / Prefeitura Municipal de Valença, BA / Wikipédia / Thymonthy Becker
VALEU POR VIAJAR COM A GENTE - SEMPRE VOLTE
Nenhum comentário:
Postar um comentário
VALEU POR VIAJAR COM A GENTE