OLHANDO DA JANELA DO TREM: 04/07/21

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SÃO VICENTE / SÃO PAULO / BRAZIL (4.921 / 5.570) POPULAÇÃO: 368.355 PESSOAS (IBGE 2020)




Com Bonitas Praças, Jardins, Parques, Turismo Histórico e Cultural, Lazer, Turismo de Aventuras, Ecoturismo, Praias, Mirantes e Voo Livre.



Parque Ipupiara (Praça 22 de janeiro) 
O Parque Ipupiara localizado na Praça 22 de Janeiro, conta com playground para a criançada, jardim gramado, iluminação, fonte Ipupiara, segurança, sanitários e lanchonete. Ele abriga o Centro Cultural da Imagem e do Som e outros inúmeros monumentos. Em 2009 foi inaugurada a Academia de Ginástica ao Ar Livre para o público da terceira idade. 
Ponte Pênsil 
Primeira no Brasil foi projetada por Saturnino de Brito (engenheiro civil, o mesmo que projetou os canais de Santos). Foi inaugurada em 21 de maio de 1914 e tinha como objetivo conduzir o esgoto da cidade. De fama internacional, a Ponte Pênsil é o cartão-postal de São Vicente. Todo material é de origem alemã, patrimônio histórico do país.  
Rua do Japão 
A Rua Japão onde foi construída a Praça Kotoko Iha, é conhecida devido à homenagem dos vicentinos aos japoneses da cidade de Naha, que são conhecidas como cidade irmã. É um reduto de pescadores artesanais, cuja tradição se mantém forte nos dias de hoje, graças à colônia japonesa que ali se instalou. Vale a pena conhecer o pedacinho do Japão em São Vicente onde também encontraremos marinas e restaurantes. 

Monumento 500 anos 
Para quem quiser apreciar a bela vista das praias da Região, o Monumento dos 500 anos de Descobrimento do Brasil é uma ótima opção. Obra projetada pelo arquiteto Oscar Niemeyer em todo o litoral paulista, a plataforma chama a atenção por seu design diferenciado e linhas arrojadas. 
Parque Cultural Vila de São Vicente 
O local reproduz a arquitetura, usos e costumes da Primeira Cidade do Brasil, colonizada pelos portugueses, fazendo com que seus visitantes retornem ao princípio da construção da vila.


Praça da Biquinha 
Sua construção é de 1553, com a vinda dos jesuítas. O Morro dos Barbosas possuía três nascentes uma delas a Fonte do Povoado, hoje a Biquinha. Tornou-se famosa por ser cenário das meditações e aulas de catecismo de José de Anchieta. Dizem os moradores da cidade, que a pessoa que bebe da água da Biquinha sempre volta à cidade. O painel em mosaico retrata o Padre Anchieta catequizando os índios brasileiros. O belo exemplar da arte em cerâmica é do artista Waldemar Moral Sendin. 
A praça é famosa também pela Feira dos Doces, muito freqüentada pelos turistas, foi totalmente reformada, para melhorar o atendimento e valorizar o visual do local. 
Casa Martins Afonso 
Horário de Funcionamento: De Terça à Sexta das 09h00 às 17h00 
Sábados, Domingos e Feriados das 10h00 às 18h00 
Possui atendimento ao Turista (Posto de Informações Turísticas) 
Telefone: (13) 3568-8948 
Localização: Praça 22 de Janeiro, 469 – Centro. 
Valor do Ingresso: Entrada gratuita 
Turismo Náutico 
O turismo náutico é caracterizado por atividades de lazer que são realizadas 
em contato com a água, pode ser em rios, mares, lagoas e represas através da 
realização de atividades como a navegação em barcos à vela ou iates, bem 
como outras atividades lúdicas e esportivas que impliquem no desfrute da 
natureza neste contexto. 
Em São Vicente existem 18 marinas, que se dividem entre os bairros Japuí e 
Parque Bitaru, sendo duas exclusivas para motos aquáticas e as demais 
majoritariamente para iates. 
Parque Ecológico Voturuá 
Ocupando uma área de 850 mil metros quadrados, o Parque Ecológico Voturuá (antigo Horto Municipal de São Vicente) conta com diversas atrações, num ambiente aconchegante, dentro de uma das últimas reservas da Mata Atlântica em área urbana de nosso país, especialmente aqui na Baixada Santista. É um dos pontos turísticos mais visitados de São Vicente, possuindo entre suas atrações um zoológico com cerca de 100 animais, de 23 espécies diferentes, entre aves, répteis e mamíferos, além de uma série de atividades que atendem todas as faixas de idade. 
Teleférico 
Localizado na Praia do Itararé, o Teleférico oferece passeios ao Morro da Asa Delta, onde atinge uma altura de 180 metros acima do nível do mar. O Morro, que é point dos amantes de vôo livre, praticantes de asa delta, paraglider e parapente, oferece aos visitantes uma ampla visão da Baía de São Vicente e da cidade de Santos. 
Ingresso: R$ 40,00 – ida e volta / Visitantes com 60 anos ou mais – R$ 15,00 – ida e volta 
Munícipe: munidos de comprovante de residência – R$ 20,00 – ida e volta 
*Crianças de 7 a 14 anos acompanhadas por um adulto – R$ 15,00 – ida e volta


*Crianças até 6 anos acompanhadas por um adulto – gratuito 
Maiores informações: (13) 3469-7755 
Funcionamento: De segunda a sexta (13:00 às 18:00) e finais de semana (10:00 às 18:00). 
Letreiro Turístico 
Inaugurado em 2017, o letreiro turístico EU <3 SV é o novo queridinho das selfies da nossa cidade. O letreiro está estrategicamente localizado próximo a praça da Biquinha (a famosa Pracinha dos Doces), assim você poderá além de registrar uma bela selfie, se deliciar com o point gastronômico local.
Vista aérea da cidade
Calçadão no centro
Hospital Público Municipal
Ilha Porchat

Marco da cidade
Morro dos Barbosas


Orla da cidade
Vistas parciais da cidade








Praias da cidade





Praças da cidade




Prefeitura Municipal
Ruas e Avenidas da cidade

Dados gerais da cidade
Código do Município - 3551009 
Gentílico - vicentino 
Prefeito (2017 / 2020) PEDRO LUIS DE FREITAS GOUVÊA JÚNIOR 
População estimada [2019] 365.798 pessoas 
População no último censo [2010] 332.445 pessoas


Densidade demográfica [2010] 2.247,88 hab/km² 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,6 salários mínimos 
Pessoal ocupado [2017] 41.583 pessoas 
População ocupada [2017] 11,5 % 
Posição geográfica da cidade no estado
História da cidade 
São Vicente 
São Paulo - SP 
História 
De acordo com os registros históricos, Antonio Rodrigues, João Ramalho e Mestre Cosme Fernandes, o 'Bacharel' foram os primeiros portugueses a viver em São Vicente. 
Provavelmente eles eram tripulantes da armada de Francisco de Almeida e desembarcaram aqui em 1493. 


João Ramalho era casado com a índia Bartira, filha do poderoso Cacique Tibiriçá. Antonio Rodrigues também casou-se com uma índia, filha do Cacique Piquerobi. Mestre Cosme era dono do Japuí e do Porto das Naus, onde construiu um estaleiro muito conhecido pelos navegadores da época. 
A pequena povoação se organizou e começou a ser reconhecida na Europa como eficiente ponto de parada para reabastecimento e tráfico de escravos índios. Tanto isso é verdade que o porto que aqui existia já constava em um mapa feito em 1501 e trazido por Américo Vespúcio na expedição de Gaspar de Lemos, que aqui chegou em 22 de janeiro de 1502 e batizou o local como São Vicente, em homenagem a São Vicente Mártir. 


Os primeiros moradores viviam em harmonia com os índios e exerciam o livre comércio com os aventureiros que para cá vinham, fornecendo-lhes farinha de mandioca, milho, carne, frutas, água e artefatos de couro, e recebendo em troca roupas, armas e ferramentas. 
Tudo isso acontecia no início da década de 1520, mas alguns fatos ocorridos há alguns quilômetros daqui mudaram a vida dos primeiros moradores de São Vicente. É que em 1526, uma esquadra de seis navios comandada por Cristóvão Jaques, designada pela Coroa Portuguesa para reforçar a vigilância na costa brasileira, afundou três navios franceses perto da Bahia. 


Esse fato alarmou a Corte, que decidiu iniciar a colonização oficial das novas terras conquistadas. D. João III, então, mandou que os oficiais militares preparassem uma expedição e mandou chamar seu amigo de infância, Martim Afonso de Sousa. O navegador português recebeu a missão e levou seu irmão, Pero Lopes de Sousa, além de 400 homens, que lotaram as cinco embarcações. A expedição partiu de Lisboa no dia 3 de dezembro de 1530.


Martim Afonso de Sousa não veio diretamente para São Vicente. Em janeiro de 1531, ele chegou a Pernambuco e, dali, mandou um mensageiro voltar a Portugal levando notícias ao Rei, enquanto seguia para o Sul. Aportou na Bahia, onde se encontrou com o famoso Caramuru. De acordo com os registros, em 30 de abril de 1531 ele chegava à Baía da Guanabara, onde mandou construir uma casa forte e instalar uma pequena ferraria para reparo das naus. 


Em 1º de agosto, a expedição continuou seu caminho, chegando em 12 de agosto à Baía de Cananéia, onde o navegador português encontrou portugueses e espanhóis. Nessa viagem pela costa brasileira, durante quase um ano, Martim Afonso de Sousa enfrentou tempestades, assistiu ao naufrágio da nau capitânia e participou de um combate a navios franceses que faziam contrabando de pau-brasil. 
Em 20 de janeiro de 1532, a esquadra vê surgir a Ilha de São Vicente. 
Porém, o mau tempo impediu a entrada dos navios na barra e a descida à terra firme só aconteceu no dia 22 de janeiro. Coincidentemente, nesse mesmo dia, 30 anos antes, a expedição do também navegador português, Gaspar Lemos, havia chegado aqui e batizado o local como São Vicente, em homenagem a São Vicente Mártir. Martim Afonso de Sousa, católico fervoroso, ratificou o nome. 


Isso porque, logo após a sua chegada, ele adotou as medidas recomendadas pelo Rei de Portugal e organizou um sistema político-administrativo nas novas terras. Assim, após batizar o local oficialmente como Vila de São Vicente, Martim Afonso de Sousa instalou aqui a Câmara, o Pelourinho, a Cadeia e a Igreja, símbolos da colonização e bases da administração portuguesa. 
Para São Vicente, o título de Vila representava mais benefícios para o povo, já que esse era o termo utilizado pelos portugueses para designar uma cidade organizada. É desse fato que deriva o título vicentino de Cellula Mater da Nacionalidade, ou Primeira Cidade do Brasil. 


Pela importância estratégica do local, Martim Afonso de Sousa coordenou, em 22 de agosto de 1532, as primeiras eleições populares das Três Américas, instalando a primeira Câmara de Vereadores do continente. Por esse motivo, São Vicente é considerado como o berço da democracia americana. 
O navegador português também foi o primeiro a implantar a reforma agrária no Brasil, quatro séculos antes desse tema movimentar a classe política e a sociedade. Ao mesmo tempo, plantou a semente da industrialização e do desenvolvimento agrícola que fez com que, por volta do ano de 1600, São Vicente fosse conhecido como 'o celeiro' do País.
Esta eh a bandeira da cidade
Este eh o brasão do município

Fonte dos textos e fotos: Prefeitura de São Vicente, SP / Thymonthy Becker / IBGE / viagensecaminhos.com 

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