Cachoeiras de águas cristalinas impressionam quem visita Wanderlândia, no norte do estado. A cidade que tem mais de 11 mil habitantes e fica a 60 km de Araguaína, ainda é um paraíso pouco conhecido.
Seguindo pela TO-010, sentido Babaçulândia, são 30 km, metade do caminho é de estrada de chão. Os babaçuais e a mata fechada montam o cenário. Uma trilha que também confunde. O destino é a cachoeira de Santa Bárbara. Um terreno íngrime e cheio de folhagem exige cuidado. (G1.globo.com)
Wanderlândia tem cachoeiras de águas cristalinas (Foto: TV Anhanguera/ Reprodução)
Apesar da beleza, cachoeira não recebe turistas por causa da dificuldade de acesso (Foto: TV Anhanguera/Reprodução)
Uma espécie de canion, uma queda d'água com quase 100 metros. Santa Bábrara é o nome do riacho que forma e batiza a cachoeira. Ao todo são 4 quilômetros de caminhada numa trilha onde pouca gente se arrisca.
Quarenta minutos depois, se chega aos pés do paredão rochoso banhado por uma água fria e quase cristalina. O vento, a água e o sol montam um verdadeiro espetáculo.
Água que brota da rocha. Apesar dessa beleza, a cachoeira de Santa Bárbara não recebe turistas por causa da dificuldade no acesso. "Tem que ter uma parceria entre os municípios, estado e Governo Federal para que a gente possa tomar uma iniciativa para a questão de acessibilidade", diz o secertário de gabinete de Wanderlândia, Brênio Parreira. (G1.globo.com)
Santa Bárbara é o nome do riacho que forma e batiza cachoeira (Foto: TV Anhanguera/ Reprodução)
A rodovia cortando a cidade de Wanderlândia, TO (Foto - PMW)
Mesmo para quem vive no local há um bom tempo, como o motorista Claudiano Borges, quase tudo é novidade. "Eu não imaginava ter tanta beleza para aproveitar", se surpreende.
A cachoeira da Costa Rica recebe turistas. A entrada é aberta ao público. O comerciante Hilário Lima, que toma conta do local, conhece bem a hidrografia. "O córrego Velano é afluente do rio Corda e se torna Canoa, Lage e Araguaína", explica.
Ele é um dos poucos que ainda conseguem viver do turismo e sabe que o potencial pode ser melhor aproveitado. "Se o município de Wnadelândia investir no turismo, teremos empregos, hoteis, lanchonetes, churrascarias, pousadas porque o município é uma paraíso escondido que ninguém conhece." (G1.globo.com)
Foto - PMW
foto - Thymonthy Becker
Wanderlândia é cercada por um relevo tabular. O formato das serras lembra o de uma mesa. Há milhares de anos, os paredões já foram dunas de areia que se transformaram em rochas de puro arenito. Em meio a este cenário, são quase 30 cachoeiras, 13 delas são reconhecidas.Seguindo pela TO-010, sentido Babaçulândia, são 30 km, metade do caminho é de estrada de chão. Os babaçuais e a mata fechada montam o cenário. Uma trilha que também confunde. O destino é a cachoeira de Santa Bárbara. Um terreno íngrime e cheio de folhagem exige cuidado. (G1.globo.com)
Wanderlândia tem cachoeiras de águas cristalinas (Foto: TV Anhanguera/ Reprodução)
Apesar da beleza, cachoeira não recebe turistas por causa da dificuldade de acesso (Foto: TV Anhanguera/Reprodução)
Uma espécie de canion, uma queda d'água com quase 100 metros. Santa Bábrara é o nome do riacho que forma e batiza a cachoeira. Ao todo são 4 quilômetros de caminhada numa trilha onde pouca gente se arrisca.
Quarenta minutos depois, se chega aos pés do paredão rochoso banhado por uma água fria e quase cristalina. O vento, a água e o sol montam um verdadeiro espetáculo.
Água que brota da rocha. Apesar dessa beleza, a cachoeira de Santa Bárbara não recebe turistas por causa da dificuldade no acesso. "Tem que ter uma parceria entre os municípios, estado e Governo Federal para que a gente possa tomar uma iniciativa para a questão de acessibilidade", diz o secertário de gabinete de Wanderlândia, Brênio Parreira. (G1.globo.com)
Santa Bárbara é o nome do riacho que forma e batiza cachoeira (Foto: TV Anhanguera/ Reprodução)
A rodovia cortando a cidade de Wanderlândia, TO (Foto - PMW)
Mesmo para quem vive no local há um bom tempo, como o motorista Claudiano Borges, quase tudo é novidade. "Eu não imaginava ter tanta beleza para aproveitar", se surpreende.
A cachoeira da Costa Rica recebe turistas. A entrada é aberta ao público. O comerciante Hilário Lima, que toma conta do local, conhece bem a hidrografia. "O córrego Velano é afluente do rio Corda e se torna Canoa, Lage e Araguaína", explica.
Ele é um dos poucos que ainda conseguem viver do turismo e sabe que o potencial pode ser melhor aproveitado. "Se o município de Wnadelândia investir no turismo, teremos empregos, hoteis, lanchonetes, churrascarias, pousadas porque o município é uma paraíso escondido que ninguém conhece." (G1.globo.com)
As belezas naturais de Wanderlândia no Tocantins pouco aproveitadas (Foto - PMW)
Na chegada à cidade pela Belém-Brasília em Wanderlândia, Tocantins
foto - Thymonthy Becker
foto - Thymonthy Becker
AQUI O FÓRUM DA JUSTIÇA ELEITORAL EM WANDERLÂNDIA, TO
foto - ?
SEDE DO PODER JUDICIÁRIO - FÓRUM DE JUSTIÇA DE WANDERLÂNDIA, TO
foto - ?
MATRIZ DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO EM WANDERLÂNDIA, TO
foto - Casemiro Witasiak
SEDE DO PODER LEGISLATIVO - CÂMARA DE VEREADORES DE WANDERLÂNDIA, TO
foto - Erivelton Costa
CONHEÇA UM POUCO MAIS DE WANDERLÂNDIA, TO
foto - ?
foto - Weliton TJ
foto - ?
foto - Casemiro Witasiak
foto - Weliton TJ
foto - Weliton Ferreira Guimarães
foto - Weliton TJ
foto - Weliton TJ
ENTORNO DA CIDADE DE WANDERLÂNDIA, TO
foto - Thyago Ferrari
foto - Taylor Leite
foto - Thyago Ferrari
foto - Raphael Mollo
AS MAIS BELAS CACHOEIRAS EM WANDERLÂNDIA, TO
foto - Taylor Leite
foto - Thyago Ferrari
foto - Thyago Ferrari
foto - Gilmar Queiroz
CASA DE FAZENDA EM WANDERLÂNDIA, TO
foto - Thyago Ferrari
População estimada 2016 (1) - 11.622
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 1.373,061
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 8,00
Código do Município 1722081
Gentílico - wanderlandiense
ORIGEM DO NOME DA CIDADE DE WANDERLÂNDIA, TO
O nome eh uma homenagem à família Wanderley, que impulsionaram e crescimento do lugarejo até alcançar sua emancipação.
Gentílico: wanderlandiense
Histórico
Wanderlândia
Tocantins - TO
HISTÓRICO DA CIDADE DE WANDERLÂNDIA, TO
O início do desenvolvimento de Wanderlândia ocorreu às margens da BR-226, Belém-Brasilia, em 1958, época da construção da BR. O município pertencia ao Estado de Goiás, localizado precisamente no norte do Estado.
Em 1958 no lugarejo que recebeu o nome ″Entroncamento do Velame″, residiam algumas famílias: O Senhor Pedro Coelho (ainda vivo com 92 anos) e sua esposa Ana Isabel Wanderley, José Gomes, pensão do Sr Amâncio Rodrigues Ribeiro e sua esposa dona Julia, Estanislau Pereira, Maria Salomé Wanderley (ainda viva com 102 anos) e outros.
Em 1962 o Senhor José Maria, mudou-se de Cafelândia para o entroncamento do Velame, e junto com ele vieram outros habitantes, com sua chegada o povoamento teve avanço em seu crescimento.
O Senhor José Maria transferiu a Escola de Cafelândia para o município de Wanderlândia, sob a denominação de Escola Municipal Dom Pedro II. A sua esposa Dionísia Araújo Ferreira, foi a primeira professora. As famílias Ferreira e Wanderley solicitaram um templo católico dedicado a Nossa Senhora da Conceição. Não havia permanentes pregações, elas eram feitas através de Padres que vinham de outras localidades.
No ano de 1966, reeleito vereador de Babaçulândia, município o qual Wanderlândia pertencia, José Maria conseguiu, uma área de terra, que em seguida doou a prefeitura de Babaçulândia para o povoado em evidencia.
Para que o progresso chegasse bem rápido o Sr. José Maria, ao doar os lotes aos interessados, impôs que todos construíssem, pois caso contrário ao expirar o prazo, o lote era doado a outro interessado, sendo uma forma de progresso a qualquer custo.
O loteamento urbano da nova área em extensão do povoado foi zoneado pelo topógrafo pratico Sr. João de Tal e de um estudante de engenharia civil, Antonio Dias Carneiro.
A aquisição de lotes foi sem onerar, porém sob a imposição de um regulamento que exigia do adquirente um prazo estipulado de sessenta dias para construírem em seu lote. Passado o prazo o imóvel seria revogado a disposição de outros interessados.
Seu rápido desenvolvimento conseqüente da rodovia a BR 153 aberta na década de 1960, transformou-se rapidamente num centro de povoação próspero.
ESTE EH O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE WANDERLÂNDIA, TOCANTINS
fonte dos textos e fotos: Thymonthy Becker / Wikipédia / Prefeitura Municipal de Wanderlândia / IBGE
foto - Teylor Leite
HOTEL LUZ DO SOL EM WANDERLÂNDIA, TOfoto - ?
SEDE DO PODER JUDICIÁRIO - FÓRUM DE JUSTIÇA DE WANDERLÂNDIA, TO
foto - ?
MATRIZ DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO EM WANDERLÂNDIA, TO
foto - Casemiro Witasiak
SEDE DO PODER LEGISLATIVO - CÂMARA DE VEREADORES DE WANDERLÂNDIA, TO
foto - Erivelton Costa
CONHEÇA UM POUCO MAIS DE WANDERLÂNDIA, TO
foto - ?
foto - Weliton TJ
foto - ?
foto - Casemiro Witasiak
foto - Weliton TJ
foto - Weliton TJ
foto - Weliton TJ
ENTORNO DA CIDADE DE WANDERLÂNDIA, TO
foto - Thyago Ferrari
foto - Taylor Leite
foto - Thyago Ferrari
foto - Raphael Mollo
AS MAIS BELAS CACHOEIRAS EM WANDERLÂNDIA, TO
foto - Taylor Leite
foto - Thyago Ferrari
foto - ?
foto - ?foto - Thyago Ferrari
CASA DE FAZENDA EM WANDERLÂNDIA, TO
foto - Thyago Ferrari
População estimada 2016 (1) - 11.622
Área da unidade territorial 2015 (km²) - 1.373,061
Densidade demográfica 2010 (hab/km²) - 8,00
Código do Município 1722081
Gentílico - wanderlandiense
ORIGEM DO NOME DA CIDADE DE WANDERLÂNDIA, TO
O nome eh uma homenagem à família Wanderley, que impulsionaram e crescimento do lugarejo até alcançar sua emancipação.
Gentílico: wanderlandiense
Histórico
Wanderlândia
Tocantins - TO
HISTÓRICO DA CIDADE DE WANDERLÂNDIA, TO
O início do desenvolvimento de Wanderlândia ocorreu às margens da BR-226, Belém-Brasilia, em 1958, época da construção da BR. O município pertencia ao Estado de Goiás, localizado precisamente no norte do Estado.
Em 1958 no lugarejo que recebeu o nome ″Entroncamento do Velame″, residiam algumas famílias: O Senhor Pedro Coelho (ainda vivo com 92 anos) e sua esposa Ana Isabel Wanderley, José Gomes, pensão do Sr Amâncio Rodrigues Ribeiro e sua esposa dona Julia, Estanislau Pereira, Maria Salomé Wanderley (ainda viva com 102 anos) e outros.
Em 1962 o Senhor José Maria, mudou-se de Cafelândia para o entroncamento do Velame, e junto com ele vieram outros habitantes, com sua chegada o povoamento teve avanço em seu crescimento.
O Senhor José Maria transferiu a Escola de Cafelândia para o município de Wanderlândia, sob a denominação de Escola Municipal Dom Pedro II. A sua esposa Dionísia Araújo Ferreira, foi a primeira professora. As famílias Ferreira e Wanderley solicitaram um templo católico dedicado a Nossa Senhora da Conceição. Não havia permanentes pregações, elas eram feitas através de Padres que vinham de outras localidades.
No ano de 1966, reeleito vereador de Babaçulândia, município o qual Wanderlândia pertencia, José Maria conseguiu, uma área de terra, que em seguida doou a prefeitura de Babaçulândia para o povoado em evidencia.
Para que o progresso chegasse bem rápido o Sr. José Maria, ao doar os lotes aos interessados, impôs que todos construíssem, pois caso contrário ao expirar o prazo, o lote era doado a outro interessado, sendo uma forma de progresso a qualquer custo.
O loteamento urbano da nova área em extensão do povoado foi zoneado pelo topógrafo pratico Sr. João de Tal e de um estudante de engenharia civil, Antonio Dias Carneiro.
A aquisição de lotes foi sem onerar, porém sob a imposição de um regulamento que exigia do adquirente um prazo estipulado de sessenta dias para construírem em seu lote. Passado o prazo o imóvel seria revogado a disposição de outros interessados.
Seu rápido desenvolvimento conseqüente da rodovia a BR 153 aberta na década de 1960, transformou-se rapidamente num centro de povoação próspero.
ESTE EH O BRASÃO DO MUNICÍPIO DE WANDERLÂNDIA, TOCANTINS
SONHOS DE UM VIAJANTE
OS CEM REAIS E A JAQUELINE
Começou uma chuva muito forte e alagou toda a rua que ficou parecendo um rio. Nisto chegou a Jaqueline
Estava no Bairro Esplanada. Na rua da casa da minha mãe. Nisto começou a chover muito forte, todos saíram correndo. Mas a enxurrada virou um rio na rua. Uns bichos grandes que passavam neste rio tentavam morder a gente, que estava nadando, tentando chegar às grades das casas.
Tinha duas pessoas jogando baralho. Eu fui até o caixa para pagar algo. O homem do caixa disse que eram 20 reais. Quando abri a carteira ele tirou o dinheiro de dentro dela. Ele pegou duas notas de cem reais e deixou cair uma de vinte. Eu então disse: __O companheiro, olha direito ai! Ele então me devolveu as duas notas de 100 reais e pegou a de 20 reais que tinha caído. Nisto eu fui para trás de um tapume e vi um rolo grande de fios elétricos. Então eu disse para uma pessoa que estava ali, que era só ligar, porque com certeza estava tudo funcionando.
Nisto veio a Jaqueline. Eu então pedi para ela assinar o cheque que ela tinha me passado, porque tinha se esquecido de assiná-lo. Enquanto ela assinava, fiquei olhando-a, porque ela tinha feito lipoaspiração e colocado silicone. Eu queria ver se tinha ficado melhor mesmo. Depois ela assinou o cheque e saiu. Então fiquei pensando se ela não estivesse ali também, como eu pagaria as compras com um cheque sem assinatura. Depois eu fui para um local, onde tinha um papagaio. Eu tentei pegá-lo e ele tentou me bicar. Fui embora dali.
Você também pode gostar:
Nenhum comentário:
Postar um comentário
VALEU POR VIAJAR COM A GENTE