OLHANDO DA JANELA DO TREM: VERMELHO NOVO / MINAS GERAIS / BRAZIL (5.480 / 5.570) POPULAÇÃO: 4.846 PESSOAS (IBGE 2020)

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quarta-feira, março 31, 2021

VERMELHO NOVO / MINAS GERAIS / BRAZIL (5.480 / 5.570) POPULAÇÃO: 4.846 PESSOAS (IBGE 2020)




A principal festa da cidade é a Festa do Vermelhense Ausente. Realizada em meados de julho desde 1954
A principal festa da cidade é a Festa do Vermelhense Ausente. Realizada em meados de julho desde 1954, reúne os vermelhenses que moram em outras cidades em uma grande confraternização. É considerada por muitos como a mais antiga festa realizada com a finalidade de reunir conterrâneos ausentes, e uma das de maior duração, 9 dias ao todo.


É realizado também o tradicional festival das mães, que ocorre sempre no sábado as vésperas do dia das mães; outra festa realizada na cidade, é a festa de emancipação, que ocorre geralmente nos meses de dezembro ou janeiro, esta porem menos tradicional, uma vez que não é realizada todos os anos. 
Antiga fazenda
Antigas casas
Vermelho Novo, MG
Policia militar
Cruzeiro no alto do bairro Nossa Senhora das Graças
Escola municipal
Trevo de acesso
Praça da igreja
Vermelho Novo
Igreja de Nossa Senhora da Conceição
Praça central
Serra Mãe de Deus
Vermelho Novo
Praça central
Zona rural da cidade
Clube da cidade
Vista aérea notura de Vermelho Novo
Vermelho Novo, MG
Vermelho Novo, MG
Centro da cidade
DADOS GERAIS DA CIDADE DE VERMELHO NOVO, MG
Código do Município - 3171154 
Gentílico - vermelhense 
Prefeito 2017 - GERALDO JOSE DO CARMO 
População estimada [2018] - 4.832 pessoas 
Densidade demográfica [2010] - 40,69 hab/km² 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2016] - 1,8 salários mínimos 
Pessoal ocupado [2016] - 281 pessoas 
População ocupada [2016] - 5,7 % 
POSIÇÃO GEOGRÁFICA DA CIDADE DE VERMELHO NOVO NO ESTADO DAS MINAS GERAIS
HISTÓRIA DA CIDADE DE VERMELHO NOVO, MG
HISTÓRICO 
Toda a região do Leste mineiro e até grande parte da Zona da Mata foram colonizadas em meio a lutas violentas com os índios. Densamente povoadas por aguerridas tríbos de Coroados, Coropós, Pombos, Puris, Botocudos, Krenaques, Aimorés e outras etnias, os índios ofereceram tenaz resistência à entrada das expedições colonizadoras, mormente depois que as atrocidades de muitos desbravadores revoltaram os gentios, que passaram a incendiar fazendas e destruir povoados, conflagrando todos aqueles setões, obrigando o Governador da Capitania, Dom Luís Diogo Lobo da Silva, a intervir.

Isto se deu a partir da segunda metade do século XVIII, quando alcançaram repercussão, até junto à Coroa, as crueldades praticadas principalmente pelas expedições dos capitães Luís Borges e Inácio de Andrade. 
Além de designar para patrulhar a região o Coronel Guido Tomás Marlière, Diretor dos Índios e Comandante Militar do Rio Doce, e seu Regimento de Dragões, a fim de coibir os desmandos das expedições colonizadoras atraídas pela cata da poaia (ipecacuanha, erva medicinal) e o garimpo dos rios, conseguiu o Governador, junto ao Bispado de mariana, a designação do padre Manoel de Jesus Maria para pacificar as tribos amotinadas.
Sacerdote de origem humilde - era filho de escrava - desenvolveu uma vasta ação pacificadora e passou à história como o Apóstolo dos Índios. Juntamente com o coronel Guido Tomás Marlière - de origem francesa, mas apaixonado pela nova terra - e o capitão Constantino José Pinto e outros abnegados, conseguiu que praticamente cessasse a resistência dos nativos, possibilitando que as numerosas expedições enxameassem naqueles sertões, instalando fazendas e criando povoados que hoje são as importantes cidades do Leste mineiro e da Zona da Mata.

Também a enérgica atuação do coronel Marlière e seus Dragões, impedindo a violência das expedições contra os índios, teve o reconhecimento histórico no monumento erguido no entroncamento das estradas para Cataguases, Ubá, Pomba e Rio Branco. Na face voltada para Cataguases está gravado: 'Na colina em frente está o cemitério dos índios onde está sepultado o grande patriota'. Na face voltada para Ubá: 'Neste sítio, fazenda de Guidoval, existia a casa de sua moradia'. Na outra, voltada para Rio Branco: 'Falecido em 1836. Transladadas para esta urna, aqui estão guardadas suas cinzas'.
E a última face: ' À memória de Guido Tomás Marlière, o desbravador das selvas e civilizador dos índios, abrindo estradas e semeando núcleos de população, as Câmaras Municipais de Ubá, Cataguases, Rio Branco e Pomba fizeram eregir este monumento, símbolo de gratidão ao pioneiro do progresso de Minas'.
ESTA EH A BANDEIRA DA CIDADE DE VERMELHO NOVO, MG
ESTE EH O BRASÃO DA CIDADE DE VERMELHO NOVO, MG


Fonte: Wikipédia / IBGE / Prefeitura de Vermelho Novo / Thymonthy Becker



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